Acabei tendo que fazer todo serviço...

Um conto erótico de Raphaela
Categoria: Homossexual
Contém 1375 palavras
Data: 30/08/2016 01:17:39

Olá, muito prazer, me chamo Raphaela, 26 anos, 1,62, pele clarinha, cabelos longos preto, bumbum grande e empinado, barriga chapada, perna grossa, seios médios, cintura fina... sou professora de educação física, então me sinto na obrigação de estar com o corpo sempre em ordem, sou muito feminina o que faz muita gente duvidar que sou lésbica, quando estou com outra garota na cama o que eu gosto mesmo é de enlouquecer ela, sou safada e topo praticamente de tudo, comigo não tem aquilo de passiva ou ativa, o que rolar na hora rolou.

A mais ou menos quatro anos atrás, estava tristinha porque havia largado da namorada pela milésima vez, obviamente iriamos voltar, mas enquanto nenhuma dava o braço a torcer, eu ficaria literalmente na mão, fui convidada para um aniversario de um amigo, na hora já lembrei da Renata, uma moça que sempre estava com ele. A Renata é meio máscula, mas não se veste de homem, tipo de mulher que você olha e percebe que ela é do babado, prefiro moças femininas iguais a mim, mas tinha alguma coisa nela que me chamava atenção, aparentava ter uns trinta anos,olhos azuis, loira, um pouco cheinha, e uma cara de safada, tipo ''se eu te pegar eu te estrago'' rs Perguntei para meu amigo se ela iria ''Hum tá interessada, quer que eu falo de você pra ela?'' ''De forma alguma, deixa que eu mesma chego nela''

A festa era bem família, ficamos conversando na sala em cinco eu acho, deixei claro que estava interessada nela, puxava assunto, sempre que dava colocava mão nela enquanto conversávamos, buscava bebida pra ela... e nada dela mostrar interesse ''mulher é um bicho complicado de mais, quando estava com a minha namorada ela até tentou me roubar um beijo uma vez, agora disponível e investindo, ela fazia cara de paisagem''. Pessoal começou ir embora e eu não tinha conseguido nada, ofereci uma carona no meu carro, ela fez um charminho antes de aceitar, mas aceitou, no caminho a mesma coisa, ela na dela e eu já sem esperança, eu já tinha mostrado que estava interessada, se ela não fez nada provavelmente era porque ela não estava afim, chegamos na casa dela, ela pediu para eu descer e esperar ela abrir o portão porque estava escuro e ela tinha medo, realmente, ela mora em bairro bem pesado, tranquei o carro e desci, hora que me aproximei do portão, ela me puxou pela blusa, socou a língua na minha boca, largou minha blusa e pegou forte em meus cabelos, enquanto nos beijávamos ela pegou na minha bunda com força e deu um tapa ''que vontade que eu tinha de apertar esse bundão'' ''pensei que você não fosse me beijar nunca'' ''E por que você não me beijou?'' ''Porque você que é o menino'' brinquei Voltamos a nos beijar, ela puxava meu cabelo, jogava minha cabeça para trás lambia meu pescoço, até mesmo meu rosto, se esfregava em mim, ela pediu para eu entrar, disse que não podia porque tinha que acordar cedo (mentira, queria provocar mais ela, também sei bancar a difícil) ela voltou a me beijar e do nada me deu tapa forte no rosto e chamou de safada, quase tive um orgasmo na hora, olhei pra de uma forma bem sacana ''desse jeito eu me apaixono, olha como você me deixou'' levei a mão dela dentro da minha calça, dentro da calcinha, eu estava ensopada, ela rapidamente tirou a mão, levou em seu sexo e esfregou a mão toda lambuzada na minha cara, a mão dela estava muito melada, cheirinho delicioso de buceta, coloquei dois dedos em minha boca e chupei, voltamos as nos beijar e ela pediu novamente para entrar, me despedi e fui para o carro, porque se ela insistisse eu não ia conseguir resistir por muito tempo, cheguei em casa, bati uma siririca bem gostosa antes de dormir.

