CORNO - PRIMEIROS PASSO

Um conto erótico de Neofito Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 3836 palavras
Data: 19/06/2016 20:32:34

Meu nome é Plabo, tenho 25 anos, branco, trabalho como professor de filosofia, não tenho o tipo atlético já que me dedico mais a cultivo da mente que do corpo (grave erro) e há 5 namoro Ana, 21 anos. Como moro sozinho, temos muita liberdade e temos o hábito de dormirmos juntos constantemente . Começamos nosso namoro ainda no final da adolescência , tendo sido eu seu primeiro homem e lhe eduquei na arte do sexo com aquilo que me era possível. Antes porém, deixe que eu descreva as características físicas para que o leitor possa ter a mais nítida imagem a respeito de suas formas. Ana é uma mulata, que apesar da cor, tem os cabelos longos e lisos, assemelhando-se mais a uma índia, cintura fina, barriga reta revelando levemente o osso da cintura o que a deixa extremamente sexy ao usar calça do cos baixo ou tanguinhas (ela sempre usa). Ana apesar de magra possui o seio acima da média, bem empinados como se usasse silicone, a bunda redonda e arrebitada como só as mulatas tem e o mesmo rebolado. Na faculdade onde estuda é muitas vezes assediada em razão da perfeição de seu corpo. Por ter de usar roupas brancas em razão do curso e enfermagem, isso revela ainda mais a formas de seu corpo.

A história que vou lhes contar é real e descreve parte de nosso relacionamento. No inicio do namoro ela era muito recatada e se recusava a transar, até que após quase um ano de namoro cedeu as minhas investidas e começamos a transar. Começamos no sexo convencional , eu sempre respeitava suas limitações e a tratava com muito carinho durante nossas transas, evitando usar palavras chulas para não assusta-la ou ofende-la.

Com o tempo Ana ficou cada vez mais desinibida e se revelou cada vez mais curiosa quanto ao sexo, fazíamos de tudo, menos sexo anal pois ela se recusava, nem tampouco permitia que eu gozasse eu seu rosto ou sua boca, pois alegava que tinha nojo. Notei que ela estava cada dia mais mudada, mudança que se percebia no seu jeito de falar, de se comportar durante as transas, e até se vestir. Muitas vezes quando saiamos, principalmente nos domingos a tarde, ela colocava uma camiseta regata, sem sutiã, o revelava o bico dos seios , como disse, grande e empinado, e um shortinho jeans super colado que a medica que ela se movimentava ou abaixava revela maçã de sua linda bundinha negra. Aquilo me deixava possesso de ciúmes ao mesmo tempo que me deixava orgulhoso e excitado ao saber que por onde passávamos todos os homens a olhavam a desejavam.

Certa noite, após uma transa mau sucedida conversamos nus sobre a cama, e do nada ela puxou uma conversa sobre meu passado sexual. Questionando com quantas mulheres eu havia transado e como era. Ainda com receio contei tudo à ela, sobre minhas outras parceiras, sobre nossas práticas sexuais, então ela disse: “isso não é justo, você já transou com outras pessoas e eu não, não posso um dia me casar, e so ter transado com você”. Pensei que ela estava brincado e ri. Então perguntei “ é e com quem você quer transar?”, me surpreendeu a resposta, meio vacilante ainda tímida ela disse: “ Sabe amor, a vida inteira eu tive a fantasia de transar com um negão, quando saia pra nadar que via meu primos de sunga aquilo que deixava doida” eu estava surpreso, ao mesmo tempo com raiva. Minha namorada, que sempre julguei tão recatada e pura me dizendo aquilo. Então ela continuou: “ Mas tem que ser um negão alto, bombado, bem musculoso......” Eu sentia tesão na sua voz que já assumia um tom de desejo, estranhamente meu pau começar o ficar duro, e no acesso de tesão e raiva, a agarrei pelos cabelos e gritei em seu ouvido: “ Vagabunda, o pau dele, como tem que ser em safada ?”, retrucando a minha violência ela respondeu áspera “ Grande, duro, groosso, coisa que o seu não é”.

