Sobrinha "ingênua" - parte 4 - tirando a virgindade da sobrinha

Um conto erótico de Ricardo Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 1100 palavras
Data: 13/07/2016 03:29:34

Após melar os peitos da sobrinha embaixo da árvore, nos vestimos, montamos no cavalo, e voltamos para casa. Dessa vez eu fui na frente e ela montada atrás bem abraçadinha comigo. O caminho devolta foi todo em silêncio sem nenhuma palavra. Só pensava em não deixar aquilo seguir em frente. Me sentia culpado, pois era minha sobrinha.

Estávamos chegando na casa e minha irmã estava na varanda nos esperando.

- Irmã: Pelo visto você aprendeu direitinho hein?! Até veio no comando. rs

- Eu: Pois é. Minha sobrinha me ensinou muito bem. Impossível não aprender.

Desci do cavalo e fui tomar meu banho enquanto a Flavinha guardava o cavalo.

Chegada a noite, decidi que iria dormir no sofá. E inventei a desculpa de assistir alguns filmes.

Estava deitado no sofá, e Flavinha veio me dar boa noite, dizendo que iria tomar banho e dormir cedo.

Passou alguns minutos, não ouvia mais o barulho do chuveiro. Fui até o banheiro para mijar. A porta estava um pouco encostada. Quando abri e entrei no banheiro, lá estava ela.

- Desculpa, achei que não tinha ninguém.

- Flavinha: Sem problemas tio. Já perdi a vergonha de você.

Ela estava peladinha passando creme em seu corpo com um dos pés apoiado no vaso.

- Flavinha: Já que está aqui, o que acha de me ajudar e passar creme em minhas costas?

- Eu: Melhor não. Deixa eu voltar pra sala.

Virei as costas para sair. Ela foi mais rápida que eu, entrou na minha frente e fechou a porta e passou o trinco.

- Eu: Você é louca? Deixa eu sair, sua mãe pode acordar e nos pegar aqui.

- Flavinha: Deixa de ser medroso tio. Minha mãe tem sono profundo. Jamais iria imaginar uma coisa dessas. E também o que tem demais passar creme em sua sobrinha?

- Eu: Tá legal. Vou passar o creme e voltar pra sala.

Ela com um sorrisinho de sapeca me deu o pote de creme e se virou de costas para mim.

Coloquei um pouco de creme nas mãos e comecei a passar em suas costas. Seu corpo estremeceu todinho.

- Flavinha: Nossa tio, o creme tá geladinho. Me deu até arrepio.

Sem falar nada, continuei passando por toda suas costas.

Quando chegava na parte da cintura ela jogava seu quadril para trás quase encostando em mim.

Ela se apoiou na pia e falou que estava gostoso.

Quando desci novamente até a cintura ela jogou seu quadril todo para trás encostando sua bunda em meu pau.

Me afastei e parei.

- Pronto Flavinha. Terminei.

- Flavinha: Mas já tio? Está tão bom. E parece que você também está gostando.

- Eu: Melhor parar por aqui.

- Flavinha: Nada disso. Quero que você termine essa massagem. E vamos terminar no meu quarto. Senão conto tudo pra minha mãe.

Estava nas mãos dela e totalmente sem saída. Tinha que ceder aos desejos dela. Caso contrário estava frito.

Ela se enrolou na toalha e pediu que saísse primeiro do banheiro e fosse direto para o quarto para não ter problema.

Ela esperou alguns minutos e saiu também. No caminho para o quarto ela encontrou sua mãe.

- Ainda não foi dormir Flavinha? E seu tio não ia dormir na sala?

- Flavinha: Estava tomando banho mãe. Vou dormir agora.

O tio disse que estava com dor de cabeça e foi dormir no quarto mesmo. Agora deixa eu ir, pois estou com sono. Boa noite.

Quase fomos pegos. Estava ficando cada vez mais perigoso.

Flavinha entrou no quarto e trancou a porta.

Eu já estava deitado em minha cama.

- Flavinha: Pronto tio. Pode vir continuar a massagem. Quem sabe assim eu durmo mais relaxada.

Quando me virei, lá estava ela em sua cama nuazinha e de bruço.

Ela estava cada vez mais doidinha. Não conseguia acreditar no que estava acontecendo.

A luz estava acessa. Levantei e apaguei, deixando somente o abajur ligado.

Fui até sua cama, peguei o creme e comecei a passar novamente em suas costas. Fechei os olhos para tentar não pensar em malícia. Mas parece que foi pior. De olhos fechados e minhas mãos percorrendo por seu corpo, comecei a ter pensamentos deliciosos.

Aquela ninfetinha ali na minha frente com seu lindo corpinho despido, não tinha como pensar em outra coisa.

Meu pau logo ficou duro dentro da minha cueca de seda. Pelo menos ela não tinha percebido, pois estava com a cabeça virada para o outro lado.

Depois de alguns minutos ela se virou e pediu que passasse na parte da frente.

Os bicos de seus seios já estavam durinhos. Pareciam apontar para minha boca implorando para serem chupados.

- Flavinha: Nossa tio. Você já está com o pau duro. rs

Comecei passando em sua barriga, e fui subindo até os seios. Ela segurou em minhas mãos e foi guiando para baixo em direção de sua barriga, e desceu mais um pouco até encostar nos pelos de sua bucetinha. Ela parecia possuída. Se Levantou e pediu que eu deitasse.

Sem resistir a seus comandos, logo estava eu como ela tinha pedido.

Ela logo veio para cima de mim e começou a me beijar esfregando seu corpo ao meu.

Abriu suas pernas e ficou literalmente montada.

Começou a esfregar sua bucetinha em meu pau. Pude sentir que estava toda molhada. Parecia até que tinha tido um orgasmo.

Ela segurou meu pau com uma das mãos e levou até a porta de sua bucetinha. Foi esfregando melando todo meu pau.

Levou a cabecinha até a portinha e começou a forçar. Como ela era virgem não estava fácil. Mas o desejo dela era muito maior e ela foi forçando aos poucos, até que entrou a cabecinha. E ela deu um gemidinho e parou.

Esperou por alguns segundos e começou a descer no meu cacete bem lentamente.

Pude sentir seu imen se rompendo aos poucos.

Ela sussurrava e foi descendo até encostar suas nádegas em mim.

Ela parou, me beijou na boca e disse. - Agora sou toda sua. Fode bem gostoso sua sobrinha.

Segurei em sua cintura e fui subindo bem lentamente seu corpo e depois ia soltando. Ela cravava suas unhas em meu peitoral e mordia seus lábios. Estávamos dominados pelo tesão.

Ela foi aumentando o ritmo e rebolava bem gostoso em cima do meu pau que estava dentro dela.

Já estava a ponto de gozar sentindo aquela bucetinha apertadinha. Ela fechou os olhos e começou a cavalgar com mais força. Falei que ia gozar.

Ela saiu de cima de mim e começou a chupar meu cacete e foi punhetando até eu não aguentar e gozar enchendo sua boca até escorrer pelos cantos.

Deitamos ali mesmo abraços, pelados e pegamos no sono...

CONTINUA...

RICARDO.SONHADOR@HOTMAIL.COM

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ricardo.sonhador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários