Minha cunhada Lenita

Um conto erótico de Binho
Categoria: Heterossexual
Contém 1622 palavras
Data: 10/06/2016 09:26:20

Lenita é casada com meu irmão Carlinhos uma branquinha de 30 anos bem magrinha, corpo de barbie, parece uma modelo relativamente baixa 1,65 lindinha cabelo preto nos ombros, seios pequeninos redondinhos uma bundinha empinada e uma boceta tipo capô de fusca, carnuda gostosa, sempre nos demos bem e somos abertos um com o outro, eles tem um filho de 17 anos de nome Bruno lindo puxou mais a mãe, alto 1,75 falso magro, estilo jogador de futebol. Bruno estava em férias e iria passar com suas primas na casa de papai no interior e meu irmão não poderia leva-lo pois estaria trabalhando o final de semana todo e Lenita me ligou pedindo para que eu fosse até sua casa para levar Bruno. Como era um pouco distante (cerca de 200km) decidir dormir em sua casa para no dia seguinte pegar estrada iria pela manhã e voltaria à tarde, rumei pra casa dela no que fui recebido com alegria por ambos, Bruno havia mudado desde que eu tinha visto pela ultima vez, tornou-se um rapaz lindo mesmo e meu cu ficou em festa, piscando de tesão, Lenita estava cada dia mais gostosa, continuava magrinha mas com um corpo perfeito. Entramos e ficamos a colocar os papos em dia, notícia de minhas irmãs e sobrinhas coisa e tal e ela abriu uma cerveja e ficamos bebendo na sala, no que Bruno foi para seu quarto curtir seu notebook nos deixando a vontade para falarmos de sacanagem pra variar. Cerveja vai cerveja vem ela me confidenciou que Carlinhos a estava maltratando até bater, já havia batido nela por causa de rapariga na rua e não dava uma foda com ela há 15 dias e ela estava na seca, não sabia o que fazer. Como temos intimidade suficiente para falar de tudo disse na lata põe chifre neste corno, vc é uma mulher linda gostosa qualquer cara se interessaria, no que ela retrucou que alguns vizinhos e até colegas do marido já a cantaram mais ela tem medo dele descobrir e pior mesmo que ele não descubra quem a comer sair se gabando e ela ficar na boca de todos e sobrar pra Bruno os amigos dizerem que sua mãe é uma puta galinha. Como ela sabe que sou bi, mais pra viado que pra hétero, em tom de brincadeira ela falou: a não ser que vc me coma pra me aliviar, quem sabe não consigo lhe recuperar? sorrimos e eu falei: porra cunhada se é pra te comer, como na boa mas me recuperar tá difícil. Ela meio que assustada olhou pra mim espantada disse: é serio vc me comeria mesmo? eu: claro que sim, não pra te aliviar mas porque vc é um tesãozinho de gostosa e adoraria ser o responsável pelas galhas que meu irmão tomou. Ela me abraçou e tascou um beijo gostoso engolindo minha língua ali mesmo no sofá sem se preocupar com Bruno, já procurando meu cacete com as mãos em minha bermuda, afastei-a apontando o quarto de Bruno. Levantei e fui em direção ao quarto bati, e ele me mandou entrar, apenas coloquei minha cabeça na porta e falei vamos dar uma saída pra comprarmos mais cervejas, tudo bem? ele respondeu ok sem problemas vão lá, vão demorar? não sei falei, talvez 1 hora mais ou menos vamos beber umas no posto e pegar mais. Bati a porta e sai falando com ela temos 1 hora livre onde tem um motelzinho aqui? Ela disse: melhor que motel a casa de Tereza minha irmã estar vazia ela deixou a chave comigo e só volta 2ª feira. Partimos para o posto de combustível abasteci e peguei algumas latas de cervejas pus no carro e fomos à casa de Tereza, no trajeto Lenita já estava punhetando meu pau querendo chupar ali mesmo, não levamos mais de 5 minutos descemos e entramos na casa já nos agarrando fomos direto para o quarto desfazendo de nossas roupas num beija beija e chupa-chupa pra todo lado, realmente Lenita era divina, que corpinho lindo, uma bocetona tipo pata de camelo, chupei aqueles peitinhos arrepiados de tesão, ela tremula doida pra entrar em pica joguei-a na cama e cai de boca naquela bocetona chupei enfiei a língua o máximo que pude ela estremecia se debatendo chupei seu clitóris durinho parecendo uma rolinha, seu cu babei todinho, ela implorando pra que eu metesse que queria pica, e dei soquei com prazer e fúria naquela xoxota enorme meti sem pena Lenita cruzou as pernas em minhas costa me atracando para si mexendo e rebolando alucinada eu chupando seus peitos lindos sua boca gostosa e metendo, ela entrou em transe revirando os olhos tendo orgasmos múltiplos pensei que a estava matando tamanha a gritaria de gozo de Lenita, um rio escorria pelas suas pernas, ela estava realmente num atraso monstro de pica, acelerei as estocadas gozando lhe inundando ainda mais sua boceta de gala, ela me apertava contra seu corpo me mordendo o peito o pescoço arranhando minhas costas cravando suas unhas, completamente suada e arrepiada me chupou os lábios, engolindo minha língua em agradecimento, sair