O pecador-Capitulo 25

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 3480 palavras
Data: 01/05/2016 00:37:39

Gabriel Narrando

- Vamos Max, levanta logo dai!- Eu o chamava pela quinta vez naquela manhã.

- Eu já disse que não vou a lugar algum hoje!- Falou cobrindo-se dos pés à cabeça com seu lençol, negando-se a ir à escola.

- Você tem que superar isso, cara. Ficar deitado ai não vai resolver nada. Se for pra sofrer, que seja logo tudo de uma vez pra você enfrentar isso o quanto antes, fugir agora não adianta...

- Eu posso enfrentar o que você quiser outro dia, hoje não. Hoje eu só quero ficar aqui no meu canto.- Falou tirando o lençol da cabeça e me encarando.

- Por favor, Max. Se não for por você, faça por mim! Eu não suporto te ver assim e eu sei que o melhor vai ser você encarar seus problemas de frente. Olha, eu prometo não sair do seu lado e te apoiar o quanto for preciso, mas se levanta, vai! Por mim...

- Tá, ta bom, eu vou!- Disse com cara de poucos amigos e jogou seu lençol longe, se levantando a contra gosto.

- Eu vou estar la embaixo te esperando, não demora.- Desci e fui pra cozinha, onde o Gus já estava sentado tomando café.

- E ai, ele vem?

- Claro, ele viu que eu não sairia do seu pé enquanto ele não saísse daquela cama!- Disse com um sorriso orgulhoso no rosto. Ele apareceu na cozinha nesse momento.

- Nossa mano, você ta um caco.- Gustavo falou e eu tinha que concordar.

- Obrigado pelo elogio. Ajudou bastante.- Foi irônico. Max sentou-se ao lado de Gustavo, que passou um braço ao redor de ser pescoço.

- Vai ficar tudo bem, OK?- Gustavo disse e ele apenas assentiu. Comemos e terminamos de nos arrumar, então fomos para a escola. Chegando na porta de longe o Max viu a Bia.

- Que droga, eu não devia ter vindo. Acho que vou voltar pra casa.- Falou virando-se, porem segurei em seu braço com força.

- Nada disso, você já chegou ate aqui e não vai dar pra trás agora!- Começamos a andar em direção a sua sala. Ele não parava de olhar pra ela.

- Acho que não vou conseguir passar a manhã toda perto dela...

- Vai sim, não seja covarde! Vamos, você consegue!- O deixei na porta da sua sala.- Fica bem, ta?- Ele apenas acentiu positivamente. Fui pra minha sala, sentei ao lado do João Lucas e comecei a assistir a aula.

Na hora do intervalo Vi ele no patio, sentado em um dos bancos de uma especie de pracinha que tem na escola. Ele conversava com Rafael, amigo seu da sua sala e os dois até sorriam. Eu sabia que o problema dele era apenas o medo de enfrentar as coisas. A partir do momento que essa etapa é superada, as coisas ficam mais fáceis. Fui me aproximando deles.

- E ai mano, senta aqui com a gente.- Max bateu no espaço vazio ao seu lado. Me sentei e ele passou o braço ao redor do meu pescoço e eu passei o meu ao redor da sua cintura.

- Pelo visto você ta melhor, né?

- To sim.- Disse sorrindo.- Graças a você, obrigado.- Falou dando um beijo estalado no meu rosto. Rafael começou a sorrir.- Qual foi, Rafa?- Max perguntou sem entender qual tinha sido a graça.

- Vocês dois... vocês são tao estranhos! A forma como vocês se tratam...

- E o que é que tem na forma que eu trato o meu irmão?- Max continuava confuso.

- Sei la, vocês são carinhosos demais...

- Você não se da bem com seu irmão?- Rafael tem um irmão que estuda no primeiro ano.

- Na verdade não muito... a maior parte do tempo nós estamos brigando, pra ser sincero. Fora que nossos pais estão sempre trabalhando, então é meio solitário em casa.

- Ah ta, então nós é quem somos os estranhos? Tem certeza?- Perguntei e ele pareceu ficar meio sem graça.

- É que não é comum ver irmãos se tratando assim. Claro que tem alguns que se dão bem e tal, mas não ficam nesse nivel de intimidade.

- Cara, pra falar a verdade nem sempre foi assim. Nós começamos a nos tratar assim a poucos meses.- Max começou.- Na real a gente meio que se odiava...

- Correção.- O interrompi.- Você e o Gustavo me odiavam. Eu nunca fiz nada de errado pra vocês...

- Enfim, até um dia em que eu desloquei o nariz do Gabe com um soco.- Essa parte ele disse mais cabisbaixo.- E meu pai me deu um tapa tão forte que dói até hoje. Desde então, prometi para mim mesmo que iria deixar de ser um babaca com ele, apesar de discussões que acontecem as vezes, o que é normal em qualquer relação de convivência, mas agora a gente tenta se dar bem o maximo possível.- Max falava e Rafael ouvia atentamente.

- O fato é que todo irmão mais novo, por mais que inconscientemente, tem no irmão mais velho um ponto de referência.- Comecei a falar.- Você mesmo disse que acha solitário na tua casa porque seus pais trabalham demais, imagine pro seu irmão, como ele não deve se sentir tendo alguem que ta ali com ele todo dia tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe? Alguém que ele poderia conversar, abraçar, tirar dúvidas sobre a vida... alguém que pudesse lhe mostrar o significado de familia... mas nós estamos tão preocupados em manter nosso orgulho; em não dar o braço a torcer, que ficamos sofrendo individualmente, mesmo estando lado a lado, onde os dois poderiam ser felizes juntos...

- Eu poderia muito bem ter sentido mais raiva ainda do Gabriel quando o meu pai me bateu, por mais infundada que essa raiva fosse.- Max tomou a palavra.- Mas percebi que isso não me levaria a lugar nenhum e isso só faria mais mal tanto pra mim quanto pra ele. Comecei a perceber quanto mal eu fazia pra ele e o quanto eu contribuía negativamente em sua vida. Então hoje em dia eu to muito mais preocupado em recuperar o tempo perdido do que em ficar com medo do que as pessoas vão achar só porque eu sou carinhoso com meu irmão. Em um mundo onde você chegar pra mim e falar que isso é estranho, é porque as coisas chegaram numa inversão de valor tao grande, que ninguém mais ta acostumado a dar e receber afeto.

- Poxa cara, que lição de moral em? Fiquei até com vergonha das coisas que cheguei a falar para o meu irmão agora!- Rafael ficou um pouco vermelho.

- O importante é que você tem tempo pra mudar essa situação. Seu irmão pode não demonstrar, mas eu sei que ele sente muito a sua falta e precisa muito de você também. Eu precisava dos meus, mesmo não percebendo e minha vida ta bem melhor agora.- Falei.

- E é uma via de mão dupla. Vão ter momentos em que você vai precisar dele também, assim como o Gabe tem me ajudado com algumas coisas...- Ele me olhou.- Quando você começar a sentir esse amor fraternal, esse cuidado e esse carinho que só irmãos ou alguem da sua familia podem dar, você vai ver a quantidade de tempo que perdeu!

- Prometo que vou tentar me aproximar mais dele. Obrigado pelos conselhos e me desculpem por chamá-los de estranhos.- Falou sorrindo.

- Tudo bem.- Max também sorriu.- Faça isso, você não vai se arrepender!- O sinal tocou.- Temos que ir, até depois Gabe.- Max falou indo pra sua sala com Rafael.

As aulas acabaram e voltamos pra casa. Logo depois fui pra academia e encontrei com Ricardo la.

- E ai amor! Como ta?- Ricardo falou me abraçando rapidamente quando viu que ninguém olhava.

- To ótimo e você?

- Melhor agora que você ta aqui. Vamos entrar na sala? A aula já vai começar.- Ele sorriu me puxando mas eu parei de andar.

- Só que antes eu preciso te falar uma coisa. Eu acho que vou pedir pro meu pai me tirar da aula.- Falei e sua expressão foi de... tristeza.

- Ah não, como é que eu vou te olhar todo dia? Que desculpa eu vou dar pra ir te ver?

- Amor eu também fico triste por esse lado, mas eu acho que já aprendi o suficiente pra me defender. Fora que ninguém mais mexeu comigo ma escola e eu também tenho você... Você sabe que desde. começo eu nunca quis vir pra cá...

- O pior é que eu te entendo, Gabe. Fazer algo forçado é muito ruim. Mas tudo bem então né? Fazer o que? Só vou ficar triste por não te ver mais todos os dias...

