A Seita das Esposas Safadas #03

Um conto erótico de Melina
Categoria: Heterossexual
Contém 1815 palavras
Data: 14/05/2016 09:55:41

Para entender este conto, sugiro a leitura dos dois primeiros, pois tudo é uma continuação.

Eu sou Melina, Esposa do Negassi que escreveu os dois primeiros contos, e neste conto serei eu a autora, quero que entendam a nossa seita de um ponto de vista feminino.

Eu não vou ser nem um pouco modesta, eu sou mesmo uma bela de uma gostosa. Desde os 15 anos, meu bumbum já era mais avantajado que o da maioria das colegas no colégio. Meus seios são médios, mas bem redondinhos, bonitinhos mesmo, até eu tenho vontade de chupá-los rs. Branca, cabelos longos e negros, meio ondulados, cujo último fio toca bem no início do meu reguinho.

Meu marido não fica atrás. Negassi é um moreno alto, corpo médio, rosto bonito com expressão firme, e um pau de uns 18cm com uma grossura satisfatória. Não é um pau mooonstro, mas ele compensa com seu manejo na hora do sexo. Ele sabe apertar os botões certos com certeza! E eu o amo muito.

Quando eu era jovem, não tinha muita noção do quanto eu mexia com os homens. Meu corpo cresceu muito rápido comparado com as meninas da minha idade. E eu, sem me dar conta, continuava a vestir saiinhas adolescentes que lutavam para cobrir meu popozão, sem sucesso. Era um corpo de mulher numa cabeça de menina. Quando tomei mais malícia, acabei por gostar dessa brincadeira de sedução. Quando os primos do interior iam nos visitar em casa, eu dava uma de "desajeitada", com minha saiinha curta e minha bunda grande, passando pano no chão, me curvando ou até ficando de quatro para limpar debaixo dos móveis, o que deixava duas popas gordas de bunda à mostra, evidenciando a existência de muito mais bunda ainda encoberta pelo resto de pano. Percebia que meus primos olhavam, e isso me matava de tesão! Mais tarde, me acabava na siririca, gozando muito imaginando se eles haviam gostado do que viram, rs.

Agora adulta, eu nunca traí meu marido, apesar de ser uma nimfomaníaca, nunca pensei em fazê-lo, e nunca precisei, pois fazemos parte da Eternal Legacy Organization, a ELO, que nos dá liberdade para entrarmos em acordo e vivermos como queremos. Isso inclui levar pica de outros homens, claro, desde que ele meta em outras bucetas, tudo em comum acordo. E eu adoro essa parte, de levar mais picas!

Sempre fui muito safada, eu admito. Antes de me casar, como não poderia perder a virgindade, me contentava batendo punheta para os namoradinhos que tinha, e quando dava, até pagava uma chupeta bem demorada. Sempre que conhecia um rapaz novo, sempre imaginava "como deve ser o pau dele?". E mais cedo ou mais tarde lá estava eu saciando minha curiosidade com um pau na mão ou na boca. Sempre gostei de ver como os homens têm picas diferentes, era como colecionar figurinhas. Uns são mais longos e finos, outros curtos, mas grossos. Alguns não dão sorte na vida, e tem uma rola fina e curta. Nunca gostei de meninos branquelos. A rola deles geralmente deixa aparecer um monte de veias azuis, e geralmente são menores. Já os morenos tem picas, na maioria das vezes, grossas e mais compridas. Não faço questão que o pau seja muuito comprido, mas que seja grosso! Acho que preencher o espaço é mais gostoso que futucar meu útero, rs.

Enfim, sou uma viciada em rola! Viciada mesmo! Chupar, punhetar, foder, etc! E depois que me casei, tive sorte de ter um marido tesudo, gostoso, educado, e que adora bucetas também, isso me permitiu continuar conhecendo outras picas. Desde que o dono dessas picas seja da ELO e que meu marido consinta, claro.

Mas aconteceu que, indo para o trabalho, meu marido não pode me levar de carro e eu fui de metrô. Aí já sabe né? Um rabo do tamanho do meu se espremendo no meio de um monte de gente, sempre aparece um engraçadinho. Geralmente um monte de moleque que não consegue pegar mulher, com um pintinho durinho e pequeno. Me dá tédio. E quando eles começam a se esfregar, eu nem dou chance, me afasto logo. Não me causam um pingo de tesão. Foi quando nesta manhã se aproximou um rapaz da minha altura, e veio por trás. Como eu não sou muito alta, pensei logo "lá vem mais um pintinho amarelinho, se esfregar no meu bundão, no meu bundão". Quando já estava me planejando para onde iria me locomover para escapar, senti um objeto mais ou menos da grossura de um frasco de desodorante passando na minha bunda!

Eu pensei, "o que é isso?" Imaginei que alguma mochila com o objeto em algum bolso externo estava se esbarrando em mim, e quando começou a me irritar, meti a mão para empurrar e afastar a mochila. Foi quando percebi que não era frasco de desodorante, era macio e firme. Olhei para trás e foi quando caiu a ficha que eu estava segurando na pica mais grossa que eu tinha sentido na minha vida! O dono da ferramenta olhando para mim com um sorriso safado! Fiquei irritada com a cara de pau dele, mas não conseguia disfarçar a curiosidade. Fingi que estava tentando afastar o cacete da minha bunda, e coloquei a mão entre ambos. Ele mesmo assim encostava a pica grossa na minha mão, e "sem querer" eu apertava. Na verdade eu queria constatar se o que eu estava pensando era verdade: Eu não consegui fechar a mão em volta de todo o pau. Porém, como ele estava vestido, não tinha como ter plena certeza.

