Meu Heroi - 03

Um conto erótico de DogaoRj
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 13/06/2016 02:58:41

A História que tenho relatado é real e os acontecimentos se passam na minha juventude.

Usarei nomes ficticios.

Me chamo Carlos, tenho 27 anos, 1,77m, 113kg (Gordinho). Sou casado, tenho 2 filhos, trabalho em uma corretora de seguros. Moro no Rio de Janeiro, Niterói.

Leia: Meu Herói - 01 e 02 para melhor entendimento.

Nos contos anteriores relatei como tudo começou e como foram minha primeiras experiências com meu vizinho Douglas que era como um tio para mim, darei continuidade...

...Naquela tarde de domingo pude curtir bastante as aventuras e safadezas com meu herói Douglas, que mostrou mais uma vez ser faminto pelo meu corpo roliço.

Aproximadamente as 17h minha avó e Dna Maria retornaram da feira, para nossa surpresa elas gritaram do portão do quintal da casa para que ajudassemos a pegar as bolsas de compra, rapidamente levantei minhas calsas e me protifiquei a ajuda-las, o Douglas estava saindo do banheiro e foi ajudar também. Entrando na casa minha avó estranha o cheiro que estava no ambiente.

- Meninos que cheiro é esse? Vocês limparam a casá com o hidratante que presenteei Dna. Maria?

Fiquei sem saber o que falar, rapidamente.o Douglas criou uma desculpa.

- Não Tia, é que achei ele super cheiroso, e passei nas pernas e acabei derramando pela casa.

Suspirei aliviado, ajudei a guardas todas as compras em seus devidos lugares, depois fui para a sala e o Douglas me chamou sussurando de modo que minha avó e Dna. Maria não percebam.

- Carlinhos, que susto que tomei da forma que sua avó perguntou parecia que desconfiou de algo.

Sorridente concordei e disse:

- Verdade, tivê a mesma impressão, mas deixa pra lá, se ela falar algo comigo em casa eu te conto depois.

Depois de alguns minutos a mais de conversa com Dna Maria, minha avó decide que já era hora de irmos para casa, preferi nem tentar pedir para dormir lá, o clima já estava de suspense e não queria gerar mais dúvidas na mente da coroa do que eu e o Douglas fizemos para passar o tempo.

No caminho minha avó não tocou no assunto e nem fez mais perguntas, chegando em casa, ajudo a guarda as coisas que minha avó havia comprado, e ela apronta para fazer o jantar, me prontificou a ajuda-lá.

Conversa vai, conversa vem até que a coroa pergunta:

- Carlinhos, você não acha estranho o Douglas ter mais de 20 anos e até hoje não ter uma namorada?

- ...de repente ele tem e não comenta, ele é um pouco tímido. - respondo eu

- Ele é um rapaz bonito, mas é muito parado, não namora, não trabalha e só quer saber de video-game, futebol e pipa. - Diz minha avó

- Gosto bastante dele, ele sempre está disposto a me dar atenção e parece ter minha idade, pôs adora brincar.

Ironicamente diz minha avó - Ele é um vaganbundo, não quer nada com a hora do Brasil, isso é culpa da Dna. Maria que sempre mimou ele.

Dando fim a conversa vovó vai para sala assistir tv enquanto o arroz não estava pronto.

Fico pensando em tudo que rolou, o Douglas literalmente acabou comigo naquela tarde, meu cuzinho ardia, evitava sentar, pôs sentia um leve incômodo no bumbum, porém arrependimento era algo que estava longe de existir, a forma que ele me possuía era encantador, sonhava em ser viril como ele quando tivesse a idade dele, o cara era meu espelho, ele era bom em tudo que fazia, no fliperama, vídeo game, pipas, futebol, em tudo inclusive no sexo.

Os dias foram se passando lentamente e diferente de qualquer criança eu não via a hora das férias acabar, para poder voltar a dormir com maior frequência na casa da Dna. Maria e conseqüentemente curtir as safadezas com meu heroi.

Levava uma rotina normal, quanto mais os dias passavam a ansiedade e o tesão aumentavam, perdia noites acordado navegando em sites pornôs, naquela época a internet que usava em casa era discada e o sofrimento era altíssimo pôs parecia que toda vez que encontravá material bom e digno de uma honrosa punheta, a internet caía, era terrível.

Meu interesse como até hoje era por mulheres negras com bundas gigantes que eram preenchidas com pirocas grandes de atores viris que me faziam lembrar do Douglas. Não tinha interesse em curtir troca troca com outros garotos da minhá idade, o único homem que me dava tesão e proteção era o Douglas, meu gosto era menina, apesar de ser muito jovem fletarva com algumas mas sem muito sucesso, naquela idade de 13 para 14 anos o meu tesão era constante, me masturbava mais de dez vezes ao dia e durante a noite também, enfim era uma época onde ter sexo era muito difícil e a cabeça pensava nas formas mais fáceis de se conseguir prazer. Em uma certa tarde tive a idéia mirabolante de matar a saudade de dar meu cuzinho para meu amigo, usando uma cenoura, corri até a cozinha e não pensei muito, peguei uma cenoura mediana e fui para meu quarto. Chegando lá fico de quatro e "tento" introduzir a cenoura no meu cuzinho, enquanto me masturbo, estava ansioso, nervoso e excitado, mas algo não estava colaborando, lembrei que tinha que passar algo pra lubrificar, a única coisa que tinha próximo era um gel de cabelo, peguei bastante, passei no cu e na cenoura, e deitei de lado na cama, me tento uma lembrança nostalgica da primeira vez com o Douglas, introduzi lentamente a cenoura em mim, o gel era gelado e a textura da cenoura era totalmente diferente da caceta do Douglas, o tesão era tão grande que isso pouco importava, com uma certa dificuldade consegui por boa parte da cenoura no meu cu, e inicie lentamente o vai e vem, me masturbava devagar pôs queria curtir bastante o momento e demorar a gozar, criei coragem e simulando a presença dele junto com palavras ditas por atrizes porno inicie suspiros e gemidos como:

- Vai Douglas, enfia seu pau todinho dentro de mim, me fode gostoso, faz meu cu de buceta e fode forte...

Cada palavra nova que soltava em forma de gemidos meu corpo arrepiava, estava louco de tesão. Aumentei o ritmo da penetração e acelerei minha punheta, por mais que estivesse gostoso, aquilo era um quebra galho para suprir a saudades de tomar pau e era totalmente diferente, com o Douglas eu gozava sem tocar no meu pau, com a cenoura tivê que me esforçar até soltar jatos fortes de gozo, sujanto todo lençol que cobria minha cama, relaxo e aproveito para cochilar de tão exausto que estava. Creio que tenha dormindo por no máximo uma hora, quando acordo por sacudidas fortes da minha avó.

- Carlinhos, o que você estava fazendo que está pelado na cama todo melecado de gel e essa cenoura? - diz minha avó.

Aquilo foi o maior susto da minha vida, não sabia onde enfiar minha cara, estava super constrangido.

- Vó, é que eu não sei por camisinha e vi na internet que era para treinar com a cenoura e passar algo pra facilitar.

Ela faz cara de quem não acreditou muito e prefere não prolongar o "esporro" e ordena que ajeite as coisas e vá para a sala aguardar a vinda do Douglas que ficou de instalar o chuveiro novo pôs ela não sabia e estava de saída...

Continua...

Obs.: Galera, os votos e comentários de voces é de suma importância.

Galera, busco conhecer homens do Rio,de 30 a 60 anos para nós divertimos, e fazer muitas safadezas sou casado e minha esposa não participa.

E-mail para contato: dogaorj26@gmail.com

Sigilo e segurança total sempre.

Mande um e-mail que conversamos melhor. :)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive dogão2rj a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

VAMOS LOGO, CONTE A VERDADE PRA VELHINHA DA SUA AVÓ.

0 0
Este comentário não está disponível