15 - Questão de tempo 2

Um conto erótico de Bib's
Categoria: Homossexual
Contém 2730 palavras
Data: 21/07/2016 23:01:49

Eu estava do lado de fora recebendo a correspondência depois de ficar no telefone com Caleb Reid por meia hora, quando eu ouvi o rugido do SUV de Sam atrás de mim. Mesmo que eu não estivesse usando nada além de jeans e regata, eu esperei por ele. Foi bom que, assim que ele me viu, o sorriso ficou enorme. Observei-o estacionar seu veículo monstruoso, o que me espantava sempre que eu via, e fiquei olhando ele descer.

“O que você está fazendo aqui?” ele perguntou enquanto atravessava o gramado.

“Apenas apreciando a vista,” disse eu, ouvindo o alarme como ele embolsou suas chaves.

Ele me olhou como se eu fosse louco, apontando em volta para o céu cinzento, árvores secas, e calçadas lamacentas. “Que vista, bebê?”

Eu apontei para ele. Só de olhar para ele eu ficava feliz. A arrogância em sua caminhada, a forma como ele se movia fluidamente, a confiança fácil de detectar, e o calor que irradiava do homem. Eu deveria ter ficado constrangido por estar lá suspirando como uma colegial apaixonada, mas eu não tinha orgulho no que dizia respeito aquele homem.

Seu sorriso malicioso quase parou meu coração.

“Oi, amor,” ele disse quando me alcançou, a mão instantaneamente no meu bíceps, esfregando suavemente. “Vamos entrar. Antes que você congele.”

Eu olhei pra ele de cima para baixo. Ele parecia muito bem. “Usou jeans para trabalhar hoje?”

“Estou disfarçado.”

“Oh.” Eu balancei a cabeça, incapaz de tirar os olhos dele.

“Bebê, você não está nem usando sapatos,” ele fez uma careta, me girando e gentilmente me empurrando em direção à porta da frente do prédio.

“Eu vou sobreviver, Sam,” eu ri, deixando-o me guiar pela porta, pegar minha mão e me puxar pelas escadas. “Eu prometo que não vou congelar até a morte diante de seus olhos.”

Ele se inclinou para perto de mim para beijar o lado do meu pescoço. Seu hálito quente me fez estremecer. “Viu, você está com frio, não deveria estar aqui fora usando só...“

“Você está me fazendo tremer, não o frio.”

Ele acenou quando começamos a subir as escadas. Enquanto caminhávamos pelo corredor, meus vizinhos, Lisa e Steven, saíram de seu apartamento. Estranho que eles estivessem lá no meio do dia. Talvez fosse uma escapada no meio da tarde.

“Jory,” Lisa me chamou, sorridente.

“Ei.” Eu sorri de volta para ela, não fazendo qualquer movimento para parar.

“Oi.” Steven parou Sam, estendendo sua mão quando estava perto o suficiente. “Sou Steven Warren, essa é Lisa Tate – moramos do outro lado do corredor.”

“Prazer em conhecê-lo,” disse Sam, pegando sua mão, sacudindo-a. “Sam Kage.”

“Tenho visto você por perto frequentemente, Sam.” Lisa sorriu para ele. “Você é o homem na vida de Jory agora?”

“Sim, senhora,” disse ele com voz rouca, e eu a vi tomar fôlego. O homem era muito masculino e muito quente, ela teria que ser cega para não perceber. “Eu sou o antigo... cara novo.”

Ela riu. “Parece que há uma história aí.”

“Sim, há.” Seu sorriso malicioso, e ela brilhou como uma árvore de Natal.

“Bem, eu estou muito satisfeito. Jory é um cara maravilhoso, ele merece ser feliz.”

“Obrigado,” eu disse suavemente quando Sam me empurrou para frente.

“Prazer em conhecê-los,” disse ele, distraído, beijando o lado do meu pescoço. “Ande logo.”

Eu não me virei de volta.

Quando estávamos dentro do apartamento, eu tranquei a porta atrás de nós e o observei caminhar através da sala até a cozinha.

“Você não saiu de casa vestido assim esta manhã. Eu teria me lembrado.“

“Você não me viu esta manhã – estava morto para o mundo. Eu esperava que você dormisse muito mais tempo.”

“Você deve se trocar antes de voltar ao trabalho.”

“Por quê?” ele me perguntou quando tirou seu casaco para revelar uma camisa de manga curta aberta sobre uma camiseta que poderia ter sido minha de tão apertada. Tudo o que dava para ver eram bíceps enormes e abdômen ondulante, o material agarrado a ele como uma segunda pele. O coldre da arma com a Glock apenas complementava a presença do homem. Ele era perigoso e sexy e eu senti o sangue correr para minha virilha. Fiquei dificuldade para respirar.

“Cristo.”

Ele estava retirando o almoço do saco de papel marrom que tinha trazido, e não estava prestando atenção em mim. Era tudo que eu podia fazer para não atravessar a sala e me jogar sobre ele.

“Onde você estava trabalhando disfarçado – em um serviço de acompanhantes?”

“Do que você está falando?” Ele olhou para mim enquanto colocava tudo para fora. “Trouxe comida italiana – você não tem se alimentado muito bem, então eu pensei que fettuccine, já que é o seu favorito... o que foi?”

“O que?”

“Eu não sei – você está olhando pra mim todo estranho.”

“Estou?”

“Está. Você está bem? Precisa se deitar?”

“Eu...”

“Você precisa que eu faça você se deitar?” ele me provocou, sorrindo maliciosamente, com uma sobrancelha arqueada.

“Sam...”

“O que, bebê?”

“Você pode vir aqui, por favor?”

Ele se moveu rápido, atravessando o cômodo até mim, e eu adorava isso – que ele fosse ansioso para estar perto de mim. “Qual é o problema, J?”

Eu não respondi, em vez disso me inclinei e o beijei, capturando seu lábio inferior suavemente entre meus dentes.

O grunhido suave que escapou dele me fez sorrir. Ele era uma criatura muito sensual, meu detetive, e eu adorava.

“Eu acho que você precisa de mim.” Eu sorri para ele, minha mão em seu cinto.

“Pare, você vai se arrepender.”

“Nunca. Devastado antes do almoço, espero, mas nunca arrependido.”

“J... você é uma tentação,” disse ele, suas mãos se movendo para o meu quadril, seus dedos lentamente deslizando sob o cós da calça, dando a volta em direção ao zíper.

“Deus, eu espero que sim.”

“Você deve ser mais cuidadoso.” Ele inclinou meu queixo para cima com o nariz, inclinando-se para beijar a minha garganta enquanto abria os botões do meu jeans.

“Sam.” Eu tremi.

“Não deveria ter me provocado... eu avisei para não fazer,” ele rosnou em meu ouvido antes de soltar um gemido suave quando segurou minha bunda. “Sem cueca – definitivamente está tentando o destino.”

“Eu não quero que você vá trabalhar hoje.”

“E eu não quero ir,” ele me disse. “Olhe para mim.”

Quando eu levantei a cabeça para olhar seu rosto, ele se inclinou e me beijou. Ele não foi gentil, em vez disso, o beijo foi profundo e de reivindicação. Eu mal consegui falar o nome dele antes de ser arrastado para a mesa da cozinha, girado, e inclinado sobre ela, de bruços. Meus jeans foram puxados até meus tornozelos, a regata arrancada rudemente.

“Não se mexa.” Era uma ameaça.

Eu não queria me mover, então fiquei lá, congelado, enquanto ele vasculhava uma gaveta atrás de mim.

“Você sabia que eu guardo lubrificante na cozinha?” ele perguntou alegremente quando eu ouvi a tampa abrir.

Eu tive que sorrir para ele no meio da nossa tórrida cena de sexo. O homem era, simplesmente, muito fofo.

“O que foi?”

“Você está sempre preparado, Sam.”

“Fui treinado para ser assim,” disse ele com seriedade simulada.

“Eu te amo.”

“Eu também te amo,” disse ele, antes de morder a parte de trás do meu pescoço.

O gemido que ele arrancou de mim o atravessou, excitando-o como eu sabia que faria, suas mãos duras e exigentes no meu corpo. Sam amava todos os ruídos que eu fazia, amava minha submissão e como eu ansiava por ele. Eu amava como ele era áspero comigo, me manipulando, como ele me mordia, me lambia e me beijava, minha pele sob suas mãos o deixando selvagem com a necessidade de marcar tudo como seu.

“Olhe para você,” ele respirou contra meu ouvido. “Cabeça jogada para trás, tremendo, pronto para mim; você é tão bonito, J, e você é meu.”

“Por favor, Sam... por favor.”

Eu não tive tempo para pensar antes que ele se mexesse, com a mão escorregadia em volta do meu pênis, me segurando, com a boca no meu ombro, sobre o desenho de seu nome, mordendo suavemente, seu peito pressionado contra minhas costas. Eu gritei quando ele empurrou para frente, deslizando para dentro de mim.

“Jory,” ele soltou um gemido profundo. “Bebê.”

“Sam,” eu choraminguei, arqueando de volta para ele, fazendo com que ele fosse mais fundo, agarrando a mão que ele tinha apoiado no meu quadril e usando-a para puxar o braço em volta do meu pescoço. Eu queria que ele me agarrasse firme, me segurasse perto.

Ele impulsionou, me forçando para baixo sobre a mesa, me dobrando ao meio e me levantando do chão quando empurrou profundamente. Eu chamei seu nome e ele me disse para gritar mais alto, beijando o lado do meu pescoço, seu corpo colado ao meu.

Seu nome ricocheteou nas paredes do nosso apartamento.

Depois, ele me segurou perto e me beijou até que eu achei que minha cabeça fosse explodir. Eu tinha certeza, disse a ele, que ficar sem ar causava danos cerebrais. Ele não poderia ter se importado menos. Ele me puxou para baixo no sofá, ainda nu, em seu colo. Eu me sentia tão bem. Não queria que ele fosse embora nunca.

“Eu não tinha ideia de que jeans apertados te deixavam com tesão, J. Vou ter que arquivar isso para referência futura.”

“Sam, eu só...”

“Deus, eu amo ter você em meu colo.”

Eu só olhei para ele.

“Sabe qual é a coisa mais sexy sobre você?” ele me perguntou, massageando minha bunda, me puxando para frente sobre sua virilha para que eu pudesse sentir a textura áspera da calça jeans.

“Minha bunda?” Eu o provoquei quando ele beijou meu nariz e minhas bochechas e na testa.

“Não,” disse ele, afastando-se para olhar para o meu rosto. “Seus olhos. Eles nunca estão completamente abertos, sempre, tipo, semifechados... como se você tivesse acabado de ser fodido, como se, minutos antes, você estivesse na cama.“

Eu sorri para ele. “Isso foi lindo, obrigado.”

“Você está sendo sarcástico, mas estou falando sério.”

Eu resmunguei.

“É sexy como o inferno, esse olhar sedutor.”

“Enquanto você pensar assim...”

“E sua boca, você tem os lábios mais bonitos...”

Eu coloquei minhas mãos espalmadas sobre seu peito, sentindo os músculos esculpidos em minhas mãos.

“E a sua pele e sua bunda.”

“Viu,” Eu zombei. “Sabia que você ia dar uma volta e chegar em minha bunda, eventualmente.”

“Mas, falando sério,” disse ele, com as mãos em meu rosto quando me puxou para frente, inclinando a cabeça no último momento para que pudesse beijar a minha garganta. “Seus olhos me matam. Eles me queimam o tempo todo.”

Eu tremia sob suas mãos. O homem era tão sexy e ele não tinha ideia.

“Diga-me algo que eu não sei.”

“Eu recebi um telefonema de Aaron Sutter hoje.”

“É mesmo?”

“Sim, senhor, eu fiz.” Eu sorri para ele.

“E?”

“E nada. Ele só queria se certificar de que estava tudo bem e queria pedir desculpas pela briga que tivemos na última vez que nos vimos.”

“O que mais?”

“Nada mais, ele apenas se desculpou. Foi legal da parte dele.”

Ele acenou com a cabeça. “Eu não o quero por perto, Jory.”

“Ele não vai estar.”

“Ele não quer ver você?”

“Eu disse a ele que eu estaria de volta ao trabalho na próxima semana e que ele poderia me ligar.”

“E ele simplesmente deixou que você o dispensasse?”

“Eu não o dispensei. Eu só disse a ele que poderíamos conversar na próxima semana.”

Ele sorriu antes de me agarrar, apertando-me contra seu peito, suas mãos em minhas costas. Eu passei meus braços em volta do seu pescoço, segurando-o firmemente. Sua pele quente era o céu.

“É gentil da parte dele se preocupar com você, J, mas eu repito, eu não quero o homem por perto,” ele disse enquanto seus dedos deslizavam até minha nuca, em meu cabelo.

“Eu sei, não se preocupe.”

“Você pertence a mim, eu digo quando e se ele pode ver você.”

Eu me aconcheguei mais apertado contra ele. “Eu deveria odiar isso, mas não odeio.”

“Odiar o quê?”

“Você me dizendo o que fazer.”

“Como se eu me importasse uma merda com o que você gosta ou não.”

Ele era adorável. “Não fale palavrão.”

O dorso de seus dedos deslizaram sob meu queixo e, quando foi levantado, sua boca tomou posse da minha. Ele me beijou preguiçosamente, sua língua se enroscou com a minha, e eu estava contente de não ter que me mover.

“Ei, segure isso.”

Eu não consegui sufocar minha risada quando ele me passou o lubrificante. “Você é seriamente assustador.”

“Você fala demais, levante,” disse ele quando ele empurrou sua calça jeans e cuecas até os joelhos, com uma mão, e tomou o lubrificante de mim com a outra.

“Você não tem que voltar para o trabalho?”

“Depois.”

Quando eu fui abaixado sobre ele, vi sua cabeça rolar para trás em seus ombros, a forma como seu peito se contraía, e o leve tremor que percorreu seu corpo. Havia uma sensação de poder que vinha com o conhecimento que eu era a causa de tudo isso. Sua reação a mim era honesta. Ele não podia fingir.

“Você gosta de mim.” Eu sorri, olhando para seus olhos fechados, observando-o molhar os lábios, ouvindo sua respiração instável. “Você gosta de fazer isso comigo.”

Sua mão percorreu meu abdômen até meu pau, os dedos me acariciando faziam com que me sentisse incrível. “Meu bebê lindo,” ele disse suavemente. “Amo estar dentro de você.”

Eu também adorava.

“Você nunca vai me deixar.”

Havia algo sólido e reconfortante em sua declaração, porque eu tendia a testar os limites do que eu poderia fazer e ele estava me dizendo que qualquer que fosse o drama ou acrobacias que eu lançasse em seu caminho, ele suportaria. Ele era forte, eu não o cansaria. Eu não poderia fazê-lo parar de me amar como qualquer outro cara antes dele.

“Beije-me.”

E quando o fiz, quando eu inclinei minha boca sobre a dele, beijando-o dura e profundamente, ouvi o suspiro de satisfação vindo de seu interior.

“Deus, eu te amo,” ele gemeu.

Eu disse a ele que o sentimento era mútuo.

* * * * *

Meia hora mais tarde, depois que ele estava limpo e eu o fiz trocar sua camisa por uma de mangas compridas sobre a camiseta, eu o acompanhei até a varanda da frente. Eu recebi um beijo minucioso que me deixou sem fôlego, e acenei como um louco quando ele chegou ao carro. Eu ouvi o alarme e, em seguida, o SUV explodiu.

Foi tão rápido. Estava lá num segundo, no próximo já não estava – as chamas se transformando em uma bola de fogo que explodiu sobre a parte superior do próximo carro, morrendo na neve além. Eu ouvi os cães latindo e cada alarme de carro na rua tocando enquanto corria descalço pelo gramado até a calçada, até a rua. Meu coração estava martelando nos meus ouvidos, eu estava consciente da minha respiração ofegante e da forma como meu coração se sentia – como se tivesse sido atravessado por uma faca. Havia um cheiro de borracha queimada, a caminhonete era, agora, uma peça carbonizada de metal retorcido. Sam estava deitado de costas na rua e eu caí de joelhos ao lado dele. Eu coloquei minha cabeça em seu peito, mas não conseguia ouvir nada. Eu tocava em todos os lugares ao mesmo tempo, procurando sinais de vida. Era irreal e eu ficava olhando em volta procurando algo que eu pudesse apontar e saber que eu estava sonhando. Eu tinha hematomas na minha pele que ele tinha colocado lá apenas meia hora atrás, os meus lábios estavam ainda sensíveis por causa de seus beijos, e agora ele não tinha pulso – estava lá, inconsciente e sangrando na rua. Eu vasculhei sua jaqueta, mas quando encontrei o seu telefone celular, estava esmagado, o display negro. Eu comecei a gritar em seguida, pedindo para alguém ligar para o 911. Eu deveria ter corrido para dentro, eu deveria tê-lo deixado para obter ajuda, mas não consegui. Eu não podia sair do seu lado. Eu só podia sentar lá.No frio.

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beauteful - Verifica agora o 13. Tudo Ok?

Cintia C - Otimo. Kkkk Já vou agendar minha viagem. Bxx

NinhoSilva - Kkkkk Caleb? Mais gente, Será? Acho que não. Veremos.

magus - Não fale palavrões menino. kkkk Mais logo que isso ? Só se postar 2 de vez. kkk Bjx

Agora é o ultimo.. Boa noitee Chuchus

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Comentários

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Aiiiii meu útero que eu não tenho esta doendo, por favorrrrrrrr não deixa essa beldade delicioso morrer, mas que diacho desse perseguidor que não aparece, acho que é o Caleb, haBib's kkk Abraços.

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Ai meus deuses, Bibs não mata a veinha do coração, ainda quero ser a dama de honra no casamento deles, rsrsrs, tadinho do Sam e do Jory, passar por mais este sufoco, este louco agora vai ter um departamento inteiro atrás dele e torço que o peguem antes de mim, pois farei picadinho dele e começarei cortando o principal e jogando aos cães, pra ele aprender a não machucar anjo do Jory e o detetive gostosão do Sam

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Meu pai... 😳😳😳😳😳😳 E agora?

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Como assim? Olha, só não vou ficar mais preocupado por causa do protagonismo que eu perce que Mrs. Calmes usa em seu personagem, mas... What the hell?!

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Cada capítulo que leio + o vício me consome ☺☺☺ + tbm fica cada vez melhor amo d+ esse conto 😍❤💚💜💙💛

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Um dia a gente acha um sonho desse que é Sam pra nossa vida bib's Quen acha primeiro fala pra o outro 😊😊😊😊😉

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NEM Q SEJA EM OUTRA VIDA SAM AMA J E J AMA SAM. ASSIM SERÁ.

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Vou te esperar! Detetive Kage não pode morrer! Não o mate por favor 😢😢😢😢

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poxa dormir com esse supsense vai e matar e isso que vc quer? kkkkkkk Boa noite durma com os anjos Bibs

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