Novos Rumos

Um conto erótico de Mulher Picanha
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 28/08/2016 06:01:26

Antes de continuar minha estória, gostaria de deixar bem claro que existe uma dose de exagero nelas, afinal, quem conta um conto aumenta um ponto, né? Mas, sou piranha mesmo, ou fui, sou, sei lá. E também, apesar de eu as contar no presente, a maioria já aconteceu faz um tempinho e são sim, tirando os exageros, verídicas. Comecei cedo, casei nova, acabei fazendo programa, mas dei a volta por cima... Em termos...

Sou muito grata ao meu chefe, que me conheceu na vida, me deu perspectiva e acabei crescendo graças aos meus talentos e inteligência. Mas sexo é uma merda... Vicia mesmo... E nunca consegui, de fato, deixar de fazer programa, mesmo estando casada, e mesmo estando casada com um "homem dos sonhos". Nessa, acabei saindo com um alto executivo, que eu não conhecia, e deu merda. Comecei a sair com esse pessoal da alta roda, onde os vícios são completamente desmesurados e eu fui junto. Conheci outro tipo de moeda, o poder. E eu, submissa, embarquei junto.

Desfiz um segundo casamento e fui para Europa pela empresa e meu vício foi junto. Continuei fazendo programa por lá, na época as bundas das brasileiras eram valorizadíssimas, e a minha foi um sucesso total desde o início. Para mim, que sempre amei sexo anal, aliás, foi com sexo anal que comecei minha vida sexual, foi uma espiral sem volta. Conheci de tudo e fiz de tudo, tudo isso que se vê nos filmes mais obscenos, onde conheci novos limites e ganhei muita grana. Quando voltei para o Brasil, depois de quase seis anos, estava praticamente rica, comprei um apartamento na Lagoa para mim e uma casa nova para meus pais. Queriam que eu continuasse lá, mas a Europa não é para mim... E resolvi voltar. Nessa altura já estava muito bem qualificada pela empresa e fui ganhando promoções, sempre no administrativo e secretaria, ganhando salários cada vez melhores. Mas ainda assim continuei com a minha vida dupla.

E assim que cheguei no Brasil, conheci um cara bacana, namoramos e casei pela terceira vez. E eu fazendo programa... Publicitário, com grana também e muito prestígio, mas meio ruinzinho de cama... E é com ele que essa estória se passa.

Naquele sábado à tarde eu fui para casa conversar com meu marido. Sentamos e conversamos, falei que sabia das traições dele, e que não ligava, disse que entendia, que homem era assim mesmo, que entendia... E aí eu comecei a falar de mim. Contei tudo. Contei que já tinha traído ele com tantos homens que tinha até perdido a conta, contei que era puta, piranha, vadia... Disse que era a piranha da empresa, da academia, do clube... Contei das viagens para Búzios, para Buenos Aires, pro exterior, tudo pago às custas de muita putaria... Disse que dava pros seguranças da empresa, pro segurança da rua, pros porteiros, para entregadores, para vários homens que vinham fazer serviço aqui em casa...

Ele ficou me olhando com uma cara estranha... Disse que sabia que eu traía ele com outros homens, mas que não imaginava que era com tantos, disse que não imaginava que era o maior corno do bairro... Da cidade, amor, da cidade...

- Não imaginava que estava casado com a maior piranha da cidade. Eu entendo você me trair, não sou mais jovem, não lhe satisfaço... Mas daí a você me humilhar assim publicamente? Qual o motivo disso?

- Honestamente, não tem nada a ver com você. Eu sou piranha... Sempre fui assim. Eu traí todos os homens que eu me envolvi, sempre com vários. Eu não consigo ficar sem trair. Além disso, é muito difícil um homem acompanhar o meu ritmo, amor... Eu gosto de fuder duas, três vezes por dia... - E me sentei do lado dele na cama. Ele estava visívelmente abalado... Chegou até a me dar certa peninha dele.

- Eu não acredito que você seja assim... Acho que você está mentindo...

- Meu bem... Você sabia desde o primeiro momento que eu era piranha... Eu tenho cara de piranha, jeito de piranha, fora do trabalho me visto como piranha, eu dou mole para outros homens na sua frente, dou mole para os seus amigos... Amor... Você sempre soube que eu sou piranha. A pergunta que você tem que fazer é: por que você quis se casar com uma piranha?

- Eu não sabia que você iria me trair...