Ela estava completamente tomada pelo tesão e eu também, a coloquei de bruço sobre a cama, com a linda bundinha negra e arrepitada virada pra cima, peladinha sobre a cama, e meti meu pau com raiva, abruptamente dentro dela, que entrou com facilidade dentro dela que já estava completamente molhada entregue. No auge do tesão eu disse: “ Ce quer da pra um negão, quer sua putinha”, ela gemia e dizia ofegante: “ Quero, um negão alto, gostosooo, bombadooo, metendo aquele pau preto dentro de mim, aiiii, me estourando todaaa, sentido aquele saco enorme batendo da minha bunda” eu disse: “ Então imagina que você ta dando pro negão” dito isso ela começou a rebolar de maneira frenética no meu pau: “ Mete meu negão, mete essa rola preta dentro da sua puta, mete, mete.... To gozando, ai to gozando, mete, meteee, aiii eu quero um pau pretooo hunnn” Ela gozou dizendo essa palavras, gozou tão intensamente como nunca havia gozado comigo. Logo em seguida retirei meu pau e gozei sobre sua bunda, inundando seu reguinho com minha porra (era o único lugar que ela me permitia gozar, na bunda). Aquela foi a melhor transa que tivemos.

Passado o tesão, o vergonha tomou conta de nós dois. Ela se sentia uma puta, e eu estranhamente corno. Não tocamos no assunto e fomos dormir. Na manha seguinte eu puxei o assunto, ela me pediu desculpa. Eu disse que tudo bem, que havia sido prazeroso, que se ambos haviam gozado e entrado na brincadeira não havia razão de se envergonhar, desde que ficássemos apenas nas fantasias. Argumentei que entre um casal não deve haver restrições. Então ela me deu um longo e demorado beijo, e transamos mais um vez antes de nos levantarmos. E desde então fantasiamos que há uma terceira pessoa na cama conosco (homens negros), ou transamos vendo filmes pornôs com o tema cuckold, compramos até um pênis de silicone de cor negra, de avantajado comprimento e espessura que ela usa enquanto chupa me pau. Nossa vida sexual melhorou bastante, e eu não via mal algum, já que até então se tratava de mera fantasia.

O tempo foi passando e constantemente eu me pegava parado, imaginando a situação de como seria ter outro homem comendo a namorada que tanto amo, tanto eu quanto ela, era notório tínhamos o imenso desejos de vivenciar aquilo na prática. Certo dia quando ela veio dormir em minha casa, aproveitei que ela estava no banho eu fui mexer em seu computador, bisbilhotar seu facebook e histórico. Percebi que ela frequentava constantemente sites de vídeos e fotos de homens negros, aquilo estava se tornando uma obsessão pra ela, e pra mim também. Mas o que realmente me deixou com frio na barriga foi ler suas mensagens no facebook, trocadas com um tal de André, um negro de boa aparência, pelo que pude verificar professor de educação física.

No álbum ainda continha varias fotos do mesmo malhando sem camisa, e minha namorada havia curtido grande parte destas fotos, mas não ousou postar comentários. Nas mensagens trocadas ele fazia elogios a ela e dizia o quanto ela estava sexy na tarde anterior na faculdade, ela agradecia e dizia que ele nem notava com aquele tanto de menina nos pés dele. Ele dizia que única que ele queria ela era, que tinha um tesão enorme por ela, e ela respondia: “ ai seu não namorasse , gostoso”. No fim, o atrevido se despedia, deixando um “beijão gostoso pra você delicia, quando quiser novamente carona me ligue”.

