IRMÃ DULCILENE E O GPS QUE A LEVOU PARA O INFERNO

Um conto erótico de OGÓ PRODUÇÕES
Categoria: Grupal
Contém 3126 palavras
Data: 22/06/2016 21:09:19

Irmã Dulcilene ou 'Pastora Dulce' como era conhecida numa das sedes ou 'franquias' da 'Igreja Setentrional dos Desígnios Divinos', onde era pastora dirigente, dava mais uns daqueles seus calorosos cultos dominicais. A mesma vociferava, pulava e até rodava suas leves e preferidas saias 'evasês', arrancando assim muitos 'glórias', 'aleluias' e até 'suspiros' de alguns 'irmãos' que não se continham diante de sua 'beleza tropicana'. No alto de seus 37 anos, aquela linda morena de cabelos longos, negros e ondulados, traços levemente indígenas, seios fartos e deliciosamente 'avantajadíssimo' quadril, dedicava toda sua beleza e vigor no caminho de sua religião, a frente de sua igreja. Naquele dia, a sua empolgação era maior que a de costume já que na semana seguinte, todo o seu ministério participaria de um evento no qual todos os bispos e pastores do estado se reuniriam. Uma assembléia na qual se discutiria os rumos e outros assuntos sobre a 'igreja neo-pentecostal' e seus desafios na evangelização do Brasil na atualidade. E com muito orgulho e alegria, ela após pregar e falar bastante sobre tal evento, apresenta a Bispa Sebastiana, dirigente da 'matriz' da Igreja Setentrional, que ficava no sertão da Paraíba, e que estava no Rio de Janeiro, especialmente para participar do encontro de pastores. Pastora Dulce após apresentá-la a igreja que lhe dá as 'boas vindas em nome do Senhor', passa o microfone para a mesma que com o seu carregadíssimo sotaque nordestino toma a direção do culto explicando a todos a importância do tal encontro que a mesma participará. E finalmente chega o dia do encontro! O mesmo se daria na Baixada Fluminense, bem distante do bairro onde fica a Igreja de Pastora Dulce que se localizava na zona oeste da cidade do Rio. E ali, em frente a igreja, todo aquele ministério formado só formado por pastoras e diaconisas, as mesmas, bonitas e 'cheirosas em Cristo', trajando 'camisas da congregação' e elagantíssismas saias longas ou 'longuetes' jeans, 'saias sinos', pictoricas ou 'psicodelicamente' estampadas, de 'oncinha' e em crepe, e que de tanta 'empolgação em Cristo', nem pareciam pastoras, pareciam mais um bando de 'tietes' de alguma 'celebridade' que se preparavam para ir para algum show! Até selfie em frente a van que as levaria, elas tiraram! E ali, além de Pastora Dulce que seria a motorista da tal van, estavam: A já citada Bispa Sebastiana, a Pastora Edileuza da sede do Morro da Mangueira, a 'abastada' Irmã Katherine da sede da Barra da Tijuca, a linda cantora Katiane e a Irmã angolana radicada no Brasil, Joaquina. Todas embarcam e com a direção de Pastora Dulce, a van pega a estrada ao som da cantoria dos melhores 'hinos' daquela igreja, 'puxada' pela cantora Katiane, acompanhada por alguns pandeiros que algumas daquelas varoas portavam. Pastora Dulce que era uma exímia motorista, seguia confiante na direção onde ela também se orientava com um 'aplicativo' que lhe dava uma certa localização sobre os bairros que ela deveria entrar ao chegar naquela cidade. Tudo parecia muito tranquilo apesar do longo percurso, mas ao chegar na Baixada, o aplicativo indicou uma determinada rua que segundo ele, seria a melhor para que Pastora Dulce chegasse com exatidão no bairro onde ficava a igreja onde se daria o tal evento. Pastora Dulce já ficava apreensiva, pois já eram mais de sete da noite e o local onde o apalicativo levara a sua van era deserto e escuro. O chão era batido e acidentado e o rádio da van já deixava de tocar louvores, pois uma 'rádio pirata' que só tocava os mais sujos 'funks proibidões' invadira a frequência. E