- Amor... A gente se casou na igreja, eu entrei de branco... E um dia antes eu estava dando a bunda... Na nossa lua de mel eu dei mais para os outros do que para você. Você sempre soube... Você se casou comigo porque eu sou linda, gostosa e boa de cama, e todo homem bem sucedido tem a necessidade de ter uma mulher-troféu, uma esposa gostosa para exibir... - Eu parei, abri a bolsa, tirei um cigarro e acendi, tragando de maneira sexy - E você sempre gostou de me exibir... Sempre adorou ver os homens babando por mim... Sempre adorou me ver sendo cortejada por outros... Você sempre soube... E pior, amor, você sempre gostou de ter uma mulher piranha...

De repente eu percebo a bermuda dele estufada com o pinto duro dele. Inexplicavelmente aquela situação deixou meu marido de pau duro e não pude deixar passar a oportunidade. Na mesma hora coloquei a mão em cima e apertei gostoso.

- E agora o meu maridinho gosta de saber que a mulher dele é piranha? Gosta de saber que é um tremendo de um corno? Gosta? - ele continuava imóvel, e continuei - E se eu te dissesse que ontem eu dei a minha bunda várias e várias vezes? Você sabe como eu gosto de dar a bunda, né amor?

- Sei...

- Foi bommm... - E comecei a libertar o pinto duro dele... Estava bem duro... Reto... Cabeçudo... Lindo... Segurei bem firme e comecei a punhetar devagarinho... Apertando nos lugares certos... - Quer que eu conte? Quer? Quer saber que eu dei para três ontem? Quer saber como foi? Quantas vezes eu gozei? - E dei uma mamadinha na cabeçona da pica dele - Quer saber como meteram duas picas no meu cu? Quer saber, hein?

- Quero!

- Só vendo para saber como foi... Agora quer ver também? Eram três negões, seguranças lá da empresa... Acabaram comigo, sabia? O pessoal lá da empresa é viciado na minha bunda... - E ele só gemia na minha mão... - Ainda bem, né? Eu vivo com tesão... E você? Quer comer a minha bunda?

- Quero!

- Nunca mais... Nunca mais você vai comer a minha bundinha... Agora só vai gozar, assim, na minha mão… Eu quero que você termine com todas as suas namoradas, agora você é só meu! Vai ser o meu maridinho corninho... - Eu estava adorando... - E nunca mais vai me comer. Só vai gozar assim... Na mãozinha! Quer gozar na mãozinha, quer?

- Quero! - E espirrou muita porra quente para o alto, apertei e continuei punhetando... Até sair tudinho... Nham… Lambi tudinho... - Ainda quer comer a minha bundinha?

-Quero!

Então eu me levantei e comecei a tirar a roupa bem sensualmente, e ontem eu já havia feito um strip com esta mesma roupa. Quando fiquei peladinha, enfiei as tetonas na cara dele e ele caiu de boca! Mamou igual a um bebezinho... Depois eu enfiei a minha buceta na cara dele... Eu estava molhadinha... Segurei ele pelos cabelos e esfreguei a buceta na cara dele... Esfreguei até gozar...

Depois que acabou... Me arrumei, acendi um cigarro e liguei para o Antônio na frente do corno.

- Oi, amor!

- Tudo bem?

- Tudo ótimo... Escuta... Sabe o meu marido?

- Sei.. Aquele corno?

- Isso! Então... O corno se assumiu e quer me ver dando a bunda para você!

- Que ótimo isso! Quando?

- Pode ser amanhã... - Olhei para o meu maridinho esperando a sua confirmação com a cabeça.

- Não é melhor no próximo final de semana? - Me perguntou Antônio - A gente faz uma feijoada, que tal?

- Feijoada, não... Uma boa rabada. Você quer a minha rabada, amor? - Perguntei ao meu marido, que parecia em transe...

- Sim...

- Então vai ser rabada... Tá? - E desligamos. - Dei um beijinho no corninho e disse - No final de semana que vem eu deixo você comer a minha bundinha o quanto você quiser. Mas até lá, nada de sexo, tá, amor?

- Tá.

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Comentários

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Manda fotos dessas tetonas e bundao pra eu ter certeza que é real mesmo loira safada! Pra eu saber que os litros de leite que ja soltei lendo todos os seus contos foram pra uma mulher real

jhfgdty@gmail.com

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Esse lance de marido aceitar nunca mais comer a mulher é incoerente, não existe.

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