Jamais poderia imaginar que minha namorada tivesse esse tipo de conversa com outro homem, aquilo me deixou perplexo porém excitado. Alguns minutos depois ela sai do chuveiro, cabelos molhados, enrolada em uma pequena toalha branca que meu escondia seu corpo. Antes mesmo que ela pudesse se vestir, interroguei quem seria esse André, ela disse que era um amigo da faculdade, ficou brava por ter acessado seu perfil e começou a chorar. Mais calma se sentou ao meu lado na cama, ainda enrolada na toalha e começou a me contar tudo. Falou das cantadas, de como se sentia atraia por ele e acrescentou: “ Adoraria ficar com ele, acho ele bonito, musculoso, do jeito que eu gosto”. A fazer isso, puxou meu pau pra fora da cueca e começou a punheta-lo descrevendo em meu ouvido tudo que ela adoraria fazer com aquele negro. Não aguentava mais de tesão, puxei a toalha, deixando-a completamente peladinha. Arranquei minha cueca e montei em cima dela, ambos estávamos loucos de tesão, porém naquele momento na mente dela quem estava ali era outro homem, o André, o negro forte e belo da faculdade, ela apenas repetia com a voz entrecortada: “ Mete meu negão, ....vai André, soca esse pau preto dentro de mim, me faz gozar com esse pau preto, duroo.... ai delicia” no momento que estava prestes a gozar ela gritou: “ Ai André meu nego gostoso, eu quero um pau preto dentro de mim, eu quero um pau preto de verdade”.

Passado tudo isso ficamos deitados sobre a cama, nus, ela sobre mim com a cabeça em meu peito enquanto eu acariciava seus longos cabelos negros. Porém as frases de um tempo atrás não saiam da minha cabeça, então puxei o assunto e perguntei se fato ela tinha vontade de transar com esse André. Receosa, pensou um pouco e enfim respondeu que sim, que tinha muito tesão por ele, e em tom sarcástico acrescentou: “adoraria ver se o pau dele e tão grande e rígido como os músculos kkk”. Aquilo despertava em mim um fascínio e um tesão indescritível, então, tomando coragem disse: “ Você quer transar com ele, eu deixo”. Ela deu um sorriso safado pra mim e eu entendi que a resposta era sim.

Marcamos então o dia, uma sexta feira após a aula, ela convidou o André para sair conosco. Quando passei para busca-la mal pude acreditar no que via, ela usava uma calça jeans de cos baixo super colada e uma blusa tomara que caia, justa, de material bem maleável o que de vez em quando marcava o bico entumecido de seus seio em razão do frio. Meu tesão foi a mil quando ela se sentou no carro deixando aparecer a parte de traz da tanguinha vermelha, que atrás era apenas um fio, a calça era tão baixa que sempre que ela se abaixava por qualquer motivo ou mesmo se sentava deixava aparecer a tanguinha e consequentemente parte daquela bundinha deliciosa. Percebi naquele momento que de fato ela estava mal intencionada.

Fomos a uma bar pouco frequentado para não dar muito na cara. Chegando lá ele a cumprimentou com um beijo no rosto e um abraço, revelando grande intimidade entre eles. Durante a noite eles se mostraram cada vez mais íntimos, dado gostosas risadas no clima de completa descontração. Pouco depois levantei-me e fui ao banheiro, a voltar meu coração gelou com o que vi, o André estava com mao na cintura dela, quase tocando a bunda, que estava em grande parte amostra em razão da calça baixa, e sussurrando alguma coisa em seu ouvido fazendo-a se arrepiar todinha.

Percebi que era a hora de irmos. Antes mesmo que eu dissesse algo, Ana tomou a iniciativa de irmos, e o André, é claro foi conosco. Assim que saímos do Bar ele puxou a ana pela cintura, apertando-a contra seu corpo. Abaixou a mao, puxou sua tanguinha pra cima, e disse em tom de brincadeira: “ tem que andar assim”, naquele momento percebi que minha namorada já estava completamente entregue e que seria a puta daquele macho hoje mesmo.

Já no carro, ela perguntou se poderia ir no banco de traz em companhia do “amigo”, eu já excitado e curioso a respeito do que aconteceria aquela noite resolvi não contrariá-la. Decidimos então seguir para o hotel onde havíamos nos hospedados para que a conversa pudesse fluir mais a vontade. O trajeto até o hotel era curto , durando apenas cerca de alguns minutos mas foi o suficiente para Ana e André irem bem próximo no banco de traz, com a mão envolta na cintura dela, por vezes descendo até sua bundinha como pude verificar pelo retrovisor, ela fingia relutar, mas sempre soltava sorrisos sacanas.

