Não conhecia minha esposa – parte I

Um conto erótico de Piracicabano
Categoria: Heterossexual
Contém 1782 palavras
Data: 03/07/2016 22:38:49

Não conhecia minha esposa – parte I

Os fatos que passo a narrar agora são verídicos e ocorreram em agosto de 2015. Meu nome é Carlos, tenho 43 anos, sou casado há 21 anos, com a Sandra, também 43 anos, morena de pele clara, 1,69m, 61Kg, seios médios, corpo em forma, pois, frequenta academia assiduamente.

Moramos no interior paulista, numa pequena cidade próximo a Piracicaba, temos um filho, o Matheus que tem 20 anos, que como todo jovem nessa cidade age igualmente, amigos, festas, baladas, etc. Sou funcionário público federal, tento ser um bom pai, bom esposo (apesar que já dei minhas escapadas).

Mas vamos aos fatos. Sempre tivemos uma vida sexual normal, com altos e baixos, transávamos duas ou três vezes na semana, jamais, em hipótese alguma, nunca tive motivos para duvidar da fidelidade da Sandra, sempre confiei cegamente, sempre foi quente na cama, gozávamos muito, nunca fomos careta na cama, apesar de namorarmos desde de adolescente, fui primeiro cara a comer aquela bucetinha rosadinha e achava que era único, não era frequente, mas as vezes fazíamos anal, etc.

Minha casa sempre foi frequentada pelos amigos do meu filho, desde pirralhos, em especial o Maicon, desde os 5 anos é amigo do meu filho, vive em casa e meu filho na casa dele, tem total liberdade, abre a geladeira, dorme lá e vice e versa, é como se fosse nosso sobrinho, somos amigos dos pais deles, as famílias sempre fazem churrasco juntas, mas tudo começou a mudar, por um acaso.

Eu saio do trabalho, às 17 horas, mas numa terça feira de agosto de 2015, no bairro onde fica minha repartição em Piracicaba (local onde trabalho), um caminhão bateu no poste com transformador, por volta das 11:30 e às 13:00 horas fomos liberado para ir embora, por que a manutenção só iria ficar pronta no final do dia, ou seja, sem energia elétrica não tinha como trabalhar. Meu filho, está fazendo faculdade em Araras, só vem embora aos sábados. Chegando em casa, deixei o carro na rua, que a ideia era tomar banho e aproveitar a tarde livre para fazer coisas normais, mercado, etc. Ao abrir o portão e entrar, achei estranho a moto do Maicon na garagem, mas não muito estranho, por que como disse anteriormente, ele frequentava muito lá, mas não era muito normal ele lá àquela hora e sabendo que o Matheus não estava, mas em hipótese alguma passou pela minha cabeça pensamentos maldosos dele ou da minha esposa.