- Mas meus sábados de agora em diante vão ser só seus.

- Só tem que ter cuidado pros seus pais não desconfiarem.

- Meus pais ultimamente estão tao estranhos... Eles parecem nem fazer mais parte da minha vida e eu sinto tanto a falta deles...

- Ainda bem que pelo menos agora você tem a mim e aos seus irmãos... fica tudo bem mais fácil.

- Verdade. Então era isso, amor! Agora vamos pra aula.- Entramos atrasados e começamos os treinos.

Ao fim da aula, como já era de costume, esperamos todos os alunos saírem pra ficarmos um pouco no vestiário, quando ouvimos um barulho perto da porta.

- O que será que foi isso?- Perguntei assustado.

- Vou la ver.- Ric foi ate a porta.- Não tem ninguém aqui, acho que foi o vento.- Ufa!

- Isso serve de alerta para ficarmos mais atentos.- Falei e meu telefone tocou.- O Gus chegou, tenho que ir.

- Então ate sábado né?- Falou com a feição triste de antes.

- Não fica assim, vai! Sábado a gente mata a saudade.

- Tudo bem então, ate la. Tchau.- Falou me dando mais um beijo.

Cheguei em casa com o Gus e naquela mesma noite falei com o meu pai sobre sair da academia, assunto que ele pareceu não se interessar tanto.

- Se você acha melhor assim, então OK.- Foi só o que ele falou.

Passei a semana toda morrendo de saudade do Ricardo, então quando chegou a sexta a noite fui dormir na casa dele. Quem atendeu foi a mãe dele, que a proposito se dava super bem comigo. Ela falou pra eu subir, Bati na porta e ele já me atendeu só de samba canção com um sorriso no rosto.

- Eu não aguentava mais de saudade.- Falando isso, pulei em cima dele, envolvendo minhas pernas em sua cintura e o beijando. O impacto de nossos corpos fez com que ele se desequilibrasse e fosse girando comigo pelo quarto, até encontrar a parede oposta à porta, onde ele apoiou minhas costas, tudo isso sem desgrudar os lábios. Eu segurava em seus cabelos e ele, o meu rosto.

- Tava com saudade mesmo em?- Falou ofegante, ao final do beijo.

- Você não imagina o quanto.- Comecei a beijá-lo de novo e ele começou a passar a mão no meu peito por dentro da camisa.

- Eu quero você... agora!- Sussurrou no meu ouvido.

- Não mais do que eu quero você!- Falei de volta. Ele então me jogou em cima da cama e subiu em cima de mim. Nosso beijo era intenso. Ele tirou minha camiseta.

- Você tem certeza?- Ele perguntou.

- Se tem uma coisa que eu tenho agora, essa coisa é certeza.- Falei sorrindo, o que fez com que ele sorrisse também.

- Prometo que vai ser a melhor coisa da sua vida.- Nosso beijo agora era mais lento do que os anteriores. Toda a volúpia de antes tinha sido substituída por calma e cuidado. Ele pegou minha mão e levou até sua rola dura por cima da samba canção. Não me fiz de rogado e apertei com força, fazendo ele soltar um gemido entre o beijo. Enfiei a mão dentro de sua cueca e comecei a masturbar seu pau devagar. Como eu estava com vontade de fazer aquilo! De pegar nele, de senti-lo na minha mão, de senti-lo meu. Desde que o vi pelado no vestiário a minha vontade era tê-lo. Por mais que aquela fosse a minha primeira vez fazendo qualquer coisa do tipo com ele, eu não estava com vergonha. O Ric era o único capaz de me deixar a vontade até em uma situação dessas.

Rolei por cima dele e agora eu comandava a situação. O beijava enquanto fazia movimentos de vai e vem com minha mão no seu pau. Abaixei sua samba canção e sua cueca até os joelhos. Minha boca foi parar agora em seu pescoço, onde eu depositava beijos. Ele pegou no meu cabelo e sussurrou em meu ouvido.

- Esses beijos estão gostosos, mas eu quero essa boca em outro lugar.- Mordeu minha orelha.

- Ah é? E onde seria esse lugar?- Me fiz de desentendido e mordi seu queixo.

- Você sabe muito bem onde é...