Ao entramos no hotel, ele caminhou por todo corredor com a mao da bunda dela, apertando levemente, pouco importando se alguém poderia ver. O detalhe mais excitante era que sua tanguinha estava toda a mostra quando ela caminhava, devido ao fato de a calça ser muito baixa e o André a haver puxado ainda mais, atolando toda a peça no reguinho de minha delicada Ana. Essa sensação de risco e vulnerabilidade aumentou ainda mais o meu tesão.

Entrando no quarto, Ana e ele se sentaram na cama enquanto peguei um vinho no frigobar, servi três taças, e sentei em frente a cama, numa poltrona que havia no quarto e começamos a conversar os três. Em toda conversa André permanecia acariciando a cintura de minha namorada enquanto ela apoiava a mão sobre a coxa dele cada vez mais próxima e mais intima. Falamos, ainda sem jeito, um pouco arrependidos do que estava acontecendo, sobre coisas triviais. Eu estava a ponto de desistir quando o André disse em tom educado: “ Muito bonita a Ana, você é um homem de sorte”. Antes que eu pudesse agradecer a ana disse: “obrigado você que é lindo, e também pode ser um homem de sorte”. Ele apenas a olhou fixamente nos olhos e como se eu não estivesse ali, levou a mão em seu rosto e beijou na boca, ela apenas correspondeu. No inicio uma raiva tomou conta de mim, mas logo comecei a apreciar a cena de ver minha namoradinha dando um demorado beijo no homem de seus sonhos bem na minha frente.

Durante o beijo ele começou a percorrer as mãos sobre o lindo corpo de minha namoda, passando a mão na cintura, nas costas, mordendo o pescoço, e descendo a mão até a parte de sua bundinha que ficava exposta devido a calça baixa. Ela já estava ofegante e entregue, quando de repente o empurrou, se abanado e tentando respirar: “ Huff, que isso”. O André se desculpou pra mim e pra ela, eu disse que estava tudo bem e ela também, até que ela disse: “ Amor, eu quero... bem, ficar com André, mas eu não consigo me soltar com você aqui entende, se você, sei lá, pudesse sair” . De maneira nenhuma que eu a deixaria sozinha naquele hotel (até por que queria assistir), a solução foi que eu aguardasse no banheiro do quarto. A principio me senti humilhando, fechado em um banheiro enquanto outro homem beijava a mulher que eu amo, a tocava, acariciava seu corpo e sabe la mais o que.

Logo que entrei eles permaneceram em silencio, depois de alguns segundos ouvi sons de beijo e a voz do André dizendo com carinho: “relaxa minha nega, esquece que ele ta aqui, vamos curtir a noite que sempre quisemos”. Pela conversa percebi que havia longa intimidade e que o desejo por estarem juntos já era algo compartilhado a algum tempo. Não podia acreditar que ela cogitava aquilo pelas minhas costas. Dito aquilo retornaram os sons de beijo, passando a respirações ofegantes e leve estalos na cama a cada movimento dos dois.

A porta do banheiro ficava na lateral da cama a cerca de 1 metro e meio, não aguentando a curiosidade e o tesão precisar espiar de algum maneira. Não poderia abrir a porta pois isso deixaria minha namorada constrangida o que interromperia tudo. Então, retirei a chave da porta, e pude pelo buraco da fechadura ter uma visão, ainda que limitada de tudo que acontecia. Quando olhei o André estava deitado sobre ela, ambos ainda vestidos, a beijando na boca intensamente, beijando seu pescoço e passando a mão em sua cintura e bumbum. Ela por sua vez acariciava as costas dele por baixo da camiseta.

Depois de alguns minutos assim, ela retirou a camiseta dele e pude constatar que de fato se tratava de um homem muito forte, costas e corpo bem definida, sem nenhuma gordura corporal. Ele então voltou a beija-la, chegou até a região dos seios, abaixando a blusa tomara que caia, expondo seus lindos e empinados peitos. Ele disse um “Delicia !!” e começou a chupa-los com volúpia. Ela apenas se contorcia e segurava a cabeça dele contra seus seios curtindo o momento. Ele então arrancou a blusinha dela, deixando-a completamente nua da cintura pra cima. Ela apenas se deixava levar, manifestando poucas reações, naturais pela timidez e por ser a primeira vez. Ele começou a lamber o corpo dela, descendo até a barriga, quanto então abriu sua calça, quando ia desce-la ela o interrompeu. Ele apenas disse: “ Relaxa” e puxou sua calça deixando-a apenas com a tanguinha vermelha.