nisso, Pastora Dulce acaba se dando conta de que entrara por acidente numa das mais perigosas favelas daquela região. A van com os seus faróis acesos, seguia pelas escuras vielas daquele lugar assustador até ser surpreendida por quatro moleques fortemente armados com fuzis que iam de Fal a AKs-47. -Jeová! Grita Pastora Dulce de susto assim que freia bruscamente ao se deparar com aquele grupo de bandidinhos. As outras varoas no interior do veículo também se assustam e já começavam a se desesperar. E logo em seguida, de uma forma bem truculenta, o bando de delinquentes com aqueles fuzis 'maiores do que eles', apontando e aterrorizando todas aquelas 'Mulheres de Deus', as obriga a sairem da van. Coisa que elas fazem apavoradas. -Que isso...?! -Amados...nós somos servas de Deus...ugh...! Ainda tenta argumentar com um dos bandidinhos que não querendo saber, ao mexer rapidamente na 'espevitada' saia evasê jeans que a varoa trajava e que esvoaçava com um ventinho que corria naquele instante, lhe responde: -Cala a boca, senão eu como esse teu cuzão cagado já, já...anda! E assim, ela junto com suas irmãs de igreja é levada contra a parede de um daqueles tantos barracos(sem reboco) que por ali se encontravam e formavam aquele beco. Eles pareciam um tanto drogados e com bastante truculência e ainda apontando os fuzis para aquelas desesperadas varoas, eles começavam a fazer-lhes perguntas que nenhuma delas entendia ou sabiam responder. O grupo de bandidinhos achava que aquilo se tratava de uma invasão por uma facção rival e como a van do grupo de Pastora Dulce era vermelha, isso era o que mais dava a entender na cabeça ôca daqueles pivetes e também mais os enfurecia por se tratar da cor de uma facção rival a deles. Um deles, o mais novo queria fuzilar aquelas mulheres inocentes, mas ele fora logo contido por aquele que parecia liderar aquele grupinho e que acha melhor falar com o seu 'patrão'. Coisa que ele fez acionando o rádio comunicador que levava a cintura. Chorosas e soluçando, as varoas se encolhem abraçadas contra aquela parede enquanto rezavam. Até que chegam, divididos em um carro e duas motos, outro grupo de bandidos, este formado por homens um pouco mais velhos. E daquela BMW nitidamente 'zero-bala', sai aquele que seria o líder de todos eles. E este parecia bem irritado, pois fora retirado de um pagode que ele participava no outro lado da favela, para responder ao chamado dos moleques. E quando a situação lhe é explicada, ele com sua 'pistola dourada' se aproxima daquelas chorosas varoas, as olha de cima a baixo e com um ar bem cafajeste e irônico, dentre outras coisas sem muito sentido, ele também questiona se as mesmas pertenciam a algum grupo rival. E Pastora Dulce ao notar que aquele deveria ser o 'Dono da boca', prontamente se aproxima do mesmo para gaguejando lhe explicar que elas eram da igreja e que haviam entrado naquela favela por engano. Mas aquele bandido arrogante e nitidamente mal intencionado, a manda se calar e ao segurá-la pelo braço, com um ar bem malicioso, começa a passar sua pistola dourada nas grossas coxas daquela serva do Senhor. -Cala boca, puta...! -E fique sabendo que foi uma crente do cu quente igual a tu, que me denunciou na última vez que fui preso, tá ligado?! Ele diz com certa rispidez enquanto Pastora Dulce, intimidada virava a sua face. -E sabe qual é...até que a crente aqui é top, tá ligado?!he he he Ele também diz olhando para os demais bandidos enquanto continua bulinando as coxas da mulher com o cano de sua 'pt'. E é neste mesmo instante que ele simpelsmente 'devora' a boca daquela 'serva do Senhor', forçando-lhe um violento beijo do qual ela inutilmente tentava se desvencilhar enquanto mantém seus olhos fechados e tem seus gemidos