Por que tem que ser assim? 6. Ele não merece um sentimento meu.

Um conto erótico de Berg
Categoria: Homossexual
Contém 2771 palavras
Data: 15/05/2016 13:28:42
Última revisão: 15/05/2016 15:19:54

vamos curtir sem essa de cliente e garoto de programa. Vamos curtir como se fossemos amigos. Matar a vontade. O que tu acha?

Quando eu abri a boca para responder, o Homem, passou a língua em meus lábios.

Nesse momento era como se tivessem vários olhos nos observando.

- Loupan? - Que viadagem é essa, cara?

Loupan - Caio?

Caio - Meu irmão, virou a casaca foi?

Loupan pareceu ficar desconcertado. Eu mais ainda.

O cara ficou branco, sem reação.

Arthur - ele não fez nada. Foi eu quem o ataquei. (falei me afastando).

Caio começou a rir.

Caio - que viadinho atirado. (falou ele entre risos).

Loupan - hey. Respeita o cara pô. (disse Loupan indignado).

Caio - Ele é quem tem que se dar ao respeito primeiro.

Loupan - Não. Você tem que respeita-lo sim. Ele não faltou o respeito com você.

Caio - e o que ele fez contigo não foi falta de respeito?

Loupan - Foi um mal entendido, mas já ta tudo resolvido.

Caio - você tem que evitar entrar nos banheiros sozinho. Se eu não entro pra salva-lo poderia ter sido estuprado. (disse Caio rindo, e depois disso entrou em uma das cabines).

Loupan me olhou como se quisesse agradecer por eu não te-lo entregado.

Eu terminei de lavar minhas mãos e voltei a mesa.

xxxXXX

- E aí como é que foi la dentro? (perguntou Benjamim assim que eu sentei a mesa).

Arthur - então tu que armou isso?

Ben - eu não armei nada. Mas quando vi o cara indo ao banheiro, deduzi que vocês fossem se cruzar la dentro.

Arthur - por isso que tu não queria ir em outro lugar? - já tinha tudo isso planejado neh!?

Ben - juro que não. Eu só percebi que ele estava aqui no momento em que o vi indo ao banheiro.

Arthur - não sei porque, mas eu não acredito em você.

Ben - pois deveria. Tu não quer entrar no esquema e eu respeito. Podes crer que eu não sou duas cara.

Eu fiquei sério, e o Benjamin também. O clima ficou pesado.

- Ja tou voltando pra empresa. (falei passando um guardanapo de papel na boca).

Ben - e tua sobremesa?

Arthur - perdi a fome.

Ben - deixa de besteira po. Come logo isso daí. (disse ele apontando para o pudim).

Respirei fundo e acabei ficando.

xxxXXXx

No final do experiente a Juliana interfonou no almoxarifado, solicitando que eu fosse ate o rh.

- O que será que ela quer? (perguntei ao Benjamin).

Ben - não faço a menor ideia.

Arthur - vou la ver.

Despedi-me de benjamin e fui ao caminho da sala da Juliana.

xxxXX

- Pode entrar. (disse ela, assim que eu bati na porta).

Arthur - da licença.

Juliana - entra Arthur.

Arthur - mandou chamar, tou aqui.

Juliana - a Amanda quer falar contigo.

Arthur - Amanda? E o que ela quer?

Juliana - parece que ela quer que você der uma olhada em um computador.

Respirei aliviado. Por um momento achei que fosse as contas.

Arthur - ah beleza. E cade ela?

Juliana - foi buscar no bagageiro do carro, mas ja ta voltando. Senta aí.

Arthur - beleza.

Repousei em uma das poltronas do rh, encostei minha cabeça nas costas da almofada, e fechei meus olhos. O dia havia sido puxado.

xxxXXX

A Amanda me deu o notebook dela para eu trabalhar em casa. Eu achei melhor. Em casa eu me sentia mais confortável.

Me despedi de Amanda e Juliana, e procurei por Benjamin. Este já não estava mais na empresa. Coloquei o '' not '' dentro da mochila, e peguei o elevador. Cheguei a recepção, me despedi de alguns funcionários e me retirei da empresa.

