Meu Herói - 05

Um conto erótico de DogãoRj
Categoria: Heterossexual
Contém 1543 palavras
Data: 24/06/2016 02:23:09

Amigos,

Para melhor entendimento leiam o conto Meu Herói parte 01,02,03,04. Tenho certeza que não vão se arrepender.

Me chamo Carlos, tenho 27 anos, 1,77m, 113kg (Gordinho). Sou casado, tenho 2 filhos, trabalho em uma corretora de seguros. Moro no Rio de Janeiro, Niterói.

(obs.: Nome Fictício. porém os contos são reais.)

Continuando...

Fiquei super feliz com a noticia que minha avó tinha dado, estava ansioso para o termino de minhas ferias escolares a monotonia já estava entediante, minha avó me limitava de mais e dormir longe do calor corpóreo do Douglas me fazia falta. As ferias de minha avó terminavam exatamente junto com as minhas, pelo fato de ela ser merendeira em um colégio publico aqui em Niterói, como as aulas estavam marcadas para iniciar no mesmo dia, ela também retornaria as suas atividades rotineiras.

No dia seguinte (segunda-feira) ela me acorda no horário normal por volta das 10h. da manhã para tomar café e me aprontar para ir a escola, meu bumbumzinho gorducho ainda se encontrava dormente pelas pegadas do Douglas e meu cuzinho levemente ardido, porém insaciável tamanho tesão que santia, pre-adolescentes na minha faixa de idade borbulham hormônios, podia me masturbar 3, 5, 10 vezes ao dia que o tesão era o mesmo.

Tive um dia normal, com exceção da aluna nova aluna Cristiane que me encantou, era nova na cidade, é havia se matriculado na escola aquele semestre, a cocota tinha 15 aninhos, um pouco mais velha que eu, devido a mudança de cidade se atrasou e ficou algum tempo sem estudar, era mais velha que a maioria dos alunos da sétima serie, a safada exalava sexo, diferente das outras meninas da minha classe a Cristiane demostrava ser bem extrovertida de primeira me encantou, conversamos bastante no primeiro dia de aula, inclusive sobre safadezas em geral, ali se iniciava uma boa amizade.

Com o termino da aula fui para a casa de Dna. Maria (Mãe de criação do Douglas.), o dia realmente era de novidades, chegando lá, o Douglas não estava, tinha ido para um curso de Bombeiro Hidráulico e chegaria apenas as 21h. Um novo garoto estava sobre os cuidados de Dna. Maria, era o Gustavo, tinha aproximadamente a minha idade, não passava de 13 anos, ele era pretinho e por coincidência gorducho como eu, filho da Pastora Ana, moravam próximos a nossa casa, pelos mesmos motivos que eu, ele também estava sobre os cuidados da Dna. Maria que recebia para ficar com ele, não tínhamos muita amizade, Gustavo era de poucas palavras, estudioso e seguia costumes religiosos. Aquilo me incomodou, hoje sei dizer que o que senti foi ciúmes, mas tentei levar.

Passei algumas horas jogando video-game, até a chegada do Douglas.

- Kolé Calinhos, beleza? Diz Douglas

- Beleza Tio.

Não tivemos um dialogo extenso, o Gustavo quando viu o Douglas correu para abraça-lo, visivelmente feliz com a chegada dele, mudou totalmente de aparência e se mostrava muito animado. Diferente dos outros dias, o Douglas não me deu a atenção de costume, quando chegou logo aprontou seu prato de comida e sentou na mesa, o novo hospedeiro Gustavo também disse estar com fome e sentou-se a mesa com o Douglas, enquanto eu ficava da sala jogando vide-game e me roendo de ciúmes, me mantive calado e engoli seco tudo aquilo que estava rolando, não existia paixão e nem amor pelo Douglas, mas sim um respeito a nossa amizade e tudo o que ele representava para mim, sem contar o tesão que já eram motivos suficientes para com o que estava sentindo, me mantive calado, tentava levar tudo na normalidade, evitava encarar o Douglas com medo de que ele percebesse o que sentia, agia na normalidade, sem contar as inúmeras vezes que ia até a cozinha beber água para espionar o que os dois conversavam e faziam, Gustavo não saia do pé dele, todo assunto que o gustavo iniciava o Douglas mostrava ser interessado. Por volta das 23:00 a Dna. Maria me chama:

- Carlinhos, vem deitar aqui comigo que essa noite você dormira na minha cama e o Gustavo na sala com o Douglas.

Para mim aquilo foi a explosão de ciumes, meu corpo estava quente, estava coberto de raiva.

- Pocha Dna. Maria, eu sempre dormi na sala, por que hoje vai ser diferente?

- Não questione, quem manda aqui sou eu, vai tomar banho e vá deitar na minha cama. Disse Dna. Maria.

Me calei e fiz o que a velha ordenou, fiquei quase que 30 minutos no banho, pensando no por que daquilo, meu cuzinho ainda ardia, dificilmente aguentaria mais uma seção de piroca, mais o ciume e o tesão dominavam meu corpo, queria dormir com ele para ter a certeza que a caceta do Douglas era só minha, imaginei mil coisas, percebi que durante minhas ferias o Gustavo já havia dormido lá algumas vezes, o que alimentava minha mente de que o Douglas já estava abusando da "inocência" daquele garoto chato.