de dentro dela deitando ao seu lado admirando aquela mulher linda ao meu inteiro dispor. Levantei e fui até a geladeira beber agua porém ao abrir havia algumas cervejas nela, abrir duas latas e fui até o quarto oferecendo a Lenita uma, bebemos calados apenas nos olhando cúmplices do sexo consentido. Perguntei se queria ir para casa, recebi como resposta uma mordida na coxa sendo puxado para ela abocanhando minha pica chupando-a para que reagisse e reagiu apesar da boca gelada da cerveja meu pau endureceu e aquela boquinha gostosa fez milagre chupava com maestria de todas as formas possíveis a cabeça, toda a extensão, os culhões, chupava e lambia engolindo toda me fazendo delirar e fodi sua boca como se fosse uma xoxota até encher sua boca de gala no que ela engoliu tudinho deixando minha pica limpa sugando cada gota de esperma, uma delícia. Não tomamos nem banho por causa da demora para que Bruno nada desconfiasse e rumamos para casa ela sorridente e leve me acariciando o rosto agradecida,falava que me amava que eu a havia feito a mulher mais feliz do mundo, que nunca havia gozado tanto e tão bem como hoje. Ao chegar em casa Bruno estava saindo do banheiro, ela passou por ele entrando rapidamente para que não notasse nada de estranho, e foi tomar banho, coloquei as cervejas na geladeira no que Bruno veio falar comigo. Tio vc vai dormir onde? Acho que no sofá Bruno porque? Dormi em meu quarto pra gente bater um papo. Agradeci e disse que sim, ele dirigiu a seu quarto esperei Lenita sair do banho para tomar o meu e lhe falei que Bruno pediu pra dormir com ele. Ela sorriu e disse: preferia que fosse comigo, indo trocar-se em seu quarto, abrir outra cerveja e fiquei bebendo lembrando da foda de há pouco, corneei meu próprio irmão e estou aqui sem remorso nem culpa nenhuma. Viva as cunhadas. Lenita veio à cozinha esquentar a janta e chamou Bruno, jantamos e eu bebendo cerveja já meio grogue, Bruno notou que sua mãe estava mais alegre, feliz mesmo e comentou meu tio vc devia vir aqui mais vezes, a tempos que não vejo minha mãe feliz assim o que o sr fez a ela? respondi: dei o que ela necessita, conselhos. Ele falou: são desses conselhos que estou precisando, se fez bem à minha mãe, fará bem pra mim também. Ajudei Lenita a lavar a louça, Bruno disse que estaria no quarto me esperando, aproveitei pra tirar um sarro com Lenita, parecíamos dois namorados nos roçando encostados na pia chupando língua, se pegando quando a coisa esquentou pulei fora se não iria dar merda estava meio bêbado e fui pro quarto, Lenita colocou um colchonete aos pés da cama deitei-me e Bruno veio pedir conselhos reclamando do pai que não conversava com ele maltratava sua mãe e tinha amante perto de casa, até a respeito de mulher ele não conversava com o menino. Bruno confessou que o que sabia de sexo era através da internet que o pai nunca orientou ele pra nada. Falei que eu não era o mais indicado para aconselhar ele falando meio embaralhado devido a bebida. Bruno foi direto ao assunto que ele queria saber. Tio o que dizem do sr é verdade? Disse: depende o que dizem, o que te disseram? que o sr é viado. Sorri e falei, eu gosto de sexo seja ele qual for, o importante é gozar, se tiver mulher beleza se não tiver vai homem mesmo. Ele então me confessou que tinha atração por homens também mas morria de medo do pai descobrir isso acendeu meu farol de alerta, me prontificando a ajuda-lo no que fosse preciso para ele se descobrir, porém estava um tanto embriagado e só queria dormir pedindo pra ele conversar pela manhã comigo que iria apagar, o que fiz desabei num sono pesado. Não sei quantas horas dormir só sei que acordei sonolento com meu sobrinho Binho enfiado em meu cu socando sua pica de lado estava ainda tonto e me virei de lado e sua pica saiu de meu cu e pude ver na penumbra que era uma baita pica enorme mesmo uns 25 cm comprida, segurei sua rola tentando punhetar ele, perguntei: se queria cu porque não pediu? e coloquei aquele mastro duro na boca sugando com vontade chupei e chupei muito fazendo meu sobrinho gozar em minha garganta muita gala que engoli tudinho, limpando sua tora inteirinha. Ele desculpou-se deitou e foi dormir. Fiquei ali imaginando o que seria os próximos 15 dias Bruno de férias na mesma casa que eu. (continua

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Comentários

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He he tudo em família é muito bom,entre em contato,de repente pinta uma festinha a 3 soulegal_edai@hotmail.com 😉

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Que conto bom em , continua ai hahaha

Comer a mulher do irmão e depois da pro filho do irmão , me coloca nessa brincadeira , quero a Lenita e você ! Meu email pra contato lucasosouza93@gmail.com

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