Parei na escadaria e olhei para o tempo nublado.

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- será que vai chover? (falei alto, porém pra mim mesmo).

- É provável que sim.

Olhei para o lado e vi Loupan, com as mãos no bolso, escorado na lateral de um carro preto.

Arthur - você de novo?

- Eu de novo! (respondeu ele, abrindo o sorriso com vários dentes brancos).

Terminei de descer as escadas.

Arthur - já vou indo. Acho que o sr Nícolas esta lá no escritório dele.

Loupan - Não quero falar com o Nícolas. Quero falar com você.

Arthur - se o teu amiguinho aparecer por aqui novamente eu não vou poder dizer que te ataquei. Daqui a pouco estarei com fama.

Loupan - relaxa. Ele não vai aparecer não.

Arthur - tem como relaxar não. Se ele me ofender novamente eu não vou ficar calado não.

Loupan - ele não vai te ofender novamente. Agora esquece ele. Quero te fazer um convite.

Arthur - NÃO!

Loupan - não o que?

Arthur - não aceito o convite.

Loupan começou a rir.

- Mas eu ainda nem falei o que é. (disse ele sem entender).

Arthur - mas eu sei que é roubada, encrenca, e que pode acabar em merda.

Loupan voltou a rir.

Loupan - vamos ao menos tomar alguma coisa, umas cervejas... Sei lá.

Arthur - não cara. Vou pra minha casa, ainda tenho treino hoje.

Loupan - treino de que?

Arthur - jiu-jitsu.

Loupan - Bacana. Eu tenho um apartamento na zona sul. Tudo muito reservado. Podemos dar uma passada lá, e depois eu te deixo em casa.

Pensei em responder que não.

Loupan - Vamos lá cara. Não vamos transar não, apenas tomar alguma coisa e jogar conversa fora. Você não vai fazer nenhum programa pra mim não.

Arthur - beleza.

Loupan - Você vai?

Arthur - sim.

Loupan - isso... Isso.

Nesse momento o barão saiu de dentro de seu império: Terno impecável, e arrogância como sempre.

Barão - Loupan? (disse ele cumprimentando o amigo).

Loupan - ola Nícolas. (disse Loupan retribuindo o cumprimento).

Barão - o que faz aqui a essa hora?

Loupan - vim deixar um computador para que o Arthur de uma olhada.

- ''Hum'' (foi apenas o que o barão falou).

Barão - então ta certo. Boa noite.

Loupan - boa noite. (E mais uma vez se cumprimentaram).

O barão fingiu que eu nem estava ali presente. Era como se eu fosse um inseto.

- então vamos? (disse Loupan cortando meus pensamentos).

Arthur - vamos sim.

Entramos no carro, e pegamos a estrada.

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Chegamos ate o apartamento que Loupan havia comentado.

- caralho. Voce mora aqui? (disse eu olhando para aquele ''arranha cèu).

- Não. (respondeu Loupan sorrindo). - Esse apartamento eu ganhei do meu pai, mas não resíduo aqui. Venho raramente, pra ser bem sincero.

Não sei porque, mas não acreditava naquelas palavras.

Tomamos o elevador, e chegamos ao andar de Loupan. Já, na porta, ele tirou uma chave do bolso e abriu a fechadura. Em seguida abriu espaço para que eu entrasse, e entrou na sequencia.

xxXXXX

Fiquei admirado com a beleza arquitetônica daquele lugar.

- quer tomar um banho? (perguntou Loupan, colocando a chave em um balcão do bar).

Arthur - pode?

Loupan - claro! Quer?

Balancei a cabeça que sim.

Loupan - vem comigo.

Acompanhei Loupan ate sua suite e ele me ofereceu uma toalha.

Arthur - Aonde fica o banheiro?

Loupan - só é seguir reto.

Arthur - beleza.

Cheguei ao banheiro sem dificuldades. Ao entrar fiquei impressionado com o tamanho, era praticamente as mesmas dimensões do meu quarto.

Tirei minha roupa, liguei o chuveiro, e senti o frio da água. Meu corpo estava todo sujo de tanto carregar caixas empoeiradas.

Peguei um sabonete qualquer e comecei a passar no corpo.

Trinta minutos depois eu estava enxuto e enrolado com a toalha.

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- eu tenho algumas roupas aqui. Quer experimentar pra ver se alguma cabe em tu? (disse Loupan).

Arthur - Não, não. Vou colocar a minha mesmo.

Loupan não insistiu.

Peguei minha roupa, mas não tinha condições de usa-las depois de tomado banho.

Arthur - cara, acho que eu vou aceitar as roupas.

Loupan deu um sorriso de canto da boca.

Após eu já estar limpo, cheiroso e vestido, fui para sala acompanhado de Loupan. Este ligou o ''home theater'', e depois serviu-se de uma dose de ''whisky''.

- aceita? (disse ele me oferecendo o copo).

Balancei a cabeça que não.

Arthur - tem cerveja?

Loupan - Não, mas eu posso pedir.

Arthur - precisa não. Só se acaso tivesse aqui.

Nessa hora o interfone tocou. Loupan atendeu e autorizou a subida de um entregador com comida.

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- Obrigado. (disse ele pagando, e em seguida liberando o rapaz).

Loupan - comprei picanha. Tu come?

Arthur - quando tem, Sim!

Loupan riu.

O acompanhei ate a cozinha.

xxXXX

- Já deu meu horário. (disse eu terminando de comer).

Loupan - Ta cedo. Já disse que vou deixa-lo em casa.

Arthur - mesmo assim já ta tarde.

Loupan - tem alguém em casa te esperando?

Arthur - tem minha mãe, mas essa não é minha preocupação. Não posso ficar faltando treino. levo isso, muito a serio.

Loupan - Pois é. Você comentou.

Loupan aproximou-se de mim, e começou a fungar em meu ouvido.

Arthur - hey pô. Você disse que não iriamos transar.

Loupan - Não consigo resistir.

Arthur - você só me trouxe aqui pra isso ne!?

Loupan - claro que não. Mas já que estamos aqui sozinhos, vamos aproveitar.

Loupan era um homem que chamava a atenção, e já que eu estava solteiro, por que não?

Dei um beijo quente em Loupan, e depois passei a chupar seu pescoço.

Loupan dava leves gemidos.

Loupan - caralhooooo... Isso. (dizia ele em êxtase).

Loupan me encochou no balcão e tirou minha camisa com uma puxada só.

Loupan - vamos pro quarto?

Eu apenas acenei com a cabeça.

Mal entramos e Loupan já me jogou em cima da cama.

Tentei abaixar o short, mas Loupan me repreendeu, ele queria tira-lo.

Usei as mãos para me apoiar na cama, e deixei Loupan fazer o serviço.

Senti os lábios quentes e macios de Loupan, percorrerem por meu corpo. Fechei meus olhos e o delírio foi de imediato. Loupan sabia muito bem o que estava fazendo.

Loupan foi subindo ate chegar a minha boca. Parou ali um instante como se quisesse entender o que estava acontecendo, ate que resolveu beija-me novamente. Sua mão repousou em minha nuca, e eu deixei ele conduzir minha língua.

xxXXXX

Conforme combinado, Loupan foi me deixar em casa.

Loupan - ainda da tempo de tu ir pro treino? Qualquer coisa tu sobe pra colocar uma roupa esportiva, e eu fico te esperando pra ti levar. (disse ele com o carro estacionado em frente a meu condomínio).

Arthur - da tempo mais não.

Loupan - foi mal. Acho que nossa conversa esticou um pouco. (disse ele rindo).

Arthur - relaxa. Eu também quis.

Loupan - cara, eu ainda não te agradeci o suficiente pelo que você fez por mim, hoje.

Arthur - fala do lance do banheiro?

Loupan - exatamente.

Arthur - ah po, esquece isso.

Loupan - Tu ja tinha visto isso? ( disse Loupan com a mão aberta em minha frente).