sufocados pela boca e sanha daquele bandido. Todas aquelas senhoras observavam amedrontadas a tudo aquilo e com seus largos e 'gulosos' quadris diante daqueles meliantes, muitos, recém saídos da cadeia e visivelmente drogados, o pior estaria reservado para aquelas 'Mulheres de Deus'! E ao final daquele tarado e forçado beijo, incentivado por frases do tipo: -Estrupa ela! -Mete a piroca nessa bundona dela, patrão! -Também quero, hein...?! Proferidas pelos demais e também tarados outros bandidos, o tal Dono da boca manda Pastora Dulce manter sua boca aberta a ameaçando com a sua pistola dourada e quando a mesma, coagida o faz, o meliante dá-lhe uma baita cuspida em seu interior, para maior constrangimento daquela varoa que em seguida é jogada no canto junto com suas 'irmãs de fé'. E é quando para o desespero de todas aquelas varoas, o Dono da boca grita para o seu bando enquanto segura e esfrega seu pau sob a calça: -Aí, bandidagem, tá tudo três, é a gente, bora tirar o nosso atraso com essas granfa! he he he E assim, todos aqueles bandidos ali presentes, incluindo os menores, avançam para cima daquelas assustadas e encolhidas senhoras evangélicas. Ao dizer 'nosso atraso', o tal dono da boca se referia ao tempo em que o mesmo e alguns de seu bando estavam presos. Ao ser chamado pelo rádio, ele estava num pagode onde se comemorava, além de sua soltura, o 'relaxamento da prisão' de dois de seus homens de confiança e a fuga de outros três. Aquelas varoas passariam por horas de 'Sodoma' das quais muitas só conheciam de uma certa 'passagem' das páginas bíblicas. A cantora Katiane, uma moreninha linda e a mais jovem do grupo se via no meio de uma roda de moleques que a empurra entre eles até ser agarrada por um que na base da 'sarrada' ou encoxada chegou a suspendê-la bulinando-a. Ela se mantinha desesperada, até que um deles a reconhece por ela ter alguma fama no meio gospel, mas de nada adiantara, já que ao reconhecê-la, o delinquente coloca o seu pau para fora da bermuda e em forma de escárnio lhe diz que aquilo se tratava de um 'microfone' para ela cantar, e assim ela foi obrigada a se ajoelhar e após tomar umas 'surrinhas de rola' em seu lindo rostinho, constrangida ao fechar os seus olhos, ela teve que mamar bem gostoso na caceta daquele moleque. -Que isso, varões...?! -Respeitem meus cabelos brancos...uuugh...eu tenho idade para ser mãe de vocês, ai! Tentava argumentar a já sem saia, Irmã Katherine num outro canto, onde a mesma que era a mais velha do grupo de varoas impiedosamente já era atacada por dois. -A minha mãe eu já comi ontem! he he he Ironiza dizendo um daqueles celerados que cheiravam e chupavam o cangote daquela 'crumbiana' e deliciosa cinquentona. A saia e anágua em crepe 'amarelo-ovo' de Pastora Edileuza, aquela linda negra também bauzaca, pareciam 'ser de papel' pela forma e rapidez com que um dos bandidos que 'dariam cabo' dela as arrancaram. Ela ao lado da angolana Joaquina e de Pastora Dulce por serem as mais bundudas do grupo, eram as mais disputadas pelo bando que quase brigavam para faturá-las. A Bispa Sebastiana que era chamada de 'japa' por aqueles facínoras, devido os seus traços 'acaboclados', nua em pêlo já era fodida por três, sendo um deles mais novo do que o seu filho mais novo. E nessa curra que a Bispa sofria, um que se mantinha por baixo dela, fazia a sua xoxota, outro, por cima, partia seu grande e rechonchudo 'jerimum' e mais um outro a obrigava a mamar em seu cacetão veiudo enquanto ao mesmo tempo tocava punheta no inteirior da boca dela. Dois deles, além de negros e bem dotados eram 'ex-xerifes de cela' da cadeia, para desespero daquela nordestina bauzaca. Além dos que já avançavam sobre as varoas, um verdadeiro 'pelotão de punheta' também se formava por aqueles que aguardavam ao redor. Pastora Dulcilene já mantida de quatro com sua frondosa bunda empinada para o alto, urrava enquanto o pau do neguinho que a enrabava desaparecia entre aquelas nádegas deliciosamente fartas. Dois outros também fodiam Pastora Edileuza ao mesmo tempo. E a 'madame' Irmã Katherine teve seus 'não me toques' totalmente ignorados por aquele no qual ela era forçada a sentar,enquanto um outro batia uma bela 'espanhola' deslizando a jeba entre seus fartos e rosados seios e outros dois a obrigava a punhetá-los. A angolana que já estava na quarta piroca que a enrabava foi obrigada a ficar sobre a mangueirense Pastora Edileuza. E assim, fazendo uma espécie de 'sanduíche de varoas', os facínoras que as comiam, se revezavam entre as duas, comendo a que estava sobre e a que estava embaixo. Com os seus lábios carnudos, Pastora Dulce era obrigada a chupar o cano de uma pistola e um pau ao mesmo tempo, além de ter duas pirocas entochando o seu bucetão também ao mesmo tempo. Irmã Katherine teve suas caras botinas gozadas pela tara doentia de uma roda de moleques. E apesar desta e Bispa Sebastiana já estarem praticamente grávidas, aqueles meliantes tarados, por serem em sua maioria ex-presidiários, davam preferência aos rabos daquelas senhoras que além de comidos também foram pronfundamente lambidos ou 'libados'. Tinha varoa sendo comida de quatro, de lado, sentando, sendo suspensa, contra a parede, sobre o capô da BMW e no interior da van que as levou até aquele terrível lugar! Eles também cuspiam, mijavam e despejavam quase que incessantes golfos e mais golfos, duplos, 'triplos', 'largos' e 'talhados' de sêmen nas bocas e seios delas. Os gemidos que se misturavam dentre os de agonia e dor das varoas com os do sádico prazer daqueles bandidos, já eram quase que abafados pelo som do atrito entre as coxas, provocado pela violência de toda aquela curra. E dentre um gemido e outro, as varoas já 'foras de si', davam 'tremeliques' e chegavam até a 'falar em línguas' enquanto eram traçadas em conjunto, o que deixava os bandidos intrigados, mas não os intimidava, pois seguiam 'socando-as' fundo mesmo assim. A cantora Katiane ainda punhetando e mamando naqueles vários paus que a cercavam, dava estalados 'chupões' na rola que era tirada bruscamente a cada chupada que a mesma dava, onde também tinha o mesmo pau esfregado e girado em seus lábios durante as surrinhas de pau que levava em sua carinha. Pastora Dulce mantida de joelhos enquanto levava 'espanholinhas' entre seus peitões, também levava as suas surrinhas de vários paus em sua cara. E completamente fora de si, a mesma proferia os seus 'manabi-amanabi-manaz' enquanto os tarados em sua volta se extasiavam. As varoas sob muito escárnio, também foram obrigadas ao som de um improvisado 'beatbox', a dançar funk, fazer com os dedos a sigla da facção que domina o local e a se beijar e chupar entre elas enquanto eram filmadas por um celular. Um brincava vestindo a meia calça de uma delas como máscara, outro colocava uma calçola cafona(houndstooth) daquela em seu bolso e outros cheiravam cocaína ou nos peitos ou no dorso de uma ou outra varoa. Aqueles imensos traseiros, alguns, cheios de celulites, daquelas senhoras, chegavam a ser mais apetitosos e até apertados do que o de qualquer novinha 'piriguete de baile' que aqueles marginais estavam acostumados a comer. Afinal, elas se tratavam de religiosas e com isso, além de todo o 'recalque' comum a essas beatas, a falta de costume ou o total desconhecimento de certas práticas pervertidas, faziam com que seus orifícios fossem bem mais apertados. Até que eles dão uma pausa já que algumas daquelas varoas como Irmã Katherine que se tratava de uma solterona e Pastora Edileuza que