- E se eu não quiser?- Falei provocando-o e mordendo seu lábio inferior.

- Vamos, não seja ruim... garanto que você vai gostar do meu sabor...

- Se for tão gostoso quanto sua boca, pode apostar que eu vou adorar!- Falei e ele sorriu orgulho de si. Fui descendo e beijando seu tronco com sua mão em minha cabeça, até chegar na tão desejada parte do seu corpo e o encarei.

- Pode fazer o que quiser com ele... é todo seu.- Falou acariciando meu rosto. Passei a lingua da base ate a cabeça e ele gemeu. Comecei a lamber como se fosse um picolé e pouco tempo depois coloquei tudo na boca, tomando cuidado para não encostar os dentes.- Boca gostosa do caralho... continua vai.- Ele segurava a minha cabeça. Eu fazia esforço para não me engasgar. Continuei chupando seu pau e comecei a chupar suas bolas.- Puta que pariu, moleque.- Ele gemia. Depois de uns dez minutos voltei a beijá-lo.- Onde você aprendeu a chupar tão bem assim em, seu safado?- Perguntou entre os beijos.

- Ah andei me educando por ai né... vendo uns certos filminhos...- Falei sorrindo e ele sorriu também.

- Agora é a minha vez de provar além da tua boca.- Ele então rolou para cima de mim.- Vou tentar o meu melhor, juro.- Ele ainda sorria. Ricardo fez o mesmo trajeto que eu e foi beijando o meu corpo. Quando chegou na minha bermuda, ele a abaixou com força, fazendo meu pau saltar de dentro da cueca, completamente duro. Quando ele enfiou tudo na boca, eu então entendi exatamente o que ele tinha sentido a pouco. Essa foi de longe a melhor sensação que eu já tive até aquele momento.

- Hum...- Gemi e com o prazer que senti, acabei segurando seu cabelo e enfiando meu pau com força dentro da sua boca, o que fez com que ele se engasgasse.

- Calma amor, eu sou novo nisso.

- Desculpa, me empolguei. Mas vai, continua...- Ele então abocanhou minha rola de novo e com o tempo foi aumentado a velocidade, porém quando eu estava chegando ao ápice do prazer, ele parou.

- Vira de costas pra mim, vai...- Me pediu em um sussurro de necessidade. Me virei e ele colocou um travesseiro na minha virilha, fazendo minha bunda ficar mais empinada. Ele passava as mãos nas minhas nadegas.- Você não sabe o quanto eu sonhei com esse momento...- De repente sinto sua lingua invadir meu reguinho e cheguei a me questionar qual sensação era melhor. Ele começou a lamber e a chupar e eu só conseguia gemer. Ele então pegou um pote, que deveria ser lubrificante, de dentro do criado mudo e começou a lambuzar seu dedo do meio e enfiou no meu anus e entrou até com uma certa facilidade. Em seguida colocou mais um dedo e aquilo já tava me dando prazer suficiente pra começar a gemer um pouco mais alto. Ele deitou em cima de mim e falou no meu ouvido.- Olha, eu vou te penetrar agora, se doer muito me fala que eu paro. Eu não quero de forma alguma te machucar ta bom?- Ele deu um selinho no meu ombro e eu apenas acenei positivamente. Ricardo ficou de joelho na cama e colocou uma camisinha em seu pau e em seguida passou o lubrificante nele. Ric encostou sua rola na entradinha do meu cu e eu senti ela um pouco gelada.- Relaxa... eu vou te dar muito prazer.- Ele sorriu. De repente ele enfiou a cabeça do pau no meu Buraquinho, o que me proporcionou um certo incômodo, mas nada que me fizesse gemer de dor. Ele estava tão lubrificado que seu pênis foi entrando aos poucos, até que quando percebi, ele estava todo enfiado em mim.- Que cuzinho apertado em amor.- Ele falava de olhos fechados em um quase sussurro. Ric ficou parado esperando com que eu me acostumasse com seu pau dentro de mim. Ele deitou novamente em cima de mim e começou a beija meu ombro, minha nuca e a morder minha orelha. Meu namorado começou a se mexer lentamente dentro de mim e aos poucos aquela sensação incomoda foi dando lugar ao prazer.- Você não sabe o quanto eu quis estar dentro de você, sabia? Naquele dia na academia, minha vontade foi de te agarrar ali mesmo e poder fazer o que eu quisesse contigo, seu gostoso do caralho!- Ele falava isso no meu ouvido enquanto começou a estocar com um pouco mais de força. Eu não conseguia falar nada, apenas gemia com aquela tora entrando e saindo de mim.- Você é meu e nada nem ninguém vai poder mudar isso, ta ouvindo. Eu quero ser seu pra sempre e quero que você seja meu pra sempre também, Gabe.