Arthur - uma aliança? Ainda não tinha reparado.

Loupan - pois é. Eu sou casado Arthur. Se você não tivesse aquela atitude naquele momento, eu nem sei como estaria minha situação agora.

Arthur - Eu não sei nem o que falar cara.

Loupan - nao precisa falar nada. (disse ele me beijando, novamente). Só não desaparece, deixa eu ser feliz junto contigo. Eu preciso de descrição.

Eu fiquei calado. Apenas o encarei.

Loupan - Arthur?

Arthur - fala.

Loupan - Aqui oh. Uma graninha pra tu. (disse ele colocando um cheque em cima da minha coxa).

Arthur - De novo? - Você disse que não seria programa!

Loupan - E não é. É apenas uma ajuda de custo.

Arthur - mané ajuda de custo. Tu acha que eu sou burro? Olha aqui o que eu faço com sua ajuda de custo.

Rasguei o chegue em vários pedaços, e joguei em cima de Loupan.

Saí do carro pisando fundo.

Loupan - hey Arthur. Volta aqui cara, eu não fiz por mal. (Loupan saiu do carro e tentou me alcançar, inutilmente).

Loupan chutou uma lata de leite que estava jogada na rua, e depois saiu em seu carro.

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Os dias que passaram foi bastante corridos: Trabalho e treinos incessantes. A diferença é que agora eu havia me inscrito em um curso online para o enem.

O Barão me via praticamente todos os dias na empresa, mas não falava comigo. O máximo que ele fazia era acenar com a cabeça quando topávamos pelos corredores.

O Loupan me ligava frequentemente, mas eu não estava disponível.

xxxXXXX

Em uma tarde chuvosa de sexta feira, após o almoço, eu resolvi ir pagar o boleto da minha inscrição do enem.

Depois de enfrentar uma fila enorme, finalmente consegui sair da lotérica.

No caminho de volta, meu celular tocou, e no visor eu vi que era o Dudu, um velho amigo de infância e colégio.

*********

Arthur - Fala Dudu.

Dudu - Tutu?

Arthur - eu.

Dudu - como é que ta mano?

Arthur - beleza e tu?

Dudu - tou bem também. E tu ainda é aquele manezão na sinuca?

Arthur - meu cu.

Dudu riu.

Dudu - ti falar: amanhã vai ter campeonato la no chicos.

Arthur - campeonato de sinuca?

Dudu - exato. Tu quer ter a honra de ser dupla comigo?

Arthur - ah, nem rola Edu.

Dudu - por que não mano?

Arthur - amanhã é o dia que eu tenho mais tempo para estudar.

Dudu - estuda de dia po. O campeonato será a noite.

Arthur - a noite eu descanso. Meus dias tão corridos demais.

Dudu - deixa de ser cuzão po. Bora logo.

Enquanto caminhava pelas ruas, falando ao telefone com o Eduardo, poucos quarteirões antes de chegar a empresa, vi um aglomerado de pessoas.

Arthur - Dudu, vou ter que desligar aqui. Ta acontecendo alguma coisa na rua, daqui a pouco eu te ligo.

Dudu - tu não vai ligar que eu sei.

Arthur - ligo sim pô. Ligo de certeza.

*******

Desliguei o celular, e fiquei tentando entender o que acontecia. A primeira impressão que eu tive foi a de um sorteio.

Me aproximei aos poucos, e consegui ouvir gritaria. Vi o carro do barão, e logo liguei que ele estaria envolvido.

Quando enfim cheguei ate o local, pude perceber que tratava-se de um assalto. Mas não era um assalto qualquer. O delinquente queria o dinheiro, e o carro do barão.

lentamente me aproximei daquele bandido, e quando percebi que a barra estava limpa, lhe apliquei um mata leão. O homem deixou cair a arma no chão e aos poucos foi apagando.

- O Daniel ficara orgulhoso de mim. (eu pensei).

O barão abaixou abraçando o filho que chorava muito.

Arthur - ta tudo bem sr Nícolas? Ele machucou vocês?

Barão - você ta louco?

