Seu Geraldo

Um conto erótico de pequena sub
Categoria: Heterossexual
Contém 1583 palavras
Data: 10/08/2016 19:33:36
Última revisão: 15/12/2017 18:40:20

Acho que como a maioria dos outros contos, devo começar me apresentando. Meu nome é Brenda, tenho 21 anos e você provavelmente me acharia bonita. Quero dizer, dê asas à sua imaginação: pense em uma garota morena de cabelos curtos, com várias curvas e seios avantajados, coxas grossas e barriga chapada. Muito bem, uma vez que você criou uma imagem minha em sua mente, podemos ir para o contro propriamente dito.

Não faz muito tempo, resolvi trancar minha matrícula na faculdade de jornalismo e dar uma viajada, conhecer o mundo e pessoas novas. Em uma dessas viagens, fui até o Peru fazer trilhas e conhecer coisas que pertenciam a outras civilizações. Fiz parte de um grupo pequeno de brasileiros: eu, três rapazes, um casal com crianças e um senhor, que deveria ter aproximadamente 60 anos.

Algo que me esqueci de comentar: tenho uma forte atração por homens mais velhos. E por mais velhos eu quero dizer pelo menos uns 30 anos mais velhos que eu.

Durante toda a trilha, o senhor ofegava, pegando sua bombinha a cada dois minutos e inalando o ar. Tomava um gole de água aqui, outro ali, mas nunca desistia de continuar caminhando. Em um determinado momento - quando estávamos subindo em locais realmente altos - perguntei se ele precisava de ajuda, e o mesmo não recusou. Disse-lhe que poderia segurar em meu braço e ele o fez, mesmo que um pouco tímido.

Conversamos um pouco, ele me contou que seu nome era Geraldo e trabalhava com contabilidade, mas já estava aposentado. Tinha uma esposa dois filhos bem crescidos, mais ou menos da minha idade, mas ninguém quis acompanhá-lo na viagem. Contei um pouco sobre mim, sobre meu curso e algumas coisas que aconteceram em minha vida e fomos seguindo o nosso caminho, no ritmo dele para que não houvesse problema.

Bem, a trilha continuou por um bom tempo, vimos vários pontos turísticos e aproveitamos muito. Quando estávamos descendo, eu tropecei em algumas pedras e o tal senhor me segurou pela cintura, impedindo-me de cair. Quando ele fez aquilo, senti imediatamente um calor subir por minhas pernas e me tomar por completo; já sabia muito bem que sensação era aquela. De alguma maneira, seu Geraldo deve ter percebido, pois arregalou os olhos e me soltou imediatamente, quase me deixando cair. Olhamos envergonhados um para o outro e ele pigarreou.

“Cuidado, Brenda” disse “esses lugares são muito perigosos”.

“Graças ao senhor não caí” olhei para ele e sorri de lado “Muito obrigada, seu Geraldo!”

Porém, assim que me virei de costas, senti suas mãos em minha cintura outra vez e o mesmo calor me invadiu. Até pensei em perguntar porque ele fez aquilo novamente, mas ele respondeu ao meu ouvido antes mesmo que minha voz saísse.

“Acho melhor ficar por perto, apenas caso acabe tropeçando de novo.”

Minhas pernas ficaram bambas e tive que me controlar muito até chegarmos no hotel. Demorou mais que o esperado, mas assim que entramos no elevador, me escorei na parede e respirei fundo. Os andares foram passando e logo somente eu e o senhor estávamos no elevador, e sorrimos um para o outro. Quando paramos no décimo andar - no caso, o meu - tomei coragem de convidá-lo para o meu quarto.

“Seu Geraldo, eu estava pensando… Já que o senhor está sozinho e eu também, não quer entrar para fazermos alguma coisa juntos?”

“Eu adoraria, Brenda, mas acho melhor ir deitar, estou um pouco cansado” ele respondeu.

“Que isso...” prossegui “Só quero um pouco de companhia, qualquer coisa pode passar a noite comigo sem problemas.”

Com um argumento assim ele não pôde recusar, então caminhamos em silêncio em direção ao quarto 102. Abri a porta e ele imediatamente sentou-se na cama, respirando fundo. Pobrezinho, estava cansado.

“Bem, vou tomar um banho e tirar essa terra do meu corpo, ok?” eu disse e ele concordou com a cabeça “Pode pedir alguma coisa para comer, não vou demorar muito.”

Com isso, peguei minha roupa e fui para o banho. Já tinha tudo em mente.

[...]

Quando desliguei o chuveiro, ouvi um barulho suspeito, mas resolvi ignorar. Coloquei meu pijama - uma camisola pequena e rendada, pensada especialmente para aquela ocasião - e saí do quarto de fininho, andando na ponta dos pés para surpreender o velho. Queria muito saber sua reação ao me ver daquela forma, queria saber se ele pensava o mesmo que eu.

