atendendo os pedidos especiais da esposa

Um conto erótico de amigo
Categoria: Grupal
Contém 1632 palavras
Data: 29/07/2016 20:13:33
Assuntos: Casal, Grupal, Travesti

Acostumado a sair com casais, conheci um casal onde a esposa foi me conhecer sozinha na primeira vez, claro, autorizada pelo maridão. No motel demos uma trepada gostosa e ela voltou correndo pra casa pra contar pra ele. Com a promessa de nos vermos de novo, o segundo encontro foi novamente só ela, só que desta vez, ela levou um notebook com câmera e posicionou de forma que o marido pudesse assistir pelo Skype, confortavelmente posicionado em seu escritório. Ele ia pedindo e eu ia fazendo. Até a hora que anunciei que iria comer o cú da safada e ele surtou do outro lado dizendo que não. Que o cú era só dele e que ela havia prometido que não liberaria. Mesmo com ele xingando do outro lado e prometendo bater nela quando chegasse em casa, tratei de enrabar a vadia e posicionei a cam bem pertinho pra ele ver o desempenho do meu pau indo e vindo naquele rabo. Ele estava muito puto da cara. Mas como viu que não tinha remédio, resolveu assistir calado e retomou sua punheta. Por fim, ela pediu para ele prestar a atenção, pois ele iria assistir algo que ela nuca fazia em casa, ou seja, tirou meu pau do cú e levou a boca. Ele ficou doido de tesão e ejaculou em seu escritório. Do outro lado, eu fiz o mesmo. Gozei na cara da esposa vagabunda. Recompostos, saímos do motel e novamente a promessa de uma terceira transa. Passados alguns meses, recebi uma mensagem do casal pedindo para me encontrar naquela tarde, mas que desta vez o marido iria participar e que eu deveria levar uma travesti para uma suruba com eles. Animado com a idéia, dei umas voltas por uma avenida conhecida da cidade por ser ponto de algumas bonecas. Parei aqui e ali, perguntando se uma ou outra atenderia um casal até que achei uma morena jambo que disse atender casal. Fui claro ao dizer que ela deveria foder a esposa ao que ela concordou. Ela tinha cabelos alisados, um par de peitos siliconados que não eram muito grandes. Uma bunda arrebitadinha, estava com um vestido sexy e muito cheirosa. Então pedi para ela mostrar sua ferramenta de trabalho e ela o fez. Exibiu seu pau que estava meia bomba mas ainda assim mostrava seu potencial. Segundo ela, media 17cm. Com ela no carro, rumei para o motel combinado. No caminho, a travesti alisou meu pau e perguntou se eu também iria comê-la ao que eu respondi que sim, pois o pacote completo incluía ela comendo a esposa e dando para mim e o marido. Então ela falou que como eu havia pedido para ela mostrar seu pau, eu deveria fazer o mesmo pois ela também estava curiosa já abrindo meu zíper e libertando meu pau que endureceu em suas mãos. Confesso que eu não esperava ter uma ereção causada por uma travesti. Tentando justificar minha curiosidade anterior, eu disse que tinha pedido para ver seu cacete pois era uma recomendação do casal, levar uma travesti pauzuda. Ela sorriu e disse que todos tem essa curiosidade e eu não seria diferente. Fiquei calado e ela entendeu como um sim e ergueu seu vestido e liberou sua pica da calcinha para que eu olhasse de novo. Foi algo estranho mas excitante, ver um pau duro, do mesmo tamanho do meu saltando de uma calcinha. Ela me pediu para pegar em seu pau. Acabei atendendo seu pedido. Enquanto dirigia, manobrava aquele cacete preto e duro que logo melou a chapeleta enquanto ela fez o mesmo com o meu. Chegando lá, peguei uma suíte ao lado daquela onde o casal já nos aguardava. Guardei meu carro e entramos na garagem ao lado. A esposa nos recebeu toda sorridente me dizendo que eu havia escolhido bem. Que ela adorava aquela cor de pele. Nos apresentou ao seu marido e abrimos umas cervejas e conversamos sobre as sacanagens que faríamos a seguir. Já na cama, a mulher tirou sua roupa exibindo seus peitos gostosos. Vi que sua buceta estava melada e vermelha. Sinal que já haviam feito um esquenta antes de nossa chegada. Por via das dúvidas, resolvi não chupar aquela xana. A esposa tratou de me despir e engolir meu pau enquanto despia a travesti. Seu marido, muito calado, arrancou suas roupas e exibiu seu pau duro feito rocha. Era o menor dos cacetes, porém bem cabeçudo e com um sacão enorme. A travesti se interessou e ensaiou uma punheta para o maridão que ficou meio sem jeito mas deixou rolar. Na seqüência, colocamos as damas de joelhos e ficamos nos alternando naquelas bocas. A travesti mais descolada, fazia a esposa masturbar seu pau enquanto as duas nos chupavam. Aí foi a vez da esposa dar conta de 3 rolas duras. Mamou os três com maestria, hora masturbando 2 enquanto mamava a terceira, hora tentando engolir duas rolas ao mesmo tempo. Foi inevitável sentir outros paus duros e babados encostados no meu enquanto ela se deliciava nas picas. A Sacana guiava minha mão para a pica do traveco enquanto ela fazia o mesmo no maridão. Após a sessão de boquete, encapei meu pau e tratei de comer a esposa vadia enquanto a boneca tratou de cavalgar o marido que fazia cara de espantado mas seu pau continuava duro. Depois pedi que as damas ficassem de 4 e nós tratamos de foder seus cuzinhos. O marido tratou de comer o rabo da esposa antes que outro o fizesse. Não reclamei e tratei de enrabar o traveco pois eu nunca tinha feito isso e aquele parecia ser o momento ideal. Não demorou e enchi a camisinha. Nisso a esposa pediu para o marido comer o rabo do traveco. Ele encapou sua rola e tratou de socar no cú da travesti sem pena. Parecia desesperado. A travesti gritava com aquele pau indo e vindo sem dó no seu reto ele também gozou rápido. Com os dois aliviados, tratamos de abrir outra cerveja enquanto a esposa pediu que o traveco a comesse. Ela vestiu uma camisinha e começou a socar na buceta da esposa que berrava de tesão. Quando a boneca tirou seu pau, vimos uma camisinha com uma quantidade enorme de porra. Algo fora do normal. Uns 30 minutos de descanso e a safada da mulher reanimou as picas com sua boca. Sugeri um trenzinho o que foi prontamente atendido pela esposa que tratou de organizar a composição. O marido embaixo e sua mulher por cima, encaixando seu pau na buceta. Vendo aquele rabão, fiquei no dilema de papar o cuzinho apertado dela, mas correndo o risco do traveco se animar e me enrabar. Preferi deixar o traveco curtir aquele cú apertado. Logo que o traveco cutucou o rabo da esposa olhou para mim e disse que iria adorar a experiência, pois ela nunca havia comido uma mulher, sendo enrabada ao mesmo tempo. Vesti uma camisinha e mirei a chapeleta do meu pau naquele cú e mandei para dentro. Fui um misto de gemidos da esposa sendo duplamente penetrada e do travesti que empurrava seu pau no cú da mulher cada vez que eu enterrava meu pau em seu rabo. Foi uma foda frenética, o tesão era tanto que fui o primeiro a gozar, seguido do maridão que suportava todo o peso do trenzinho. Desengatados, segui a esposa até o chuveiro. Lá, ela tratou de mamar meu cacete debaixo da água pedindo que eu aproveitasse pra comer seu cú sem camisinha. Que gozasse nela. Mas meu pau já não estava tão duro quanto antes, já que já tinha gozado duas vezes. Terminei o banho e a deixei no chuveiro, se masturbando com o chuveirinho. Quando saí do quarto, dei de cara com uma cena inusitada. O maridão todo serio até então, estava sentado na cama com o pau do travesti em sua boca fazendo um boquete meio desajeitado no travesti. Ele levou um susto pois confiava que ninguém sairia do banheiro enquanto o chuveiro estivesse ligado. Morrendo de vergonha, passou por mim a caminho do chuveiro. Fiquei ali dividindo outra cerveja com o travesti enquanto aguardávamos o casal.

