#5 O Amigo de Infância

Um conto erótico de Mariah
Categoria: Heterossexual
Contém 1515 palavras
Data: 14/07/2016 02:01:07

Nos meses que seguiram após a traição com meu primo, permaneci me encontrando com meu Tatuador sempre que possível, sempre nos dias que sabia que não veria meu namorado e para ele não me pegar folgada por dentro. Nesse meio tempo passei a fazer um novo curso duas noites na semana, lá expandi um pouco meu círculo de "traição fixa" para um colega de classe a quem eu chupava vez outra dentro de seu carro no estacionamento, nunca deixei ele me comer, o chupava até ele gozar, mas negava qualquer outra coisa.

Na verdade ele nem era tão atraente ou sexy, apenas um cara normal, mas me era muito útil, pois virou uma carona tanto pra ir como pra voltar do curso, e se pra pagar por isso o necessário fosse fazer algo que gosto tanto como chupar uma pica, tudo ótimo pra mim. Também amava o quanto ele era sedento pela minha boca. Certas noites eu me negava chupar ele, só pra ver seu despero. Algumas eu fazia com que ele pedisse por favor, e ele acabava fazendo, cheguei ao ponto de certa vez, uma a noite após um boquete super concentrado que fiz e que deixou ele louco, pedir para que ele se ajoelhasse do lado do carro pedindo por favor, ele relutou mais fez. Como eu adorava.

Enfim, certo dia chegando em casa a noite minha mãe vem falar comigo e diz que uma família amiga da minha estava na cidade e haviam passado lá enquanto eu eestava para o curso. Faziam uns 8 anos que eles não apareciam, eu lembro de quantas e quantas vezes não brinquei com os filhos deles quando criança. No dia seguinte eles passaram novamente, apenas um doa filhos estava lá, o mais novo que tinha a mesma idade que eu, e que na infância era meu melhor amigo. Ele não havia se tornado um homem tão grande, na verdade era baixo, magro, com traços finos, pele branca e cabelos lisos e bem pretos.

Era um garoto lindo, lindo até de mais, de uma maneira quase feminina. A pele era mais limpa que a minha, os olhos verdes, lábios bem vermelhos. Seu jeito era calmo, levemente afeminado. Após alguns minutos de conversa parecia que nunca havíamos nos separado, a amizade e o papo fluiu fácil, logo estávamos no meu quarto conversando, meus pais não pareciam se importar, sendo até eles que disseram para irmos conversar lá, creio que meu pai não tinha medo algum do rapaz tentar algo.

Não contive minha curiosidade e logo perguntei sobre as preferências sexuais dele. Ele riu me perguntando se eu achava que ele era gay, eu meio sem graça comecei a me desculpar e ele apenas riu dizendo que estava tudo ok. Ele falou que era hetero, mas assumia que tinha uma personalidade pouco dominante e mascula, e não se sentia incomodado com isso, ainda concluiu dizendo que gostava da sensação de ser dominado, e de mulheres fortes que mandavam nele. Sem pensar eu falei que adorava dominar um homem ao meu bem querer. Depois me calei um pouco e minha mente começou a pensar em possibilidades enquanto olhava pro meu amigo.

Ele logo percebeu meu olhar pensativo e malvado e perguntou e que estava passando pela minha cabeça. Eu que naquele ponto já não tinha muito receio em chegar em homens, me senti mais livre ainda com ele pra simplesmente falar, e perguntei se ele não topava dar uma comigo e ser totalmente dominado. Ele se mostrou bem feliz com a proposta e senti a vontade no sorriso dele.

Saímos do quarto primeiro pra ver a situação da casa e o povo estava se ajeitando pra sair pra visitar alguns lugares, eu disse que estava com dor de cabeça e não iria sair, meu amigo se prontificou de ficar comigo fazendo companhia, ninguém foi contra, minutos depois estávamos sozinhos. Voltamos ao meu quarto e logo joguei ele com força na cama. Fui tirando a roupa dele inteira e o deixei nu. Era muito branco, tinha um pau pequeno com a cabeça bem pequena, teria que me satisfazer de algum outro modo.

Fui então tirando minha roupa, estava bem simples de bermuda jeans e camiseta. Fiquei apenas com a minha calcinha branca de algodão e mais nada. Fui por cima da cama caminhando de quatro até a pica dele e dei um beijo, ele se contorceu.

"Calma criança, não fiz nada ainda." Falei bem maldosa.

Aquela era um Pica que cabia tão fácil na boca que sobrava espaço, chupei algumas vezes e ele enlouquecia. Parei e ele me olhou pedindo por mais.

"Quer que eu continue?"

"Quero."

"Huum… Mas eu não. Não deu nem pra encher a boca." Fui bem maldosa nas palavras e no tom enquanto sorria. " Você que vai fazer em mim agora."

Tirei minha calcinha, deixei ele ainda deitado e fui de costa na direção do rosto dele fiquei de cócoras e sentei no rosto dele, a boca e o nariz bem no meu cu. Sempre havia querido fazer aquilo mas não tinha achado a oportunidade ainda. Tirei um pouco a bunda depois de um tempo e ele respirou pesado e sem ar. Sentei de novo mandando ele lamber meu cu, senti o molhado dela na entrada do meu buraquinho e fiquei logo excitada, ficava sentando e levantando, cavalgando com meu cu na boca dele, gritava pra ele lamber direito, autoritária e malvada, ele cada vez mais excitado com isso.

"Lambe esse caralho vai, mete essa língua direito no meu cu."

Me movi um pouco e comecei a tacar a buceta na cara dele, inclinada e me apoiando nas suas pernas comecei a descer com força, minha buceta batendo no seu rosto, estava delicioso.

"Gosta sua putinha? Gosta de levar uma surra da minha buceta?"

Ele dizia que sim, quase não conseguindo falar enquanto eu tacava minha xota na cara dele. Depois passei a esfregar, ela estava recém depilada, bem macia e cheirosa. Lambusei todo o seu rosto. Um tempo depois me levantei e fiquei de quatro. E mandei ele me comer. Ele se ajeitou atrás de mim, quando começou a meter na buceta e disse:

"Pensa que tá fazendo o que? Aí não vai fazer né cossegas. Mete no meu cu, talvez assim eu sinta algo."

"Sim senhora." Eles respondeu gaguejando e ofegando.

Foi o anal mais de boa que fiz, entrou fácil, não doeu momento algum, mas foi chato, eu curtia um pouco a dor leve que ficava sempre no fundo, e a sensação de ser rasgada ao meio que as vezes vinha. Deixei ele curtir mais um pouco, então gritei pra ele parar, ele logo obedeceu. Deitei meu amigo de novo e partir para um boquete com punheta bem feroz. Ele se contorcia louco na cama. Então lambi um dos meus dedos e disse:

"Você parece uma garota sabia? Mais feminino que eu talvez. Vou te mostrar o que eu estava sentindo ainda agora."

Então voltei a chupar e comecei a meter o dedo do meio, melado de saliva, no cu dele. Foi entrando aos poucos, ele me olhou assustado, mas antes que ele falasse algo já estava todo dentro, e comecei a meter e tirar, ele apenas revirou os olhos. Com uma mão comecei uma punheta, com a outra metia o dedo nele.

"Tá gostoso putinha?"

"Tá… Tá…"

"Gosta de levar no rabo, quem diria." Falei rindo mais maldosa que nunca. " Já tinha levado no cu?"

"Não… Nunca…"

" Huum… Virgem no cu e gostando tanto, é uma putinha mesmo."

Ele segurava os lençóis com força, se retorcendo na cama. Eu sem parar de meter.

"Quer dois dedos? Quer que eu meta dois?"

"Quero, quero… Mete."

Lambusei dois dedos e meti, ele soltou um gritinho, mais eu fui sem pena, logo ele estava gemendo.

"Eita, que cuzinho guloso. Gosta de sentir mais grosso dentro né?"

"Mete, por favor. Mete."

Acelerei a punheta e comecei a meter mais rápido, ele então começou a gozar, saiu em jatos, melando ele todo. Fui com minha língua e limpei ele todo. Quando vejo gala na minha frente não gosto de desperdiçar. Depois taquei um beijo melado nele. Ficamos conversando, ele me disse que nunca havia sentindo algo tão louco e gostoso. Me senti o máximo. Meia hora depois já estava metendo, chupando e punhetando de novo, passei para três dedos. Foram mais 3 gozadas antes do povo voltar. E algumas outras nos dias que eles passaram na cidade.

Naquela noite deu gostoso meu cu para meu namorado, ele bem apertadinho, como se nada tivesse entrado. A sensação de ser rasgada batendo de leve e eu amando. Havia percebido o quanto eu amava sentir aquilo, e naquela hora veio na minha cabeça que precisava dar meu cu pra Pica enorme do meu Tatuador.

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Aos que me mandaram email e mensagens esperando pelos relatos novos, desculpe pela demora, estava de viagem para um local onde não havia Internet, mas já estou de volta escrevendo. Pra quem não leu os outros contos, seria bom uma olhada pois lá me descrevo melhor. Então beijo, abraços, chapadas ou dedadas… O que acharem mais gostoso.

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