Meu primeiro fã

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 2496 palavras
Data: 16/05/2016 10:46:09
Última revisão: 03/06/2019 15:01:17

É uma pena que minhas férias estejam acabando e com ela meus contos. Quando eu voltar a ter um tempinho eu prometo que volto a escrever.

No dia da filmagem, bem na hora em que eu estava fazendo a primeira cena, alguém resolveu enviar uma nova famosa para ficar como a estrela do comercial. Eu a cumprimentei sorrindo mas por dentro eu a xingava de tudo quanto é nome. A filmagem seguiu, a vagabundinha fez todas as cenas mas eu acabei aparecendo em quase todas também. Uma personagem secundária, maquiada para ficar morena de sol, com os cabelos dourados e olhos azuis. Roubei a cena várias vezes e a putinha não gostou nada. Terminados os trabalhos, consegui alguns contatos e, daquele dia em diante, passei a conseguir alguns trabalhos. Fiquei alguns meses fazendo de 1 a 2 trabalhos por semana como modelo, alguns trabalhos consegui com o Ronaldo, que cobrava sua parte comigo em sua cama, e alguns trabalhos com Vicente, que cobrava sua parte em qualquer lugar, contanto que eu ficasse de 4, estava valendo. Tive que deixar duas das minha 5 casas que fazia diariamente. Deixava esses dias para fazer o bico de modelo e nos nos outros era empregada. Eu estava morrendo de medo de tudo dar errado e eu ficar sem nada.

Até que um belo dia, enquanto eu fazia uma faxina na casa de uma senhora aposentada, algumas visitas apareceram para visitá-la. Eu a ajudei a arrumar algumas coisas para comer, passei um café, servi Coca-Cola e outros quitutes. Do momento em que os visitantes entraram na casa, eu percebi que um deles, um homem de meia-idade, ficava sempre me encarando. Quando fui à cozinha lavar a louça, esse homem apareceu lá me pedindo um copo d'água. Depois de beber ele ficou a me olhar. Fui ficando cada vez mais constrangida até que virei e perguntei se queria mais alguma coisa. "É você mesmo, não é?". Não entendi a pergunta e ele repetiu com uma explicação.

– É você mesmo, já percebi. Você é a loirinha do comercial de cerveja.

Fiquei vermelha na hora.

– Você é muito mais bonita pessoalmente.

Depois do elogio ele voltou para a sala. Voltei a lavar a louça, agora meio avoada por aquela situação, quando minha patroa me chamou. O homem tinha contado para todos quem eu era. Confirmei. Esse homem, então, me entregou seu cartão e disse que queria que eu fizesse um teste para ser a cara da marca de roupas dele. "Seu rosto é perfeito, seu corpo também. Se você fizer um pouco de academia vai manter esse corpo por muito tempo. Você é a loirinha que estávamos procurando". Depois disso, minha patroa disse que eu não podia desperdiçar a chance. No meu primeiro dia livre, consegui fazer os teste e fui aprovada. Finalmente tinha subido mais um degrau para a fama e dessa vez sem precisar dar para ninguém. Ganhei um empresário para cuidar do meu trabalho e recebi uma agenda com todos os dias em que faria as fotos, filmagens e tudo mais. Olhei para as datas, com todos os dias das próximas semanas dos próximos meses, lotadas, tendo apenas duas semanas para me preparar. Agora minha carreira de diarista chegaria ao fim. Não daria mais para conciliar as duas profissões. E você acha que eu ia continuar limpando privada se poderia ficar na frente das câmeras, apenas posando? Sem chance né?

Resolvi tirar a semana seguinte para me despedir de meus patrões e na outra descansar. Me despedi dessa senhora, da minha outra patroa e no último dia fui a casa do Ronaldo.

Cheguei bem cedo mas o porteiro me disse que ele não tinha dormido em casa. Passei pela portaria e, depois de dar alguns passos, ele me chamou de volta e disse que eu era muito parecida com a moça do comercial de cerveja que ele via nos intervalos entre os jogos da Globo. Eu ri e confirmei que era eu mesma. Contei por cima a minha história e que aquele era meu último dia ali. Ele me elogiou e disse que tinha virado meu fã e que acompanharia minha carreira. Me desejou muita sorte e voltou para sua guarita e eu fui para o elevador. Olhei para a câmera no cantinho do elevador e imaginei que ele, o porteiro, deveria estar me olhando, me admirando, me desejando. Talvez até tocando uma punheta em minha homenagem. Caralho, eu fiquei excitada com aquilo. Nem eu acreditei que fiquei com minha bucetinha molhada por pensar naquele negão me pegando de jeito, fazendo comigo o que eu já queria que meus fãs fizessem. Entrei no apartamento e comecei minha limpeza. Parei, olhei para o lugar, limpo como eu havia deixado na última vez, e pensei, "Por que é que eu ainda estou limpando aqui?". Sem encontrar uma resposta, sentei no sofá, abri as pernas olhando para a porta da varanda, levei minha mão até minha bucetinha molhada e comecei a me masturbar bem devagarzinho, mas não fiquei assim muito tempo. Eu estava ali, excitadíssima, esperando que encontraria o Ronaldo ali para uma trepada de despedida e nada. Nadica de nada para a loirinha aqui. Tirei a mão de minha calça e fiquei pensando no que fazer. Sobre uma mesinha ao lado do sofá havia uma foto de Ronaldo e alguns amigos, entre eles alguns negros. Na hora eu lembrei de todas as vezes que eu cheguei lá e o porteiro me passava uma cantada, fazia um elogio, ou simplesmente ficava me olhando, me admirando, me comendo com os olhos. Era disso que eu precisava.