Arthur - é o que?

Barão - Você poderia ter nos matado.

Arthur - eu os ajudei.

Barão - eu não preciso da sua ajuda. Você foi um inconsequente. A essa hora eu e meu filho poderíamos estar mortos.

Arthur - mas não estão. (eu argumentei). - Jamais teria agido dessa forma se eu não me sentisse confiante.

Barão - você é um irresponsável. (disse ele apontando na minha cara).

Eu ri ironicamente.

O filho do barão começou a chorar. Não sei se era medo, alivio ou desespero.

Barão - ta vendo, o que você fez?

Meu extinto foi de acalmar a criança.

Barão - tira essas mãos imundas de cima do meu filho. (disse ele com muita agressividade).

Arthur - eu não quero confusão com o senhor, e eu não fiz nada para o senhor estar me tratando assim.

Barão - você não fez nada?

Arthur - Não. (falei balançando a cabeça). E também não vou ficar aqui ouvindo suas ofensas.

Barão - Não vire as costas para mim quando eu estiver falando com você. (disse ele me puxando pelos braços).

Arthur - Me solta que eu não quero confusão, já falei.

Barão - pessoas como você não valem nada. Pensam que são alguma coisa, mas são inferiores a merda. (dizia ele me apertando forte pelo braço).

Arthur - já mandei me soltar.

Algumas pessoas tentaram acalmar os ânimos, e ficaram indignadas com a atitude do barão.

Qualquer pessoa em sã consciência estaria grata a mim.

O barão se afastou, mas ficou me encarando.

Não demorou muito e chegou uma viatura da policia. Após fazerem algumas perguntas, eles informaram que deveríamos acompanha-los ate a delegacia, para prestar depoimentos.

O barão perguntou se poderia, antes, deixar o filho na empresa. Os policiais autorizaram já que o clima em uma delegacia não faria bem a criança, e informaram apenas para qual delegacia se encaminhar.

Arthur - eu posso ir na viatura? (perguntei aos policiais).

Os policiais disseram que sim.

O barão acomodou o filho no banco de trás do carro, e ficou parado do lado de fora da porta do motorista.

Eu entrei no banco de trás da viatura, e o delinquente já estava, algemado, lá dentro. Assim que eu entrei, ele me deu uma encarada, mas não me intimidou.

Os policias entraram na viatura, e o que estava no volante ligou a sirene, e deu partida no veiculo.

Devido a imensa quantidade de curiosos, o carro foi saindo lentamente para não provocar acidentes. Olhei pela vidraça da janela e vi o barão me encarando, o encarei também por um bom tempo, ate que o carro tomou velocidade, e o barão sumiu da minha vista.

Pela primeira vez na minha vida, eu andava em uma viatura policial. Estava me sentindo um verdadeiro bandido.

Continua...

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Comentários

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Deixava esse barão se lasca 😡😡😡

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Carambaaaaaaa meu Deus o Loupan vacilou e o Barão mais ainda, Arthur é foda kkkk

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esse Barão eh mto preconceituoso, homofóbico, ingrato e idiota isso sim, eh um fdp, que acha que pq tem dinheiro tem o rei na barriga...

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Que legal, né? Ele ser humilhado desse jeito pelo barão de depois simplesmente se apaixonar por ele como nada tivesse acontecido. Pelo amor. Já tinha nojo desse cara e agora fiquei com mais ainda. Tomara que o Arthur não seja tão burro ao ponto de gostar de um cara assim e ficar como um cachorrinho atrás dele.

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Muito bom adorandi esse lance dele com o Loupan e essw Barão é um pé no.saco arrogante... o Arthur ainda vai quebrar essa arrogância pelo menos eu espero

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Que atitude ridícula essa do Barão! E sobre esse Loupan, se entregou muito fácil e fez certinho o que Benjamin queria, PROGRAMA! Que nojo isso.

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Tem que tomar uma atitude e deixar de prestar socorro ao Barão. É muito ruim não ajudar as pessoas, mas, não ser reconhecido e ser sempre maltratado é muito pior.

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