Fui entrar pela porta da sala, estava trancada, então dei a volta para entrar pela porta da cozinha, mas ainda sem pensar maldades, mas ao passar pela janela do nosso quarto, que estava fechada, ouvi gemidos, palavrões, barulho de corpos se batendo, e eu conhecia aqueles gemidos perfeitamente, aqueles palavrões que ela soltava quando transava, pedindo para ser fudida, para comer ela, para enfiar pica na buceta. Gente, é algo inenarrável, meus batimentos cardíacos foram acho que para 200/min, o chão some, teto desaba, meus olhos lacrimejaram, pernas bambas, o que fazer? Como agir? Pensava tudo isso em centésimo de minuto, fiquei ali, parado, imóvel, com ouvidos na janela, ouvindo os dois, sem ver e imaginando a cena. Pior do que tudo isso, com passar do tempo, curto tempo, comecei a ficar excitado, comecei a pensar nas minhas puladas de cerca e ela lá, sem conhecer outra pica, me dei conta, realmente estava excitado. Fui até a porta da cozinha e também estava trancada, andando rapidamente fui até o carro e peguei minha chave, abri a porta da sala, em silêncio, andando nas pontas dos pés, caminhei até o quarto, estreitamente fiquei olhando os dois transarem, ela deitada de costas para cama, com as pernas erguidas, na posição de frango assado e aquele muleque, fudendo ela, chamando ela de puta, que puta tem que levar vara mesmo, e ela pedindo para ele enfiar tudo, ficaram assim mais uns 5 minutos, até que ouvi os berros de ambos gozando. Cuidei para que não me vissem, ele saiu de cima dela, ambos deitas ofegantes, ela com as pernas ligeiramente abertas, apesar da distância, podia ver a buceta dela escorrendo porra e vermelha. Ficaram uns dez minutos, deitados descansando, até que ela pediu para ele ligar o chuveiro para eles, me escondi atrás do sofá e ouvia os dois no chuveiro, demoraram e eu lá, ainda excitado .... passados uns 20 minutos, ouço risinhos deles na cama novamente, e eu imaginando, os gemidos voltaram, ouvia ele gemendo e mandando ela chupar o pau dele, que ela chupava gostoso, que era uma puta deliciosa, ouvi novamente o barulho dos corpos, fui sorrateiramente até a porta novamente, ela estava de 4 e ele metendo, ambos gemendo, até que ouço ela deu gritinho mais alto, esticou os braços, pegou gel que estava na cabeceira da cama, não acreditava naquilo, ela dava cuzinho pra mim, mas nem era sempre, tinha que insistir muito e aquele muleque iria comer aquele cuzinho assim? Ele lambuzou o pau e passou no cuzinho dela e foi colocando, ela nem reclamava, como reclamava comigo, foi colocando e começou a bombar, ela gemendo, ele dava tapas na bunda dela, chamava de puta safada, que puta tinha que tomar no cu mesmo, não aguentei e bati punheta e gozei em dois minutos. Ficaram assim, mais uns 15 minutos até que gozaram e caíram na cama novamente, ficaram rindo e conversando, por um bom tempo, até que ouvi ela dizer, para irem tomar banho novamente e ele ir embora, por que ela tinha que lavar a roupa de cama antes que eu chegasse, fui até a porta de fininho, assim como entrei, sai, tranquei, sai pelo portão, fui no carro, e fiquei na esquina, esperando ele sair, esperei por volta de meia hora, mas parecia que tinha ficado séculos esperando, assim, que ele virou a esquina, fui para minha casa.

Chegando em casa, abri portão automático para guardar carro Sandra veio correndo, com olhos assustados, arregalados, pois, fazia 2 minutos que o Maicon tinha saído de lá, ela deveria estar com medo de eu ter visto. Antes mesmo de eu parar o carro, como se não soubesse o que falar, perguntando por que tinha vindo mais cedo, ansiosa, perguntava repetitivamente, eu não respondia, ela pendurada na janela, perguntava, abri a porta do carro, internamente eu ria do desespero dela, dei beijinho como todas as tardes, brincando, disse que vim mais cedo por que estava com saudades dela, que estava com tesão em fuder ela ali mesmo, na garagem, ela já irritada, mandava eu falar sério, contei do acidente, falta de energia, da dispensa, só menti o horário. E mandei de encontro, por que estava preocupada com minha chegada, abracei ela, alisando, e em tom de brincadeira, perguntando se ela estava fazendo algo de errado, para estar tão preocupada, e alisava, meu pau já duro, ela diz: - deixa de ser bobo, só fiquei preocupada.

Eu morrendo de tesão, grudando ela, que usava uma bermuda e camiseta, sem sutiã, ela tentando se desvencilhar, eu esfregando pau nela, dizendo que estou morrendo de tesão, que estava a fim de fuder ela, ela tentando sair discretamente, dizendo que tinha coisas a fazer, eu disse que ela tinha tempo para fazer, mas queria ela aquela hora, encochava, pegava nos peitos, alisava, percebia o desespero dela, tudo aquilo na garagem ainda. Ela tentando ganhar tempo, acho que para tirar roupa da cama, disse ta bom, vai tomar banho então, falei vamos tomar banho juntos, ela não, peguei ela no colo levei para banheiro, liguei o chuveiro e entramos com roupa e tudo, tirei a roupa dela e a minha sob chuveiro, chupava os peitos, enfiava dedo na buceta, adorava ver a cara dela de desespero, medo, fui descendo para chupar buceta dela, ela não deixando, voltei a ficar em pé, olhei nos olhos dela, perguntei por que não queria, sendo que sempre adorou eu chupando a buceta dela, disfarçadamente, ela disse que a pegou de surpresa, e perguntando por que eu estava atacado hoje, eu disse, por que, estava vindo embora, vi uma garota de programa na rua, uma puta e lembrei que enquanto os outros comem puta na rua eu tinha uma em casa e iria fudê-la e muito hoje (sempre chamava de puta enquanto transavamos). Desci novamente chupei a buceta dela sob chuveiro, via de pertinho aquela buceta lisinha, toda vermelha, que tinha acabado de levar pica de um garotão, voltei a ficar em pé, chupei os peitos, falei no ouvido dela que parecia que a buceta dela hoje estava melhor ainda, parece que estava esperando para levar pica, por que estava entrando fácil....

Nos secamos, ela querendo transar no banheiro e eu fui levando para quarto, o medo dela era demais, medo de eu ver o lençol manchado ainda, para aumentar o desespero, perguntei que mancha era aquela, ela gaguejando, disse estava assistindo tv na cama e tomando agua e derrubou um pouco, que iria tirar, disse que não tinha problema, era água mesmo, que estava parecendo quando transamos e a porra escorre, ela riu amarelo, foi chupando meu pau, e eu xingando ela de puta safada, repetia as palavras do Maicon, chupou maravilhosamente, deitei e ela veio e sentou em cima, eu falando que a buceta dela estava deslizando, que eu iria castigar. Ela cavalgou por uns minutos, depois eu a virei e a comi de frango assado também, igualmente o Maicon, ela gemia, eu metendo.

Mais alguns minutos, virei ela de 4 e metia rola naquela buceta da vagabunda, enfiava forte, acelerado, tirava fora, metia devagar, e quando ela menos esperou, coloquei no cuzinho dela, ela deu gritinho, mas não reclamou, meti com força naquele cu, olhei na cabeceira da cama, vi o gel lubrificante, falei nossa, parecia que você queria dar cuzinho hoje, ela por que está dizendo isso? Eu- deixou o gel aqui em cima hoje, sendo que você nunca deixa e nem reclamou de eu estar comendo seu cuzinho, sempre reclama, ela disse que hoje estava gostoso. Grudei ela pelos cabelos e meti forte, batia na bunda e chamava de puta safada, de vagabunda, que vagabunda tem que tomar no cu mesmo, não aguentei e gozei, gozei litros, exausto, deitamos lado a lado.

Ela falou que hoje eu estava tarado, parecia outro homem. Eu respondi- e você iria dar fácil assim para outro homem? E também, por que hoje ela estava ais gostosa, que meu pau entrou mais fácil, que até o cuzinho estava mais gostoso, que nem precisou de usar gel pela primeira vez. Ficamos ali deitados, eu refletindo, deduzi que gostei do que vi, mas não tinha certeza o que faria ainda.

Bom essa é a primeira parte.

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Comentários

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conto excitante! adorei a retórica, a sequencia dos fatos e a deliciosa imagem que fiz aqui de sua esposa!! tesão!!! contato: gosto.quero@gmail.com

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Mais um conto que o corno manso termina dando o cu e chupando o Ricardão.Eu sempre digo isso, corno manso é um viado enrustido. FATO.

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Assim como os homens gostam das tchutchuquinhas as mulheres gostam dos garotos. Muito excitante seu conto. Espero a continuação.

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Ótimo o teu conto, expressa o sentimento ambiguo e gostoso de um marido no caminho de curtir deliciosamente a esposa com um amigo do casal.se quiser trocar idéias vamos nos falar…lifewklass@gmail.com

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E o garotão fazendo a festa no cuzinho da sua esposa heim? Me lembrei quando era mais novo, comia muita mulher casada e todas elas adoravam dar o cuzinho!

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Pra quem gosta de traição o conto é um dos melhores, aguardo a segunda parte e espero ser surpreendido com alguma atitude diferente trivial.

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