Liguei na portaria e o porteiro atendeu. Perguntei se ele poderia deixar alguém na portaria para me ajudar em um problema. Ele disse que iria ver mas os condôminos não gostavam muito que ele saísse. Se fosse possível ele mandava a Dona Rosa, a faxineira do prédio me ajudar. Falei que era melhor ele pois havia uma barata enorme na cozinha e ela, sendo mulher, também não gostaria. Ele disse que me ligaria de volta. Esperei até receber a ligação de volta. "Eu vou subir aí, mas tem que ser rapidinho. A Dona Rosa não pode ficar muito na portaria". Disse que seria rápido, "é só dar uma paulada na barata". Desliguei o interfone e fiquei apenas de lingerie no meio da sala. Ao ouvir a campainha falei que a porta estava destrancada. A porta foi aberta e o porteiro me viu ali, semi-nua, linda, em uma lingerie pequena e ficou paralisado. "Vêm, a barata não vai morrer sem uma boa paulada". Ele entrou, trancou a porta, parou e ficou me observando, com se não soubesse o que fazer. Deu alguns passos tímidos em minha direção, parou, mais alguns passos, outra parada. Como percebi que aquilo iria demorar, fui até ele. Fiquei na pontinha dos meus pés e o beijei na boca. Não sou muito baixinha mas ele era um gigante perto de mim. Tirei meu sutiã durante o beijo e o empurrei para o sofá. Tirei a calcinha e me ajoelhei entre suas pernas grossas. "Então você é meu fã, não é? Como fã número 1, você merece ter alguns privilégios, não acha?". Abri o zíper e me assustei com o tamanho da piroca do porteiro. Eu não tinha nenhuma régua para medir mas acho que devia ser do tamanho da rola do Celso. Uma rola preta como café, grande e perfeita para uma bunda também grande e perfeita, mas branquinha como algodão.

Caí de boca na rola gostosa que pulsava entre meus lábios. Minha boquinha mal conseguia comportar toda a cabeçona escura dele. Mas eu me esforcei, ah, e como me esforcei. Achei que minha mandíbula fosse deslocar mas eu consegui colocar bastante daquela pirocona na minha boca. Chupei com gosto tudo o que consegui. Olhei para cima e vi os olhinhos do porteiro revirando de prazer, como eu fiquei feliz por fazer meu primeiro fã ter tanto prazer assim. Mesmo eu adorando fazer um belo de um boquete, eu queria sentir um prazer maior, queria uma rola entre as pernas. Parei minha chupetinha, peguei a camisinha que tinha caído quando tirei a calcinha, tirei a calça do meu negão, passei minhas pernas de coxas grossas por cima de suas pernas, também grossas, e desci com a piroca encontrando seu caminho dentro de minha bucetinha. Depois de me acostumar com as rolonas de semanas atrás, a dele não foi tão difícil. Eu cavalgava e ele nem se mexia. Suas mãos ficavam paradas sobre o sofá, hesitantes entre me tocar ou não. Acho que o coitadinho ficou encantado demais por estar fodendo uma sub-celebridade, eu já me considero uma, que ficou bobinho, bobinho. Fiquei que nem uma louca, quicando na rola dele, passando minhas mãos em seu peito másculo, e nada, ele nem tentou colocar as mãos em mim, nem tentou beijar meus seios. Levei o corpo para frente, oferecendo meus peitinhos para ele, aí sim ele começou a chupar. Ele parecia ter medo de mim e comecei a pensar que aquela deveria ser a primeira vez dele, ou pelo menos a primeira com uma loirinha tão linda como eu. Levei sua mão até minha bunda e ele apertou com vontade. Finalmente alguma ação.