"Caramba, preciso sentar nesse pau!" Pensei comigo. Mas eu sabia que eu não podia, mesmo que falasse com meu marido, porque aquele indivíduo não era da ELO. Nós não nos comportamos assim, tarando senhoras em metrôs.

"Puta que pariu, não acredito que não vou foder nesse pau...' Minha bucetinha rosa começou a ficar molhadinha, e fiquei muito contrariada de não poder convidá-lo pra casa e pedir permissão ao Negassi para foder e chupar. Eu não queria trair meu marido, então me conformei. Dei mais uma apertada naquele caralhão e falei baixinho comigo mesmo "Merda! olha a grossura dessa pica!". Nesse pensamento alto, o tal moço ouviu e sussurrou: Gostou? E tentou agarrar meus seios!

Eu não permiti que me tocasse, mas também não me movi um centímetro para ir a outro lugar. Estava adorando aquela esfregação de pica grande em bunda grande. Inventei um monte de desculpas para mim mesmo mentalmente, falando que não tava acontecendo nada demais, que o metrô tava cheio demais para eu tentar me locomover dali, etc. E deixei o cara se esfregar. Ele me encochava, certa hora até puxou meu quadril para trás com a mão na minha cintura. E eu, pior que isso, me peguei rebolando no caralho. Parecia uma tora de carne quente no meu rabo, por fora da saia.

Dada hora, pelo balançar do metro, acabamos nos afastando por algum tempo, no que eu fiquei louca. Fiquei com minha mão para trás procurando a pica e a outra segurando na estrutura do metrô para me equilibrar. Acho que nesse momento, ele tirou a piroca para fora da calça, pois quando finalmente minha mão a encontroou, o que eu senti foi uma cabeça de pica grossa e inchada, toda melada.

"Vai sujar minha saia, seu filho da puta!" Falei baixinho quando ele tentou se esfregar na minha bunda por fora da saia. Nessa hora, resolvi me retirar, aquilo estava indo longe demais! Foi quando ele me puxou pela cintura e colocou o cacete entre minhas pernas por baixo da saia. Senti como se tivessem metido o braço por baixo na minha roupa, uma tora apertando minha buceta por baixo e a cabeça da pica saindo do outro lado, na frente das minhas coxas, e olhe que tenho coxas bem grossas! Não acreditei quando olhei para baixo e vi uma cabeça de pinto saindo na frente das minhas coxas, aquela pica era enormeeee! Levantei um pouco a saia para não deixar o pinto sujá-la por dentro, fechei um pouco as pernas para prender o caralho entre as coxas, e comecei a ir para frente e para trás no "balançar do metrô", empinando bem esse meu rabo grande e fazendo-o bater na barrica do rapaz atrás de mim, cuja rola estava punhetando discaradamente usando as coxas.

- Caramba, dona, você tem um cuzão enorme!

- Cala a boca, seu moleque. Goza logo que meu ponto já está chegando.

- Pô, deixa eu meter então, sua safada gostosa!

- De jeito nenhum, filho da puta! E só estou fazendo isso porque quero ver esse caralho gozando! Não tem nada a ver contigo!

- Ah, mas só assim fica difícil gozar!

- Retardado! Ok vou ajudar.

Falando isso, levantei a saia e deixei ele ver na íntegra um verdadeiro rabo! Isso mesmo, não sou modesta não, eu sei que tenho um bundão gostoso!

- Caralho! Que bunda grande!

- É, eu sei. Mas vê se goza logo, quero ver se sai muito leite de pica grande.

Nisso, eu continuava em mexer meu quadril para frente e para trás. Ele, já explodindo de tesão pela visão do meu traseiro, segurou minha cintura e tratou de se responsabilizar pelos movimentos, "metendo" para frente e para trás. Eu sentindo o caralhão esfregando nas minhas coxas, tratei de puxar mais para cima. Queria sentir aquele falo grosso passando pela minha xoxota, mesmo por cima da calcinha, enquanto o cabeção aparecia e sumia na frente das minhas coxas. Segurei por baixo o pau dele, empurrando para cima para aumentar o atrito na minha xana. Nossa! O esfrega esfrega estava quase me fazendo gozar! Foi quando sentir a rola inchar e inchar mais! Eu não acreditava que aquela pica conseguiria ficar maior, começou a pressionar as carnes da parte interna das minhas coxas ainda mais, e a cabeça ficou brilhante de cheia de sangue!

- Vou gozar!

- Agora não, filho da puta, também estou quase! Respondi.

- Ah, que se foda, sua cadela, vou gozar agora!

Quando percebi que era inevitável, levantei a parte da frente da saia por onde aparecia o cabeção daquele caralho, e fiquei olhando 6 jatos de leite jorrarem com pressão! Cada jorrada, uma pulsada no caralho quente encostado na mixa xoxota. Cada pulsada, uma piscada da minha xoxota molhada, doida para gozar também. Fatalmente, a porra daquele moleque atingiu a calça de uma senhora que estava na minha frente, que não percebeu de imediato. Morrendo de vergonha, empurrei o rapaz e fui para outro lugar antes que a senhora percebesse que levou uma gozada na bunda. Fui trabalhar com a buceta doendo de tesão, e passei direto para o banheiro para bater aquela siririca gostosa!

De noite, chegando em casa, fodi bastante com meu marido gostoso, mas confesso que a grossura daquele pau não me saiu da memória.

Depois de várias gozadas gostosas, chamei o Negassi para conversar:

- Amor, preciso contar uma coisa que aconteceu hoje pela manhã...

CONTINUA.

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