- Claro, amor! pra sempre... eu te amo!

- Eu também te amo, Gabriel. Como nunca amei ninguém...

- Vai mais rápido, amor... eu quero você mais profundo em mim...- Pedi como se minha vida dependesse daquilo. Ele então deu uma mordida na minha costa que me fez gemer alto. Suas estocadas ficaram mais intensas e a partir dai ninguém mais falou nada. Ele mi virou de frente pra ele e começou a me beijar enquanto me comia. Já era possível ouvir o barulho de nosso corpos se chocando. Ele começou a me masturbar com rapidez.- Eu vou gozar amor.- Falei entre gemidos.

- Calma, quero gozar junto com você.- Ele falou e foi enfiando mais rápido.- Caralho, que cuzinho gostoso... vou virar freguês!- Ele sorriu. Nossos corpos já estavam suados, mesmo com o ar condicionado ligado.- É agora amor, vou gozar.- Suas estocadas ficaram mais fortes, na mesma velocidade em que me masturbava.- Puta que pariu.- Ele fechou os olhos e soltou o ar de uma vez com a boca.- UUHH- soltou um urro de prazer, como um urso, assim que chegou no pico do prazer e logo deu uma mordida em meu ombro, que só fez aumentar o meu prazer quando foi a minha vez de gozar e melar toda a minha barriga de porra. Ricardo então se jogou em cima de mim, apoiando todo o seu peso em cima do meu corpo. Ele escondeu seu rosto enquanto em meu pescoço enquanto nós dois ofegavamos totalmente exaustos. Ele então começou a beijar meu pescoço e foi subindo até chegar na minha boca.- Acho que a gente precisa de um banho.

- Não sei se depois disse eu consigo me mexer.- Nós dois gargalhamos.

- Não seja por isso, vem cá.- Ele se levantou e me pegou em seu colo, dirigindo-se ao banheiro. Chegando la ele me deu banho, enquanto me beijava e eu tava adorando aquele momento em que a gente só se curtia, sem precisar falar nada. Terminamos o banho e de volta ao quarto, ele apenas jogou o lençol e a colcha de cama no chão, pegando cobertas limpas em seu guarda roupas. Me joguei na cama de tao cansado que estava. Ric se deitou ao meu lado e me abraçou pela cintura.- Obrigado por me proporcionar uma noite tao maravilhosa como essa e obrigado por se entregar pra mim. O que rolou hoje foi bem mais que sexo, foi uma prova de amor e de que você confia em mim. Eu prometo fazer o meu melhor pra te fazer feliz. Eu te amo muito, Gabe.- Me aninhei mais a ele. Meus olhos já estavam fechando.

- Eu também te amo Ric.- Falei já bêbado de sono. Ricardo sorriu.

- Dorme amor... dorme que eu sei que você está cansado. Fica tranquilo que eu vou ficar aqui e proteger seu sono, meu anjo.- Foi tudo o que eu ouvi antes de apagar...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dinho_S2 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Perfeito, mas lá na academia sabemos que o barulho Não foi o vento! Prevejo separação no ar...

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa essa historia e linda amando kkkk me identifico com historia passei por isso tbm com a familia toda evangelica e meu irmao ainda tentou me matar mas ainda bem q a namorada dele intervio ja q ela era lesbica foi tenso maa hoje toda minha familia me ama do jeito q eu sou nao foi facil mas consegui parabens por abordar este tema continua logo por favor

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei o capítulo! Agr fiquei curioso pra saber o pq dos pais do Gabe estarem mudando!

0 0
Foto de perfil genérica

Perfeito! Acho que o pai do Gabe ta estranho pq deve tá desconfiando de algo...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ownnnn que lindo! Vc não sabe como esse momento era tmb esperado por nós leitores. haha Cara, foi tudo perfeito. Adorei o capítulo! Abração!

0 0