Vê-la daquele jeito deixou André louco, ele agarrava ela com violência, lambia, mordia, apertava sua bunda. Ele então tirou a calça, ficando apenas de cueca sobre ela, roçando seu corpo forte e negro sobre ela que no auge de seu tesão já dava abafados gemidos para que eu não escutasse. Ele então se deitou na cama e chamou sobre ele, que se deitou e pude o ver apertando sua bunda, dando tapinhas e puxando sua tanguinha pra cima, enfiando-a ainda mais em seu reguinho e sua bucetinha que já devia esta completamente exposta naquele momento. Nisso meu pau estava explodindo de tesão, eu já havia aberto o zipe e botão para dar mais conforto. Ela então começou a lamber o corpo atlético de seu amigo, lambia o tórax, o abdomem e dizia baixinho “Que homem gosoto” e voltava lamber seu corpo completamente enlouquecida de tesão, foi descendo até que chegou próximo à cueca dele que disse: “ Tira pra mim”. Lentamente ela levou ambas as mãos ao elástico da cueca e lentamente, a foi abaixando até que um enorme pau negro e duro saltou diante de seus olhos. Ela nem terminou de tirar a cueca dele e apenas olhava perplexa exclamando: “Nuss”, ele: “ O que foi?” ela: “ é ... grande”, ele disse: “ Pega pra você sentir, pega”, ela hesitou um pouco e lentamente levou a mão até o enorme pau negro que estava em a sua frente, acariciando lentamente, olhando fixa, hipnotizada, rindo meio sem graça até que começou a punhetá-lo. Ouvi ele perguntar: “Gostou safadinha?”. Ela apenas balançou a cabeça afirmativamente, dando brecha pra ele pedir: “ então chupa gostoso chupa” ela: “ não, não” (em tom safado)

Depois dele insistir, ela olhou fixamente para aquele pênis enorme, criando coragem, passou de leve a língua pelo corpo do pênis por duas vezes, até que enfim criou coragem e colocou a cabeçona na boca. Depois de alguns segundos mais solta e confiante chupava com vontade, subindo e descendo a cebeça sobre aquele pau, segurava, olhava, lambia o corpo. André apenas gemia até que disse: “Chupa meu saco chupa”, ela como uma boa putinha obedeceu sem relutar seu macho. Segurou o pênis levantando em direção a umbigo, posicionou o rosto entre as penas do André e começou a lamber ou chupar seu saco ( do buraco da fechadura não podia ver direito o que ela fazia). Confesso que fiquei indignado, ainda hoje ela reluta para me fazer um boquete, contudo, no primeiro dia já estava mamando o pau daquele cara e lambendo seu saco como se fossem íntimos. Até que ela disse: Chega.

Depois disso, terminado o boquete, ele a colocou de bruço na cama, apenas de tanguinha com a bunda empinada, começou a beijar suas costas sentado peladão sobre ela. Pude ver pau duro relando na bundinha dela, que permitia tudo, completamente entregue, apenas mordendo o dedo como sempre fazia, quando estava tímida e com tesão. Ele retirou sua tanguinha, colocou a camisinha, deitou pesadamente sobre ela que quase desapareceu sob seu corpo grande musculoso e pude perceber que ele deu a primeira estocada em sua buceta. Ela apenas disse um “ aii” de dor e surpresa.

Aquela estocada doeu fundo em meu coração, queria parar tudo ali, interromper, chorar, chama-la de puta, agredir o André. Minha mente e meus preconceitos diziam uma coisa, meu pênis dizia outra, ao mesmo tempo que sentia raiva e ciúmes, sentia um tesão enorme tomando conta de mim, como raramente sentia, mesmo quando transavamos. Não havia mais o que ser feito, minha namorada era puta e eu era corno, era irreversível. Olhando aquela reação meu primeiro impulso foi acariciar meu pênis e iniciar uma lenta punheta, para que não perdesse nada e não gozasse até que eles terminassem.

