Tio... delicia

Um conto erótico de bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1259 palavras
Data: 26/07/2016 19:39:51
Assuntos: big, dotado, Gay, Homossexual, Tio

Dependendo da ocasião minha família se reúne inteira. É sério! Tem uns primos e primas que quando vejo não reconheço. A ocasião não foi boa, uma tia minha, já bem idosa faleceu e vieram parentes de todos os lugares, entre eles casal de tios meus, na verdade o que me interessava de verdade era meu tio, Marcelo, um homem de meia idade delicioso. Era bem tarde da noite e nós estávamos no velório, quando já estava bastante vazio, minha mãe me procurou e disse: - o tio Marcelo tá cansado da viagem, você não vai com ele lá pra casa com ele para descansar. Sem pestanejar disse que sim e momentos depois ele apareceu, colocou o braço sobre meu ombro e fomos em direção ao seu carro. No carro ele começou a falar e acabou que nossa conversa ficou meio estranha quando ele falou em mulheres, fomos uma boa parte do caminho em silencio, mas assim que chegamos em casa, nós estávamos sentados no sofá e quando o assunto acabou, eu peguei o controle da TV e disse: - toma, escolhe um canal. Ele: - prefiro conversar, tudo bem. Aquilo me deu um frio na barriga e com um sorrisinho amarelo concordei, enquanto colocava o controle na mesa de centro. Ele: - percebi no carro que você ficou incomodado com a conversa né? eu sei que você é viadinho e me diz, você só veio aqui por quer que eu coma seu cuzinho né? Ainda pensando em uma reação, ele levantou a bunda do sofá, baixou a calça, sentou-se novamente e ajeitando aquele cacetão mole, me olhou e disse: - vai pega, eu sei que você quer, pega que ele cresce. Eu não conseguia tirar o olho daquele cacetão enorme e gostoso, e enquanto ele tirava os sapatos e a calça de vez me dizia: - deixa de ser tímido, eu sei que você quer, eu também quero que você pegue. E assim que terminou e tirar a camisa, ele esticou o braço e pegou minha mão, a guiou até seu cacete e quando encostei naquela delicia, não resisti e peguei, acariciei e enquanto endurecia eu ia batendo uma punheta bem devagar, ele então pegando o telefone disse: - tem azeite ai? Eu: - tem, vamos pedir uma pizza? Ele: tá, do que? Eu: queijo. E me animei com aquele cacetão que ficava cada vez maior em minhas mãos. Ainda sem coragem para começar a chupar aquela delicia, enquanto pegava o telefone em cima da mesa de centro ele me disse: - tira a roupa e depois me chupa moleque. Meio envergonhado fiquei em pé e tirei toda minha roupa, e ainda tímido, me abaixei entre suas pernas, me ajoelhei e segurei seu pau na mão, ele apenas me olhou e eu segurando aquele monstro de pica na mão comecei a chupar suas bolas e punheta-lo devagar, ele mexendo no celular disse: - vou pedir a pizza, enquanto você me chupa, quando chegar você pega. Naquela altura eu queria mais era me acabar naquele cacetão delicioso. Não sei onde ele pediu a pizza, mas eu ainda mamava gostoso na picona, quando a pizza chegou, ele me olhou e disse: - tem de ir buscar. Enquanto eu me vestia, ele pegou uma grana, sai para atender e pegar a pizza, dei uma espiada na rua, mas não vi ninguém, fechei o portão novamente e entrei, meu tio não estava mais na sala e quando cheguei na cozinha com a pizza ele estava nu, fuçando no armário, e mesmo sem se virar disse: - coloca a pizza na mesa, tira a roupa e me ajuda a achar o azeite. Meio confuso, eu tirei a roupa, abri a porta de um armário e disse: - toma, você vai cortar já. E ele pegando o azeite na mão disse: - não delicia, vou usar o azeite para lubrificar seu cuzinho, depois eu arrombo. Minhas pernas até bambearam de