Ficamos assim, eu montando meu garanhão negro, já ficando com as pernas cansadinhas, e ele chupando meus seios e apertando meu bumbum. Não vou dizer que estava ruim, mas também não estava tão bom assim. Faltava alguma coisa. Só percebi o que faltava quando um dos dedos da mão que me apertava encostou em meu cuzinho. Era isso que eu precisava, era isso que eu queria. "Vêm comigo, vamos fazer uma brincadeira diferente". Saí correndo para o quarto, peguei um tubinho de KY que o Ronaldo deixava no criado mudo, fiquei de 4 sobre a cama e esperei ele me alcançar. Ao passar pela porta do quarto, joguei o gel para ele e falei que era para ele se esbaldar em mim. Senti sua rola passando pela minha bucetinha e pensei: "Caralho, como um cara pode ser assim tão burro assim?" Virei para trás, olhando pelo ombro "Não, seu bobinho, passa o creminho na sua rola e enfia no meu outro buraquinho". O coitadinho ficou atônito. Demorou alguns instantes até a ficha cair, até que finalmente o vi ele passando o KY na rola e depois passar em meu cuzinho. "Dentro. Você tem que enfiar seu dedo lambuzado no meu rabo". Seu dedo grosso entrou devagarzinho, fácil fácil, mais fácil do que eu gostaria de admitir, mas logo ele tirou. Senti a rola encostando no meu botãozinho e começar a forçar. Sem muita resistência, a cabeçona entrou e eu gritei. Ele empurrou mais um pouco e eu urrei de prazer. Mas aí ele parou por um instante antes de começar um vai e vem com apenas a cabeça e um pouquinho, bem pouquinho mesmo, daquele mastro. Isso me estressou de um jeito, que você nem imagina. "Caralho, nego burro. É pra você enfiar toda sua jeba no meu cu" Ele ficou assustado mas eu não deixei barato não. Queria uma foda bem dada e ia ter nem que tivesse que que xingar aquele maldito. "Você me passou suas cantadinhas de merda todo dia, inflando meu ego, me deixando excitada, e na hora que eu estou aqui, de quatro, mandando você comer meu cu, o sonho de qualquer idiota, você fica aí, com frescurinha". Levei minha cara de encontro com o lençol, minhas mãos até minha bunda para me arreganhar todinha para ele. "Come meu cu, seu preto filho da puta, fode meu rabo igual você sempre quis fazer com as suas negas da favela que você mora". Olhei para trás e falei a última frase, a frase que levou o porteiro ao limite. "Um cara com esse tamanho todo, com toda essa rola, toda essa pinta de machão, mas não é de nada. Nem parece homem".

Suas mãos estavam em minha cintura, seu caralho um pouco dentro e mim. Suas mãos se apertaram com firmeza em mim e aí eu percebi que eu exagerei. Com um empurrão só, ele cravou tudo dentro de mim, até as bolas, e começou a bombar com uma violência absurda. Foi uma dor tão grande, tão desmedida, que eu nem gritei, não tinha como. Só comecei a gemer depois de um tempo, depois de várias estocadas fortes que levei. Não sei como não desmaiei com tudo aquilo.

– Sua piranha do caralho, vou fazer você se arrepender de me xingar de preto.

A cada bombada, eu sentia que ele ficava com mais raiva, com mais gana, com mais tesão, e eu queria mais e mais.

– Seu porteiro preto de merda. É um pobretão de merda. Não consegue nem comer um rabo direito.

Mordi o lençol ao ponto de rasga-lo. Ele meteu até se acabar, e acabar comigo também. Mas ele não terminou assim, apenas gozando em minha bunda. Toda minha provocação o tirou do sério e ele tirou a rola de minha bunda, tirou a camisinha, subiu a cama e, com algumas punhetadas em sua rolona, gozou tudo na minha carinha e ficou passando a rola melecada em minha bochecha. "Vagabunda". Para mostrar que eu me sentia elogiada com suas belas palavras, lambi a porra que escorria pela minha boca e o chamei para mais uma mas ele disse que tinha que voltar para a portaria pois a Dona Rosa já devia estar fula da vida com ele. Me deixando estirada na cama, ele saiu correndo do apartamento. Fiquei mais um pouquinho ali, até me recuperar um pouco mais, e fui embora também, sem nem dar bola na bagunça que eu deixei no quarto do Ronaldo.

Ao passar pelo porteiro, dei um tchauzinho com a mão e percebi que nem sabia seu nome. Voltei. Ele abriu a porta para mim. Com sinais falei que queria entrar na portaria. Ele abriu a outra porta e eu perguntei seu nome. Luís Gustavo ele me respondeu. Olhei para fora e não vinha ninguém. "Está calmo aqui, não é?" Ele me confirmou com a cabeça. Entrei, me aproximei e me ajoelhei na sua frente. "Podemos não ter espaço para muito, mas sempre podemos improvisar". Levantando-se rápido, ele foi até a porta e a trancou, retornando à sua cadeira, abrindo o zíper, e tirando seu caralho para fora da calça. Enquanto ele atendia um ou outro morador que passava, eu chupava aquele sorvetão de jabuticaba. Quando ele tinha que atender o interfone eu chupava mais forte, só para deixá-lo mais excitado. Minha boquinha de piranha fez tão bem o serviço que ele não se aguentou muito e começou a gozar. Agora que eu sabia que sua tara era esporrar em minha cara, eu continuava chupando enquanto ele gozava. Melhor que sair com minha carinha de anjo toda lambuzadinha é engolir toda a porra com muito prazer, não é mesmo?

Dessa vez eu fui embora de verdade, com gosto de porra na boca e satisfeita por ter deixado meu fã número 1 mais feliz.

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Melhora a cada conto parabéns

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