Combinamos que eu dormiria com ela dois dias depois, pois no dia seguinte ela tinha compromisso, imaginei que já tinha encontro com outra, pra mim não fazia diferença, não queria nada serio, o grande dia chegou, sai mais cedo da faculdade e rumei para casa dela, casa simples, mas muito organizada e limpa, eu estava toda menininha, calça colada sandália salto fino e blusinha acinturada, levemente maquiada e perfume doce, ela me recebeu com uma cueca feminina e regata branca sem sutiã que marcava bem o bico dos seus seios, pude reparar na tatuagem enorme de uma cobra que começava na perna e terminava nas costas, um perfume masculino forte, após essa rápida analise da Renata, acreditei que aquele ser fosse acabar comigo na cama, me dominar, estava louca pra sentir aquela mão pesada, me pegando com força do jeito que ela me pegou a dois dias atrás, mas as aparências enganam e como enganam. Já fomos direto para o quarto, sem cerimonias, começamos a nos beijar, ela roçava o sexo ainda coberto pela ''calcinha'' em minha perna, ainda coberta pela calça, fomos nos livrando das minhas roupas, até eu ficar apenas com uma micro calcinha vermelha e um sutiã também vermelho, eu simplesmente amo a cara que as meninas fazem quando olham meu corpo despido, uma mistura de desejo com inveja rs ''agora ela vai me comer gostoso'' pensei. Renata voltou a me beijar na boca, pegou minha mão e levou dentro de sua calcinha e falou no meu ouvido ''me fode'' Ai entendi que minhas expectativas não seriam atendidas, mas já estava ali mesmo, resolvi me empenhar: arranquei a regata dela e cai de boca naqueles peitinhos deliciosos, mamava em um e apertava o outro com força, fui descendo a boca pela barriga da Renata que se contorcia e já gemia alto, impaciente, Renata tirou a ''calcinha'' e levou minha mão em seu sexo, coloquei logo dois dedos dentro dela, ela tinha o sexo quente, totalmente molhado, raspadinha, clítoris inchadinho. Renata ordenou que colocasse mais um dedo dentro dela, estava agora com três dedos dentro de sua buceta, ela gemendo alto, pedindo para eu não parar, mexia fortemente o quadril para frente e para trás. ''Mais forte, mete mais'' Coloquei mais um dedo dentro daquela buceta insaciável, e ficamos alguns minutos assim até ela chegar ao orgasmo, não deixei ela se recuperar, cai de boca na bucetinha dela toda melada, ela ainda mole, tentou me impedir, mas não teve sucesso, abri suas pernas, enfiei a língua dentro de sua bucetinha para sentir melhor o caldinho dela, que delicia, não conseguia fazer isso na minha namorada porque ela reclamava que dava ''choquinho'' adoro chupar uma buceta gozada, mas não me demorei ali, subi a boca no clítoris

dela e comecei a chicotear ele com minha língua, em poucos minutos descobri a forma que ela gostava de ser chupada e a fiz gozar novamente, arranquei minha calcinha e meu sutiã, abri minhas pernas e posicionei minha bucetinha completamente encharcada na dela, que delicia sentir o contato de outro clítoris no meu. Renata pediu calma, que ela ainda estava mole, dei dois tapas naquela cara de vadia e mandei ela ficar quieta, era minha vez de gozar, segurei ela pelos cabelos e rocei minha bucetinha na dela freneticamente, até eu chegar ao clímax, gritei na hora, e só não fiquei com vergonha do meu escândalo, porque Renata havia gritado muito mais. Sem perder tempo, virei Renata de barriga para baixo, com um braço puxei ela pelo quadril e outra mão peguei ela pelos cabelos, a forçando ficar de quatro, meti três dedos na sua bucetinha, ela soltou um gritinho de dor, não estava tão molhada quanto antes e minhas unhas são um pouco cumpridas, não demorou muito ela já estava toda melada, mandei ela empinar mais a bunda, comecei penetrar os dedos com força e rapidez, a vadia gostava de uma pegada mais forte, Renata rebolava em meus dedos, gemia, mandava eu regaçar a bucetinha dela, continuei com os dedos dentro de sua bucetinha e com a outra mão bati uma para ela, que não resistiu, me presenteou novamente com seu caldinho e com seu gemido que mais parecia um urro, anunciando outro orgasmo.

Depois desse dia, sempre que estávamos de bobeira combinávamos uma foda, até que eu voltei com minha ex e ela começou a namorar.

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Comentários

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Oi raphaela... adorei seu relato; ainda mais pq nunca tinha imaginado ficar com uma mulher que me pegasse com força. ..rs...rs. me deu vontade.... nos meus contos tem meu email. me escreve. bjo

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