tesão e ele continuou: - vai chupa de novo que já tá meio mole. Não precisou dizer duas vezes e eu já estava ajoelhado mamando em seu pauzão, que parecia crescer ainda mais e quando ficou uma tora da duro, Marcelo me levantou me virou de costas e começou a acariciar minha bunda, eu então disse a ele: - vamos para o quintal e lá você pode me lambuzar inteiro com o azeite. E comecei a andar para o quintal, nosso quintal é enorme e assim que estávamos lá no meio do quintal, ele me abraçou pelas costas, seu cacetão passou pelo meio das minhas pernas, encostou o rosto em minha nuca e disse: - vou meter em você de um jeito que nunca vai esquecer. Se afastou um pouco e me puxando para próximo a churrasqueira, me virou de costas e começou a derramar o azeite em minhas costas, espalhando e lotando meu rego, eu me sentia liso e seus dedos já entravam dois em meu cuzinho, então notei que ele lubrificava seu pau, coloquei as mão para trás e separei minha bunda, ele encostou aquele monstro em meu cuzinho, eu em pé apenas me apoiei na parede na churrasqueira e comecei a sentir aquele cacetão começar a me rasgar, meu tesão em estar dando pra um cacete daquele tamanho, fazia com que a ardência e a dor fosse desaparecendo e quando ele enfiou todo aquele pau em mim disse em meu ouvido: - você tem um cuzinho delicioso, agora relaxa e sente o tesão. E ele começou a meter em mim lentamente, puxava o pau para fora mantendo a cabeçona dentro e enfiava tudo de novo, realmente eu comecei a ficar cada vez com mais tesão e já não sentia mais incomodo algum, meu pau ficou duro e balança a cada bombada que meu tio dava, me relaxei e senti com um prazer doido, aquele pau gigante me comendo, eu o estalo do seu saco batendo em mim, e Marcelo parecia não cansar nunca e então já cansado daquela posição, eu me virei e fui em direção a uma mesa de mármore que há nos fundos do quintal, subi em cima da mesa e deitei de costas, peguei com uma mão em cada perna, me arreganhei ao máximo e disse: - vem pintudo, vem, soca essa delicia em minha bunda. E então vi ele vindo em minha direção, me pegou pela cintura e me puxou até a beirada da mesa, segurou o pau, e começou a bate-lo em mim, bateu em meu rego, em meu saco, meu pau, encostou na portinha e começou a enterra em meu cu, enfiava se pau até o talo e tirava tudo, meu cuzinho já estava um poço de dilatado, e ele metendo em mim sem dó, e ele me dizia: tá gostando? Eu: - adorando. ele: - titio é foda. Eu: - Tito é uma delicia, isso sim, e quer saber mete em mim. E ele me comia deliciosamente. Ele: - tá gostando da vara do titio? Eu: - to apaixonada por ela? Ele: - se você for boazinha ela mete sempre em você. Eu: - eu quero que ela me encha de porra. Ele: - quer leitinho na bundinha? Eu: - quero que me encha de porra quente. E não aguentando mais de tesão, comecei a gozar mesmo sem bater uma punheta, a porra jorrava do meu pau enquanto Marcelo me comia, ele meteu mais um tempo e enfiando tudo em mim começou a gozar, eu sentia a porra saindo do seu cacetão e me enchendo, gozou como um louco e depois de tirar o pau de mim, me tirou de cima da mesa, me colocou em pé e disse: - moleque você é um tesão, vamos ai, vou te dar um banho, você merece.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Bruninhopira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

continua quero continuação ,por favor ...adorei

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom e MUITO OBRIGADO por não transformar esta história em uma narrativa interminável como vemos aos montes aqui.

0 0
Foto de perfil genérica

MUITO BOM. CONTINUE. QUERO VER UM ROMANCE ENTRE ESSES DOIS.

0 0