Assim que voltaram, nos disseram que era a hora de irem embora. Mas o travesti disse que ainda queria gozar e a esposa tratou de atender o pedido da boneca caprichando no boquete tentando engolir aquela vara dura e massageando suas bolas. O marido excitado começou a se masturbar e eu fiquei por ali curtindo a cena. Assim que o travesti anunciou que iria gozar ela apontou sua rola para seus peitos e recebeu grande quantidade de porra. De fato a boneca era uma fábrica de esperma. Ficamos impressionados novamente. Com as damas no chuveiro novamente, fiquei por ali conversando com o marido enquanto nos vestíamos. Ele me pediu para ser discreto sobre o que eu havia testemunhado momentos antes. Disse a ele que ficasse despreocupado, pois eu não ganharia nada em contar para sua esposa que seu marido tinha matado a curiosidade de chupar um traveco. Disse a ele que se quisesse, eu mostraria o ponto onde encontrei o travesti para que ele pudesse sair sozinho com ela. Ele não disse nem que sim, nem que não. Depois de todos prontos, o casal pagou o valor prometido para a boneca e cada casal saiu em seu carro. No caminho para deixar o traveco onde o encontrara, ele tirou seu pau duro para fora e guiou minha mão até ele pedindo que eu brincasse com sua vara. Repetindo o gesto no meu pau que já dera sinal de vida novamente. Ao chegarmos em sua esquina, despediu-se de mim engolindo meu pau por uns segundos antes de sair do carro. Foi uma experiência incrível. Comi aquela esposa fogosa junto com o marido e de bônus tive uma experiência nova com um travesti.

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