irônicamente havia perdido o marido na guerra do tráfico na comunidade onde mora, pareciam já estar cedendo e se mostrando insaciáveis, chegando a dar 'canseiras' naqueles viris delinquentes. As mais insaciáveis eram as mais bundudas, ou seja, Pastora Dulce, a varoa africana e a mangueirense. Alguns bandidos dos que se drogavam, o faziam na esperança da droga 'potencializar' sua virilidade para assim 'darem cabo' daquelas senhoras. E aquelas já completamente 'rendidas' ao inevitável prazer que seus rabos recalcados sentiam, em dados momentos durante a curra já chegavam a rebolar ou afastar suas ancas com as mãos para facilitar a penetração dos facínoras. Alguns bandidos já quase 'negando fogo' se viam obrigados a usar o cano de suas armas para foderem aquelas beatas enlouquecidas.E durante a tal pausa 'obrigatória', os bandidos bem exaustos, deixaram todas aquelas varoas insandecidas proferindo suas 'línguas estranhas' enquanto as mesmas rebolavam de quatro piscando seus cuzões. E nisso, o Dono da boca, pega o seu rádio transmissor e liga para mais bandidos daquele vasto complexo de favelas para que os mesmos fossem até o local para também participarem da curra ou 'ajudarem' na mesma. E nisso, os bandidos mais jovens e menos exaustos, além de saquear a van das varoas, começavam a se preparar para incendiá-la com um 'cocktail molotov' que improvisaram ali. Mas quando os facínoras já começavam a incendiar o veículo, para desespero de Pastora Dulce, algo deu errado para os mesmos e com aquela garrafa em chamas na mão, o bandido que havia conseguido atear fogo na van, também acabou tendo o corpo incendiado. Mas também, incrivelmente, não só ele, mas todos os bandidos ali presentes também foram atingidos pelas chamas que saltavam do veículo. O bando inteiro fora carbonizado e as chamas que impiedosamente fizeram isso com eles, ao atingirem as varoas que gritavam: 'Aleluia'!, 'Aleluia'! enquanto viam o bando arder em chamas, 'arrebatou' as mesmas, que foram puxadas para dentro daquela 'carroagem de fogo' que a van se transformou e que voando as levara dali até a igreja onde se daria o encontro de pastores. Lá chegando já com suas roupas que foram rasgadas pelos bandidos, incrivelmente reconstituídas, as mesmas param o encontro para darem o seu inacreditável e milagroso testemunho. Todos os presentes dão 'glória' e enquanto Pastora Dulcilene cai de joelhos naquele púlpito, a cena toda volta para o ponto onde a mesma ainda estava adentrando naquele complexo de favelas onde perdida, ela se assusta com um garoto que entrara de repente em sua frente, mas que ao invés de um fuzil, o que ele portava era um 'garfo de bicicleta', o qual ele trazia e levantou de forma ameaçadora por imaginar que Pastora Dulce o atropelaria. O mesmo seguiu até a janela da van para reclamar com a pastora que se mantinha 'paralizada' e fora de si e quando a mesma é cutucada pela Pastora Edileuza que se encontrava no 'carona', ao voltar a si, ela ainda tonta, se desculpa com o menino e o mesmo a alerta sobre o perigo que elas estavam correndo ao entrar naquela favela com aquela van e seus faróis acesos. Ele também lhe informa sobre como a pastora deveria fazer para sair dali. E se mostrando muito contente por ver que tudo aquilo que ela achou ter passado na mão daqueles bandidos, não passava de uma alucinação provocada por seus medos e preconceitos, ela sorri e agradecendo muito ao garoto, acelera saindo rapidamente dali. Coisa que ela faz, cantando de alegria o seu hino preferido e 'toda molhadinha' já que ela acabou se excitando com toda aquela visão da curra que sofrera com suas 'irmãs de fé'.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive OGÓ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários