TESTE DE FOGO

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 25/07/2016 22:11:32

TESTE DE FOGO

Marquei um encontro com uma das alunas para um teste de fogo, só que ela não sabia. Achava que seria somente uma boa transa e nada mais. Na verdade, foi bem mais que isso.

Shirley veio me buscar no emprego, e já estava habituada com o ritmo intenso que eu tinha estabelecido para ela. No carro, com destino à minha casa, eu já falava um monte de besteira para ela, que estava uma pilha de tesão, pois seus olhos faiscavam.

Procurei falar sem tocar um dedo nela, só papo eróticos para aquecer a minha cadelinha. O dono estava cheio de gás. Chegamos em casa, subimos conversando sobre amenidades, e na sala já trocamos beijos quentes. Ai começou o sufoco dela. Colei meus lábios nos dela e fui levando-a para a parede, tirei a camisa e prensei meu corpo ao teu. Ato contínuo coloquei-a de costas para mim e frente para parede e encoxei aquela bunda de forma animalesca. Ela gemeu. Duas mãos ligeiras liberaram seu sutiã, que foi ao chão e os seios foram agarrados firmemente.

A língua, enquanto isso, especulava as orelhas, e a ponta foi funda em um deles. A menina arfava. Levantei sua saia e puxei a calcinha para baixo, colocando uma vara babado no meio das tuas coxas. Prontamente falei:

- Mexe.

Enquanto uma buceta nervosa deslizava na pica melada, sem penetração, eu falava muitas besteiras num ouvido amplificado em vários watts de som. Aquilo a enlouqueceu, pois passou a gemer alto e gozou melando as pernas e a calcinha. Sem deixar que ela saísse, coloquei o pau na entrada da grutinha e disse:

- O ensaio foi bom, agora mexe direito. Nossa! A moça enlouqueceu com a pica enterrada na buceta e iniciou um movimento frenético e desesperado. Tentando faze-la gozar e evitando acabar antes, cerrei meus dentes nos seus ombros, apertei seus seios e ordenei o gozo. O que se viu foi uma mulher desesperada, gozando incessantemente e chorando no pau.

- Ai, meu dono, estou gozando.

Foram suas ultimas palavras antes das pernas fraquejarem e ela quase cair.

Levei-a para o sofá e esperei que se recompusesse. A noite estava só começando. Quando os batimentos voltaram ao normal e ela despertou, já estava sem roupas e eu só com as calças arriadas.

Fomos até o quarto e ordenei que ela tirasse minhas roupas, ato que ela fez ainda tremendo, pela enorme carga de gozo que tinha despejado na sala. Mesmo assim, fez o trabalho direitinho e deixou-me nu.

Fomos ao banheiro e lá iniciamos outra sessão de beijos e carícias, sem pressa. A agua funcionou como excelente terapia para a pressão voltar ao normal e as brincadeiras com xampu e sabonete na buceta e na bunda não paravam.

Resolvi continuar a tortura, beijei a boca, desci, mamei os seios e sentei no chão do banheiro. Ali, busquei seu sexo, macio e cheiroso e o abocanhei. Ao mesmo tempo em que a chupava, travei meu ombro no meio das tuas coxas e chupei sem pressa. Seu desespero só aumentava, agua caindo, buceta na minha boca e pernas travadas no ombro. Pela sua tremedeira, aquilo estava deixando-a louca e só o barulho do chuveiro a salvava dos grandes uivos que deu. Gozou na minha boca de forma esplendida, enquanto chorava chamando meu nome muitas vezes.

Depois dessa, levantei-me, encostei-me ao tanque que tem dentro do meu banheiro e deixei que ela mamasse gostoso. Em dado momento, pedi que parasse e segurando seu rosto, fudi sua boca como se fosse uma buceta. O desespero dela cresceu, pois temia ser sufocada por uma grande quantidade de porra que poderia vir daquele pau insano.

Entendi o recado dela, não gozei.

A ideia era deixar o pau o mais melado possível, pois meus planos eram outros.

Coloquei-a de pé, com os cabelos todo encharcados, e fiz com que ela ficasse escorada no tanque. Levantei somente uma perna dela e penetrei fundo, mas sem pressa.

Aquelas batidas na buceta pareciam uma tortura, pois Shirley tremia, já anunciando outro gozo. Perto dele acontecer, ela grudou seus braços no meu pescoço, e começou a falar repetidamente:

- vou gozar, vou gozar, vou gozar.

Desnecessário relatar o que veio depois, ela simplesmente perdeu o controle, teve vertigens, falou coisas desconexas e inundou novamente suas pernas com o gozo.

Uma das minhas armas é a demora para o gozo, e fazendo essas idas e vindas, demorei mais ainda.

No entanto, tem um lugar que é meu predileto para gozar e lógico, era para lá que eu iria. Dentro do rabinho dela. Rabinho esse que eu iniciei, num motel dentro de uma hidro.

Virei-a de costas para mim, apoiada no tanque, peguei o Ky no armário do banheiro e besuntei minha pica e seu rabinho. Minha menina tremia muito, tinha perdido a noção de gozo, estava pra lá de Bagdá de tanto gemer no pau.

Posicionei a pica na entradinha e mexi devagar, acompanhado por uma sinfonia de gemidos, que o vizinho deve ter pensado que era briga de gatos.

Segurei firmemente sua cintura e empurrei devagar, só até a metade. Com voz de quem manda, ordenei.

- já foi metade, agora mexe.

Totalmente descontrolada, ela iniciou batidas fortes, jogando os quadris para trás e mexendo. Percebendo que ela iria gozar novamente, segurei o leite, e senti a menina tremer toda como quem estivesse sofrendo uma descarga elétrica e xingando-me de todos os palavrões possíveis:

- cachorro, cavalo, puto, vadio, pintudo e por ai vai.

Gozou assim, escaldante e com a pica totalmente enterrada no seu reto. Aproveitando esse momento e com medo que ela desmaiasse, acelerei os movimentos e com movimentos vigorosos descarreguei porra suficiente para lavar todo seu cu por dentro.

Ficamos atracados assim, por longos minutos, com a agua do chuveiro nos lavando.

Dei banho nela, ela me esfregou, nos secamos e descansamos na cama. Acordamos duas horas depois e percebemos que estava tarde para ela ir. Despedimos-nos no portão e ganhei a calcinha melada como troféu.

Até hoje ela chora de gozo só de lembrar esse dia.

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