A Freira e o Soldado Doentinho (Conto Eclesiástico com Vídeo)

Um conto erótico de Carla Zéfira (Secret Island)
Categoria: Heterossexual
Contém 848 palavras
Data: 15/06/2016 00:41:28

Era o ano de 1944, e o nosso país estava em guerra. Na época eu era freira em um convento próximo a uma cidadezinha no interior da Itália. Só tínhamos contato com outras pessoas quando algumas de nós íamos ao mercado da cidade para as compras do mês, mas mesmo assim evitávamos o contato físico ou mesmo verbal com os habitantes do lugar.

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Numa gelada tarde de inverno, voltávamos da cidade, quando nossa carroça esbarrou num monte de neve no meio da estrada. Vimos com tristeza que eram os corpos de vários soldados aliados que haviam sido emboscados e tinham sido mortos a tiros. A cena era dantesca. Subitamente ouvimos um gemido e depois alguém tossir. O barulho vinha de uma vala próxima.

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Nos aproximamos e vimos um soldado bem novo em estado lastimável. Não tinha ferimentos visíveis mas estava transtornado possivelmente pela explosão de alguma granada durante a luta. Apesar das regras rígidas da nossa ordem que não permitia contato com homens, seja por que motivo fosse, minhas colegas e eu nos apiedamos do rapaz e o transportamos para a nossa carroça, levando-o em segredo para o convento, onde conseguimos escondê-lo em uma ala pouco habitada do prédio. Nos revezávamos levando comida e água, e eu fiquei designada em visitá-lo diariamente nos finais de tarde para verificar se estava com febre e monitorar seu estado geral.

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As semanas passavam e o rapaz foi melhorando lentamente, mas a febre as vezes o acometia de novo e eu gentilmente passava um lenço molhado em sua testa. Foi numa dessas vezes que no seu coma o soldado afastou as cobertas e desnudou seu ventre e seu pênis. Me escandalizei com a visão e já ia sair correndo quando vi uma luz e ouvi uma voz dizendo-me que eu deveria cuidar do rapaz e se necessário fosse, confortá-lo até mesmo com meu corpo, caso contrário ele morreria...

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A responsabilidade que me foi jogada sobre os ombros foi enorme, mas se esta era minha sina, então eu deveria cumpri-la sem questionar, e assim o fiz. Afastei novamente o lençol e vi seu falo agora rijo e crescido. Toquei-o e senti seu calor. Minha racha umedeceu-se de imediato... Logo ela que há anos vivia seca como uma árvore sem folhas no inverno. Era o renascer de uma vida dentro de mim. A cabeça do membro do rapaz parecia chamar minha boca, e eu fui me aproximando, primeiro com receio e depois cheia de vontade. Acabei por abocanhar de mansinho aquele instrumento lindo e passei a saboreá-lo, acabando por engolir metade do seu comprimento e a lambê-lo com gosto. O rapaz meio que acordou e me viu sugando seu membro. Gemeu algumas palavras e desmaiou novamente.

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Minha xoxota agora coçava intermitentemente, clamando por ser perfurada por aquele pedaço de carne em brasa. Levantei minhas vestes e de repente senti as mãos do soldado me puxando para cima de sua boca. O rapaz então

chupou-me as partes baixas, com uma doçura nunca antes experimentada por mim. Creio que gozei em sua boca enquanto o punhetava lentamente.

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Ouvi seu murmúrio pedindo que o montasse. Sentei-me sobre ele com minha boceta e o cavalguei por um bom tempo, até que ele elevou meu corpo com seus braços fortes e me deixou aterrisar novamente sobre ele mas dessa vez com a cabeça do seu mastro penetrando-me analmente inaugurando-me na arte da sodomia eclesiástica. Doeu a princípio mas

logo meu furo traseiro se acostumou e comecei a cavalgar seu membro sentindo-o penetrar cada vez mais fundo no meu âmago.

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A um dado momento o soldado se mostrou bem desperto e me ordenou que ficasse de quatro, pois me levaria ao sacrifício máximo com sua vara enterrada na posição de galo, de cima para baixo. Tremi como vara verde ante a visão de ser literalmente enrabada como uma cadela no cio, mas lembrei-me da voz e acedi ao seu desejo, humildemente me colocando de quatro e abaixando bem a cabeça para que minhas nádegas se elevassem para a estocada derradeira..

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Senti a lança mergulhar firme no meu rabo. Eu estava sendo empalada como um frade por mouros na idade média, mas estranhamente, não estava sofrendo de dor, e sim somente da mais pura vergonha de estar sendo sodomizada e cometendo sacrilégio do mais alto grau. O soldado, agora completamente desperto, gania de prazer e dava para sentir nitidamente quando seu pau inflou e em pulsações rápidas, expulsou de seu saco escrotal a seiva da vida dentro das minhas carnes anais. Seu membro agora flácido abandonou minha caverna e o rapaz me fitou estarrecido com o que tinha cometido. Sugeri que mantivesse silencio sobre o acontecido e me despedi dele prometendo voltar no dia seguinte

para continuar cuidando dele.

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Um beijo da outrora pura

Carla Zéfira (Secret Island)

E-mail: modfant@gmail.com

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PS: Quem quiser o video deste conto, deixe o email nos comentários aí abaixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto, pois temos váiros postados), para: modfant@gmail.com

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Comentários

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Muito bom, exitante demais a freira de inocente não tinha nada kkkk fluizdecastro@gmail.com

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Que delícia de conto e vídeo ,puro prazer e desejo ,amei. nataliciolopes@gmail.com

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Muito bom esse conto, mandem mais .

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Gostei demais , manda a continuação

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manda nude davidthewolf@outlook.com

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Olá Coroa chupador. Cheque seu email pra ver se já não chegou ontem este conto com video. Você está na nossa lista fixa.. Abraço do MOD

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Otimo conto. Comer uma bunda eclesiástica com certeza e uma delicia... fedoca50@gmail.com

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Já mandei este video para os dois aí abaixo. Em especial para o gabriel floripa estamos utilizando o email que voce nos informou anteriormente (e do qual voce também nunca nos responde); guri.serio@live.com

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