Ele continuava metendo fundo, como um animal, uma mão de baixo de seu corpo agarrando seus seios, a outra batendo uma gosto siririca enquanto metia na bucetinha de minha namorada. Ela apenas rebolava, acompanhando o movimento do macho que a dominava, gemendo agarrada ao lençol, dominada, inerte, femea completamente entregue aos seus desejos. Passados quatro minutos nesta posição ele a deitou na cama, comendo-a na posição papai mamãe e foi ai que ela atingiu o ápice de seu tesão. Aquela posição favorecia sua visão do corpo atlético e negro de seu macho, com volúpia ela o envolveu com suas pernas forçando o ventre contra o pau de seu homem, movida apenas pelo impulso, pelo instinto pelo tesão. Logo começou a gemer alto, enquanto ele fala: “ Tá gostoso putinha? ta gostando desse pau nessa bucetinha? ela murmura “ Too, mete, mete gosotooso” “ Vai André, vai meu negão gostoso” “ ai que pau gostoso”. Não demorou muito as palavras se tornaram sem sentindo, entrecortadas, abafadas e percebi que ela estava preste a gozar: “ Me..te.. mete... ai que... pau gostoso... vo gozar, vo gozar, vai negão, soca meu negãoo hunnnn”. Ele deu um longo beijo na boca dela e percebi naquele momento que ambos haviam gozado. Acelerei o ritmo da punheta e gozei longo em seguida.

Sentei atordoado no banheiro, tentando refletir sobre tudo aquilo, o que havia acontecido? Como ela pode fazer aquilo? Como concordei? Foi interrompido com uma batida na porta, era ela. Abri, ela me recebeu com um sorriso meio sem graça, ainda nua, ele deitado na cama sob o lençol. Nos beijamos, ela entendeu que estava tudo bem, me deu um longo sorriso e disse: “Obrigado amor”. O André se levantou e disse: “ Posso tomar um banho ante de ir ?”. “Claro” respondemos. Ele puxou a Ana pelo mão e ordenou: “ Vem comigo” ela o seguiu e fechou a porta, me deixando desta vez para o lado de fora. Pude ouvir que deram uma ultima trepada no banheiro. Saíram, se vestiram, ele se despediu de mim de modo cortes e educado, deu um beijo no rosto da Ana e se foi.

Queria transar aquela noite, mas minha namorada não estava mais disposta, reclamou de cansaço e ardência na vagina. Ficamos conversando sobre o que rolou, ela me contou as sensações que teve, e apenas me bateu uma punheta para que eu pudesse dormir. Por fim disse que gozou muito e gostaria de ve-lo de novo, se eu concordasse. E foi assim, caro leitores e amigos que compartilham de minha fantasia que me tornei um corno pela primeira vez. Uma sensação de raiva e amor, ciúmes e tesão, arrependimento e desejo ....

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Comentários

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Parabens meu amigo espero um dia ser corno como vc estou no inicio e minha esposa esta curtindo muito gostaria de cobhecer machos maduros de bom nivel se possivel dotados mandem email com fotos de corpo e do membro para serem selecionados para : morenahinsaciavel@gmao.com

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Côrno Manso para sempre, Otário.

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Sou Comedor de Esposas há 7 anos em Balneário Camboriú e região, muito experiente em iniciar de casais . Sou estudioso da fantasia Cuckold e tenho conhecimento na área da psicologia, discutindo abertamente sobre o fetiche do casal. Venha passear em Camboriu e serei o guia e macho da sua esposa, ela conhecerá os lugares mais bonitos com intensos momentos de prazer. Maridos e Esposa terão inesquecíveis momentos curtindo a sacanagem de saciar a parceira. Contato somente para algo real.

Site: machocomedordeesposas.blogspot.com

Whats: 47 9 9129-9464

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Na verdade essa história é real, publiquei mais uma mas é ficção. Essa foi nossa unica experiência, assim que tiver outra conto aqui

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Essa sensação a princípio deva ser estranha. Um misto de ciúmes e tesão mas, deve ser uma sensação muito boa. Espero um dia poder desfrutar de tal sentimento ao lado da mulher amada. Caso tenham mais aventuras compartilha por aqui. Aguardo ansioso!!!

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