Saio do banho e sigo as ordens de Dna. Maria, sem reclamar vou direto para o quarto dela e deito ao seu lado, a velha aparentemente já tinha pego no sono, e iniciei um encorajamento mental de ir espionar o que os dois faziam na sala, não consigo dormir, me viro para todos os lados até perceber que os roncos altíssimos confirmavam que a coroa tinha dormido, me levanto sem fazer barulho e sigo na ponta do pé até a sala, me coloco em um local estratégico ao lado da parede que dividia a sala para o quarto da Dna. Maria, apesar da escuridão da casa, pude observar que os dois ainda estavam acordados, o safado do Douglas estava do mesmo modo que ficava comigo, com as pernas e o braço sobre o corpo do Gustavo, fiquei imóvel e pensei:

- Esse filho da puta ta comendo o Gustavo.

Revoltado, retorno para o quarto, estava realmente perturbado com toda situação, não conseguiria dormir de forma alguma, apesar do ódio meu piruzinho estava duro, não sei explicar, mas era uma sensação muito louca. Levanto pela segunda vez, e vou novamente até a sala, fico chocado com o que vejo, o Gustavo estava literalmente deitado arreganhado, com as pernas abertas e mordendo o travesseiro, enquanto vorazmente o Douglas socava sua rola no cuzinho dele, era impressionante, apesar de já ter ficado naquela posição para o Douglas, ver tudo aquilo era algo impressionante, ele parecia um animal por cima daquele garoto, socava rapidamente dava para ouvir o barulho do saco dele batendo na bunda do Gustavo, o filho da puta fodia forte e o safadinho adorava, pude observar a força que ele fazia para meter, o garotinho dava gemidos abafados pelo travesseiro demostrando gostar de tudo aquilo. A vontade que tinha era de interromper tudo ou até mesmo acordar a Dna. Maria para ver a safadeza entre os dois, o ciume me consumia, queria estar no lugar dele, não me importava se meu cu ardia, o que eu queria era ser possuído por aquele macho, estava com inveja, tesão, ciúmes, tudo se misturava em meu corpo e na minha mente, Douglas vira uma das pernas do Gustavo para o lado, de forma que seu corpo fique encolhido, observo que a caceta do Douglas havia saído do pobre cuzinho do Gustavo.

- Douglas, cospe e enfia logo, to cheio de tesão. Disse o Gustavo.

- Calma que vou te comer safadinho. Disse Douglas.

Sem dó o Douglas faz conforme o Gustavo pediu, cospe duas vezes na caceta, mira para o cuzinho e atola tudo de uma vez, fazendo o safado soltar um leve gemido seguido de palavras motivadoras.

- Aiiii....mete forte, quero tudo dentro de mim, fode gostoso.

Ele não perdoou e iniciou uma sequencia frenética, o Gustavo se mostrava ser totalmente diferente na cama, ele era uma verdadeira puta e durante o dia se fazia de santinho, imaginava aquele garoto crente falso, que passava com a bíblia de baixo do braço do lado da mãe e não acreditava ser o mesmo que estava sendo feito de fêmea e urrando pedindo por pica.

Douglas maltratava ele na rola, fodia sem parar, ele estava ofegante, porém acelerou o ritmo, como já o conhecia sabia que o gozo estava por vir.

- Caralho vou gozar...! Diz Douglas.

- Goza na minha boca, eu quero leite. Diz Gustavo.

Observo que o Douglas atola a caceta mais fundo e anuncia estar gozando, o Gustavo desesperadamente consegue se desvencilhar da cravada dele e se ajeita para cair de boca na caceta do Douglas que por sua vez já tinha lançado jatos fortes dentro do safado. Gustavo mamava rapidamente, parecia sentir fome, escutava os sons de sua chupada enquanto o corpo do Douglas dava espasmos de prazer.

Aquele momento pra mim foi o cumulo e sem me importar que saibam da minha presença sigo para o banheiro e bato a porta de forma que os dois possam ouvir e ter a certeza que o que fizeram não era nenhum segredo...! (Continua.)

Obs.: Galera, os votos e comentários de voces é de suma importância.

Galera, busco conhecer homens do Rio,de 30 a 60 anos para nós divertimos, e fazer muitas safadezas sou casado e minha esposa não participa.

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Comentários

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Eu acho que admiração e uma coisa que se desgasta então meu anjo troca de boy !beijos titia ama você kkkkkk

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nossa essa parte foi show, mas senti pena de voce.Vc vai dar a volta por cima com certeza. parabens

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Carlos Mineiro, o Conto se trata de um relato real, então não posso inventar, mas terá terceira pessoa sim sem ser o Gustavo. Acompanhem que vão curtir o desenrolar dessa historia.

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Excelente. Mas queria ver o Douglas trazer mais um ativo pra desfrutar do Carlos

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