Fizeram a Minha Namorada de Puta no Parque

Um conto erótico de Candir
Categoria: Heterossexual
Contém 3398 palavras
Data: 12/06/2016 07:13:14
Última revisão: 18/02/2024 09:30:12

Eu vivi há pouco tempo uma bela fase da vida, trabalhando com o que gostava e ganhando bem, morando sozinho no interior do Sul do Brasil com belas mulheres e me cercando e ótima qualidade de vida, curtindo muito a fase de "quase-solteiro".

Digo "quase" porque apesar da variedade sexual que eu, um homem de 30 anos com certa experiência e atraindo muitas mulheres então desfrutava, também vinha namorando há 7 ou 8 meses uma linda e carinhosa mocinha do interior, chamada Carolina.

Pequena, porém de belas curvas, olhos claros e cabelos loiros, Carol era a minha ninfetinha particular de 23 aninhos e eu muito gostava dela, pelo seu jeito doce, dedicação comigo, comprometimento e...principalmente por aliar características que nós homens sempre buscamos: aquela mistura de total entrega e submissão as nossas expectativas combinadas com muito gosto e aplicação no sexo.

Carol parecia uma namoradinha da década de 50 quando caminhávamos de mãos dadas, mas uma putinha que aceitava tudo quando nos enroscávamos buscando sexo. Muito devido a essa combinação é que eu aceitei namorar, mesmo sofrendo como consequência uma boa restrição nas escapadas com outras mulheres.

Fazíamos de tudo, na medida que eu sugeria. Comia seu cuzinho, gozava dentro da sua boca, amarrava seus braços e metia fundo na bucetinha enquanto com as mãos brincava no seu rabo. Transávamos no quintal da casa dos pais dela quando havia oportunidade. E ela sempre por perto, fazendo questão de se mostrar confiável para mim.

Certa semana, ela estava terminando as férias do trabalho e eu iniciando as minhas, fizemos uma rápida viagem e retornamos para passar o restante daqueles dias no meu apartamento. Após o almoço, fomos caminhar no parque da cidade.

Parecia não existir uma alma viva além das nossas no parque. Cidade pequena, todos haviam retornado ao trabalho ou descansavam em suas casas. Aproveitamos para trocar beijos e uns apertões sem nos preocuparmos, tínhamos o parque só pra gente!

Foi quando bateu vontade de fazer aquele xixizão. Caminhamos procurando um banheiro público e, havia um escondido entre as árvores. Eu entrei e me surpreendi com o que vi, pois apesar de escondido e mal iluminado ele se encontrava bem limpinho.

Assim que terminei de mijar e saí, comentei com Carol que o banheiro era incrivelmente bem cuidado e ela, com o seu sorriso naturalmente doce disse que queria ver! Entramos no banheiro os dois, juntos, despreocupados pois não parecia haver alma viva ali mesmo e, claro, em questão de segundos após eu lhe mostrar as cabines e os vasos sanitários impecáveis, começamos a nos agarrar e nos beijar como doidos.

Abri a cabine destinada aos usuários especiais - a maior! - fechei o trinco e nos engalfinhamos lá dentro! Botei os seus peitinhos pra fora da blusinha, pequenos, mas duros e ornamentados por dois lindos mamilos cor de morango. Mamei e babei neles, enquanto Carol me punhetava deliciosamente. Fui abaixando a sua calça enquanto ela mais do que prontamente se desfazia das sapatilhas e, com ela só de calcinha, passei a dedilhar em círculos o seu clitóris fazendo a minha princesinha gemer e se molhar toda, ficando louca de tesão e ávida pra me recompensar da maneira que ambos adoramos: com um caprichado boquete!

Desci a tampa do vaso e sentei ela com os peitos pra fora e só de calcinha, me posicionei em pé de frente para Carol, com uma perna apoiada no vaso de forma que meu pau já duro que nem foguete, ficou a mercê da sua boquinha gulosa. Minha doce namorada caprichou no rosto de putinha e mais do que isso, era nítida a sua genuína vontade de mamar o meu pau.

Um boquete quente, molhado, ritmado com gosto só que sem exageros ou firulas, era aplicado no meu pau em riste. Ávida que nem uma puta e doce como uma menina, nos entendíamos tão bem. Os minutos se passavam e nós dois não nos cansávamos daquela atividade oral, eu forçando meu pau em direção à garganta dela, seu queixo já babado, minhas mãos segurando seus cabelos e bolinando os seios durinhos, enquanto as dela se revezavam em apertar minha bunda ou se esgueirar para dentro da calcinha, roçando o próprio grelo.

Eu estava perdido em prazeres e nuvens de prazer, quando de repente escuto um barulho no vaso sanitário ao lado junto das luzes do banheiro se acendendo! Pronto, depois do súbito choque de adrenalina e susto, só escuto uma brusca batida da porta e uma cabeça polaca brotando na parede vazada que separa as cabines:

"Pegos no flagra! E olha só...Carolzinha, é você ainda por cima!"

Eu continuei olhando e tentando entender o que acontecia, minha namorada tirou o pau da boca quase engasgando, não sei se pelo susto ou se pela súbita interrupção da profunda felação.

"Hey Eduardo! Flagramos dois safados em espaço público...e eu conheço a moça!" Disse extasiado o rapaz de cabelos tão claros que pareciam de albino. Notei que ele vestia um uniforme e havia outro com ele, provavelmente quem trancou a porta. Senti que a coisa iria feder.

Carol praguejou com a voz baixa demonstrando vergonha e desespero, totalmente atrapalhada pelo flagra, não conseguia se coordenar entre tampar os peitos expostos ou vestir novamente a calcinha que há poucos segundos havia acabado de arrancar, tacando-a no chão. Eu me preocupei com ela, mas minha cabeça paralisou as ações por um tempo, antes de tudo eu queria descobrir quem seriam aqueles dois caras rindo histericamente e conversando entre si, dizendo que o "pessoal não tem mais noção do perigo!" e que "o parque tem departamento de segurança sim!". O outro rapaz ria e perguntava: "Mas você conhece esses idiotas?"

Assim que Carol conseguiu alcançar a calcinha e a calça e, finalmente passou a se vestir, meu instinto de reação voltou. Avistei um cano velho no canto da cabine, peguei e comecei a bater na parede, mandando o "polaco" descer: "Desce seu porra, não sei quem você é mas poder de polícia não tem! E se acha que tá lidando com covarde ou um imbecil sem conhecimento, tá enganado porra!"

O rapaz se assustou e desceu, saindo da cabine e indo de encontro ao outro na porta do banheiro, onde conversavam agitados! Eu nunca fui covarde e sou um guri de certo respeito, 1,85cm e 85 quilos, já pratiquei boxe, e notei que se os dois pareciam extasiados, ao mesmo tempo não sabiam como agir ao certo.

Era a chance! Falei no ouvido da minha namorada que era pra abrir a cabine e ficar perto de mim. Caso fosse preciso eu iria acertá-los e ela devia correr antes de qualquer coisa, não se preocupar comigo. Apesar do pavor estampado na face, Carol confirmou que sim com a cabeça.

No três ela abriu a porta e eu saí girando o cano no ar, pronto pra esmagar quem fosse. Quando fui interrompido por um grito seu: "Não...pára, pára!"

Prestei atenção nos caras, eles eram de fato menores que eu e pareciam assustados também, porém ambos estavam com os celulares "sacados" e nos filmando, ou seja, nos flagraram saindo da cabine do banheiro masculino. Um deles, o que trancou a porta, tinha o que parecia ser um taser, aquela arma de dar choque.

Comecei a bater boca com o polaco, nome Gustavo no crachá do uniforme. Eu estava pronto para acertar os dois patifes com o cano e dar no pé...trabalho em instituição pública, sou cercado de amigos advogados, depois daria um jeito de resolver o enrosco, pensei. O problema é que ele continuava afirmando que nós teríamos muito a perder, repetia isso que nem um disco quebrado.

Carol se agarrava em mim como se quisesse se esconder, eu perdendo a paciência e preparando o bote na fuça daqueles dois, quando então o polaco berrou:

"Cara, eu conheço a sua namorada há anos, conheço os pais dela, os amigos dela, sei até quem você é e onde trabalha! Se não ficar quieto e abaixar esse cano, eu juro que mostro esse vídeo para o papai e a mamãe da sua amada, ela que nunca mais vai conseguir entrar na missa aos domingos!"

Olhei para Carol e a vi muito assustada, ela agora pedia para todos nos acalmarmos e chegar no entendimento.

"Peraí...de onde é que você conhece ela, seu bosta? O que tanto sabe dela, e do meu trabalho?" Perguntei, nervoso.

"Bosta, é? Cuidado pra não se queimar tanto por causa da sua namoradinha...ela nunca te contou nada sobre mim, cara?" retrucou o polaco, rindo irônico, porém ainda assustado.

Eu olhei para ela e só vi um rosto envergonhado e hesitante. Gustavo continuou: "Vai falar Carolzinha...ou quer que eu fale?" ela permanecia travada, mas ele prosseguiu: "Tá bom então! Seguinte cara, eu e a sua namorada ficávamos nos tempos do colégio...e olha, isso que ela fazia em você aí na cabine, ela já me proporcionou muuuitas vezes! E sempre foi gostoso demais!"

"O quê?? Carol...você me disse que só teve dois namorados antes de me conhecer, que só conheceu dois homens antes de se deitar comigo...nunca me falou desse porra?"

Eduardo, o outro rapaz acompanhava a conversa atento e espantado, Gustavo sorria, apesar de parecer em alguns momentos ainda mais espantado que o colega.

"Fala, Carol!" gritei.

Ela com olhar cabisbaixo e voz muito miúda, começou pedindo desculpas, disse que não era bem assim e que era "complicado" falar disso: "É verdade, eu fiquei com ele..."

"Muitas vezes, várias...ao longo de 3 anos" complementou rindo, o Gustavo.

"Sim, ficamos..."

"Mas você disse que não fez sexo com mais ninguém, além dos ex-namorados?" questionei, insano em dúvidas.

"Ahhh...mas eu não fiz! Quer dizer, eu chupei ele..." ela gaguejou, enquanto Gustavo ria mais olhando para as nossas expressões.

"Como se chupar um pau não fosse sexo!" Eu respondi e, pior que isso, grande parte do encanto que sentia por ela se desfazia da pior maneira possível, bem diante dos meus olhos por causa daquela conversa insólita.

"Ela realmente nunca deu pra mim, cara! Mas mamava gostoso meu cacete, todo final de semana e toda quinta-feira, quando matávamos aula hahaha!" Gustavo continuou e contou que ela de repente começou a namorar um cara de família mais rica que a dele por sinal, um playboyzinho, para quem finalmente resolveu dar.

"E sabe o que é pior...ô você, atual namorado fodão da mocinha? Quando aquele guri deu um pé na bunda dela, adivinha quem veio me procurar? Ela, a própria! Não, ela não me deu e não aceitou sair comigo outras vezes, mas me recompensou por ter sido um bom ouvinte, deixando eu gozar duas vezes na sua boquinha!"

"Pára Gustavo! Pára com isso!!" ela protestava, sem sucesso.

"Não vou parar, o seu namorado tem o direito de saber, não acha? Ainda mais você que é tão certinha, ou não? Mamou duas vezes, a primeira por sentir saudades e a segunda por insistência sua...pra matar a falta que te faz o gosto de porra na boquinha! Foi o que você disse, não foi?"

Carol olhava para mim com olhos que clamavam por misericórdia, levando as mãos ao rosto, mas não contestou o relato do polaco.

"Não adianta ficar com cara de cu, não! Aliás, já deu o cu pra esse seu namorado? Por que eu já conheci 3 caras que garantem, você adora dar o rabo! Os seus dois ex-namorados e o Claudinho, o tecladista lá da sua igreja! Cara, ela dá até a bunda para os ficantes, mas a buceta é exclusividade dos namorados hahaha! Se tivesse dado pra mim, talvez não ouvisse tudo isso haha!"

A expressão de fúria desapareceu do meu rosto. O instinto de sobrevivência e as dúvidas para conhecer quem realmente era a minha até então doce namorada, tomavam os meus pensamentos.

Eduardo dirigiu a palavra a mim: "E então velho, vai se complicar por causa dessa moça ou vamos encontrar uma solução para a situação?"

Concordei com ele, o que importava era sair dali, e logo: "O que você quer pelo vídeo, dinheiro? Olha, pense duas vezes antes de me chantagear...no fundo você sabe que está saindo da sua função. Vocês dois são tão errados quanto eu e ela!"

Os dois rapazes se entreolharam. Eu olhei para Carol e só via o rosto de uma moça que não cometeu crime algum ao fazer sexo com outras pessoas, mas que vivia de aparências e por bem ou por mal, mentiu para mim. Após essa vergonha, seria difícil sairmos desse rolo como namorados.

Foi quando tive uma ideia para testar a situação: "Carol, fique aí. Vou discutir uma saída com esses dois!"

Larguei o cano e saí do banheiro com Gustavo e Eduardo, eles trancaram o banheiro com ela dentro.

Fiz um acordo e um teste, dois coelhos com um golpe só! Combinei com os dois que diríamos para Carol que eu concordei em dar-lhes dinheiro e, na verdade eu iria pagá-los sim, mas por outro favor.

Combinamos que eles haviam me liberado e que eu a esperaria no carro, porém, eu concordei que tivessem uma conversa particular com ela. Questão de aparar as arestas e ninguém sair mal da situação toda.

Passados 20 minutos, vejo Carol se aproximando do carro, passos largos e rosto vermelho, envergonhada.

Eu abro a porta do passageiro e a deixo entrar, ela se joga no meu colo e começa a chorar. Prefiro acalmá-la e a levo para o apartamento. Os próximos dias foram chatos, esquisitos, não consegui e não queria beijá-la, mas não destratei ou neguei carinho. Isso não impediu que no último dia de suas férias ela fosse me procurar no banho, se ajoelhando diante do meu pau para mamá-lo sem dizer nada e, claro, com a minha enorme ereção, se apoiasse no vaso sanitário pedindo para que eu fodesse o seu cu, o que fiz, ali e depois repetindo na cama.

Terminada as férias dela, avisei que precisaria resolver emergencialmente algumas coisas em São Paulo e, ficaria mais de 10 dias ausentes por causa disso. Carol lamentou não poder me acompanhar, dizia que gostaria muito de reverter tudo aquilo que eu escutei, demonstrando o tanto que me queria. Disse que na volta teríamos oportunidade, e teríamos mesmo.

Quando "voltei", logo fui recebido com ligações carinhosas da minha namoradinha alegando saudades e querendo marcar, antes de qualquer coisa, o nosso reencontro. Retribui a simpatia, mas aleguei estar cansado, encontro só nos dias seguintes. Na verdade já tinha um apontamento marcado, me encontrei com Gustavo e Eduardo no estacionamento de um supermercado, onde após rápidos cumprimentos, eu entreguei um envelope com 1.000 reais para cada um e eles, uma caixinha contendo um dvd.

Cheguei em casa e no fundo já resignado: "Se há um dvd, é porque houve material a ser registrado."

Coloquei no computador e logo vi, filmando de cima para baixo, aquele mesmo banheiro do parque. Era dia, um dia ensolarado como aqueles da estação, e com 3 pessoas entrando lentamente no ambiente: Gustavo, Carolina, e Eduardo por último, que aproveitou e fechou a porta.

Carol parecia quieta e levemente apreensiva, mas "natural" ou melhor, conversando e olhando normalmente para o rosto daqueles rapazes, justo eles que nos assediaram dias atrás. Gustavo destrancou uma das cabines e tirou lá de dentro 2 colchonetes e algumas almofadas.

Eduardo pegou uma e sentou nela, Gustavo apoiou o corpo na parede e cruzou os braços. Carol conversava com eles, parecia bater papo, até que se interessou por uma pergunta do Eduardo e sentou com os joelhos dobrados na colchonete, fazendo com que Gustavo passasse a rir e gesticular como se contasse uma história. Enquanto o polaco parecia entretido no relato, Eduardo passou a olhar fixamente para as pernas da minha - ainda seria? - namorada, ela que vestia saia, uma saia curta que se erguia e certamente revelava a sua lingerie.

O rapaz alisava o pau por cima da calça e, ainda com Gustavo concentrado na sua história, Carol pulou se posicionando no meio das pernas dele, abrindo a sua braguilha e botando pra fora o seu pênis...em segundos, ela chupava aquela rola com os olhos fechados e os característicos movimentos ritmados.

Gustavo passou a gargalhar e olhou rapidamente para a câmera que foi posicionada ali de propósito para mim. Sim, fui eu quem pediu, foi isso que combinei com eles. Eu queria testar a resiliência da minha namorada.

Combinamos que eles quando sozinhos no banheiro aquele dia, iriam chantageá-la para não exibirem o vídeo aos seus conhecidos. Bom, a chantagem seria pedir uma sessão de foda a três, os dois juntos nela. É claro que a situação é difícil, mas Carol ainda teria escolhas. Tinha a escolha de ter me procurado, confiado em mim, ou então se sentir envergonhada e com isso buscar outra solução que não fosse o sexo fora do relacionamento.

Mas não, aparentemente era fácil para a minha doce Carolzinha resolver os problemas botando um pau na boca. Qualquer pau eu diria, vendo pelo vídeo como ela se dedicou em engolir a rola morena e grossa que Eduardo lhe oferecia. Gustavo fez um sinal de "joinha" para a câmera e tratou de ingressar na brincadeira.

O que se seguiu foi ele chupando os seios dela e dedilhando a sua buceta enquanto Carol aplicava suas línguadas e abocanhadas sobre o pau duro do outro, botando até o talo na garganta, deixando a sua baba escorrer pelas bolas, e também esfregando as mãos no corpo troncudo do rapaz. Ela parecia solta, parecia fazer e curtir o prazer de chupá-lo.

Gustavo, o polaco, devia mesmo ter uma fixação adormecida pela Carolzinha, como a chamava. Após ela trocar de rolas e abocanhar a sua por alguns minutos, ele a botou de pé e passou a beijar sua boca, no que foi correspondido, já que eu pude ver os braços branquinhos e delicados da minha namoradinha passeando pelos ombros dele, o puxando para si, curtindo o beijo com desejo explícito.

Após isso Eduardo amontou duas almofadas e sentou, encaixando o seu pau buceta adentro. Com isso Carol permaneceu beijando e levando pirocadas do Gustavo no rosto, enquanto o outro lhe comia. Ela foi ficando excitada e passou a montar forte no pau dele, não havia áudio, mas as expressões indicavam que ela gemia muito. Gemeu e rebolou tanto que Eduardo gozou.

Ele deitou no colchonete e aí foi a vez dela dedicar total atenção ao Gustavo, o chupando, deixando ele mamar nos seus peitinhos e, colando a cabeça nas pernas do Eduardo, ficou de quatro para ser penetrada pelo polaco. Ele foi embicando o pau na buceta, mas o retirou. Devia ter muita porra do companheiro lá dentro.

Mas não parou aí, pois Carol se arrebitou um pouco mais na cama e indicou uma alternativa ao seu amigo de longa data: o seu cu!

Ele agarrou na cintura dela e fazendo um pouco de força conseguiu enrabá-la. A bombação foi se intensificando e Eduardo, deitado, já mexia no seu pau para revivê-lo. Gustavo jogou seu corpo por cima do rabo da sua Carolzinha e chegou ao seu prazer, também! Ela parecia sorrir, arfando e sorrindo, enquanto o albino admirava o cuzinho recém fudido e seu colega, Eduardo, esfregava o seu pau na boca dela, pedindo por uma nova chupada.

Os 3 ficaram sentados nos colchonetes, com Carol no meio. Conversando e, aproveitando mais uma rodada de chupação de pau proporcionada por ela, sem demoras, sem pressa. Ambos gozaram no seu rosto.

O vídeo se encerrou e a certeza era que Carol, a versão "minha namorada" ao menos, não passou no teste. Eles salvaram no dvd prints das conversas entre os 3 pelo computador, combinando a sessão putaria. De início ela parecia envergonhada e receosa em combinar o "pagamento" mas, depois, e sabendo que eu providencialmente iria viajar por alguns dias, combinou a fodolância como se fosse uma simples saída, uma escapada por prazer!

Pensei em algumas alternativas para viver aquele relacionamento. Sumi por um tempo, endureci a comunicação. Carol me procurou dizendo que aceitava até mesmo realizar uma das minhas fantasias, a de transarmos com mais uma mulher na cama. Topei manter o relacionamento assim por um tempo, saímos com algumas moças, umas coroas. Ambos tivemos prazer, mas isso não foi suficiente para sustentar.

Terminamos de maneira quase amigável, foi uma boa história enquanto durou. Apenas me pergunto, será que ela passou a liberar a buceta para os ficantes após tudo isso? Rs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Candir a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muuuito bom como todos os seus contos candir , muuuito excitante e as vezes não caindo no óbvio...muito bom irmão, continue à escrever ...rs

0 0
Foto de perfil genérica

Candir, você merece 10 em todos os contos. São muito bons. Parabéns!

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Isso não foi um teste vc queria ser corninho, queria ate participar se bobar

0 0
Este comentário não está disponível