Porém, quando o vi, a surpresa foi minha! O senhor estava deitado em minha cama, sem camisa e com as bermudas abaixadas, batendo uma punheta. Olhei bem para ele, analisando o que eu provavelmente teria em breve. De fato, não era muito bonito, mas definitivamente o meu tipo de cara: velho, calvo - sendo seus poucos cabelos brancos -, com uma barriga de chopp acentuada e com muitos pelos no corpo. Pode parecer estranho, mas é nesse tipo de cara que sinto tesão.

Já estava toda molhada, mas quando vi uma foto minha em suas mãos (provavelmente uma que estava em algum porta retrato por aí) e percebi que estava se masturbando para mim, senti minha calcinha encharcar ainda mais, então logo a tirei, juntamente com o sutiã. Estava, então só de camisola, pronta para a ação.

“S-seu Geraldo?” perguntei, como se estivesse assustada “O que está fazendo?”

Na hora ele arregalou os olhos e cobriu seu pau com ambas as mãos, envergonhado. Entretanto, sua vergonha passou quando viu meu estado. Então sorriu malicioso.

“Você quer, não quer?” foi se arrastando para a beirada da cama “Fala pra mim que você me quer, fala”

Apenas mordi meu lábio e tranquei a porta do quarto. Ele piscou para mim e me mandou tirar a camisola e ficar de quatro, coisa que obedeci em menos de um segundo. Ele pirou, então fui engatinhando até ele e fiquei entre suas pernas, de joelhos e cara a cara com seu pau. Nesse momento ele disse a palavra mágica que me fez esquecer qualquer outra coisa que passasse por minha cabeça naquele momento.

“Chupa”.

Nesse momento caí de boca como uma louca, dando beijinhos e pequenas lambidas em sua rola, logo lambendo da base até o topo e chupando a cabecinha. Comecei então a colocar todo o seu membro em minha boca e massagear suas bolas, chupava como nunca havia chupado ninguém. Coloquei tudo em minha boca e fiquei fazendo um vai e vem até o fundo da minha garganta, ouvindo seus gemidos.

“Oh, vai minha putinha, chupa minha rola! Gostosa, quero ver você chupar tudinho, quero gozar na sua boca toda!”

Isso só me deixou mais louca e acelerei os movimentos, alternando em seguida; comecei a chupar suas bolas e bater uma para ele ao mesmo tempo, intercalando entre pau e bolas, me deliciando com aquele velho. De repente ele enroscou seus dedos em meus cabelos e começou a foder minha boca, gemendo alto e me fazendo engasgar. Senti um líquido quente em minha boca e engoli tudo, sem nem ao menos me preocupar.

Olhei inocentemente para ele e me levantei, recebendo então um tapa na bunda.

“Deita nessa cama, agora é a minha vez de sentir essa bocetinha.”

Pensei que ele iria me fazer um oral, mas pelo visto ele não se importava nem um pouco com o meu prazer. Meteu com tudo em mim e eu dei um grito tão alto que provavelmente o hotel inteiro escutou. Ele riu no meu ouvido e meteu mais fundo ainda, começando com movimentos rápidos que me levavam a loucura.

“Grita vagabunda, geme pra mim!”

“Oh seu Geraldo, me come, me fode!” gemi alto, sentindo mais prazer do que nunca.

“Cachorra! Fala pra mim vai, você é a putinha de quem?”

“Ahhh, sua, seu Geraldo, sou sua puta!”

Assim que disse isso ele inverteu as posições, me colocando em cima dele e me mandando cavalgar em seu membro. Fiz sem questionar, cavalguei como nunca havia feito em toda a minha vida, ia para cima e para baixo cada vez mais rápido e ele me dava tapas na bunda e algumas vezes no rosto. Estava adorando aquela situação, nada jamais seria igual!

Quando eu menos esperava, outra vez ele me tirou de cima dele e me mandou ficar de quatro em cima da cama. Obedeci, claro. Veio, então, por trás de mim e, sem pestanejar, meteu no meu cuzinho. Senti muita dor e dei um urro, não reclamei, apenas gemi. Aquilo poderia ser desconfortável, mas eu estava amando. Geraldo não era o primeiro homem a comer meu rabo, mas aquela era a comida mais gostosa. Sentia suas bolas baterem um minha bunda e ele puxou meus cabelos, me fazendo ficar de joelhos. Beijou meu pescoço e meteu com tudo, me fazendo gozar.

Estava praticamente sem forças, mas ele ainda não havia terminada e eu sabia que não estava permitida a sair dali, então apenas permaneci, gastando todas as energias que me sobravam para satisfazer aquele homem. Senti ele urrar e logo gozou dentro do meu cuzinho, rindo enquanto via seu gozo escorrer dali.

Deitamos ambos na cama e percebi que ele estava realmente cansado, muito mais cansado do que quando voltamos da trilha.

“Muito obrigada, seu Geraldo!”

“Tava louquinho pra te comer Brenda, desde que te vi pela manhã.”

Eu ri e observei-o ofegar por um tempo.

“Sabe” ele disse, esticando o braço e pegando um cigarro que estava no criado mudo, acendendo-o “estou tão cansado, agora cairia muito bem uma massagem de uma menina bonita.”

Não disse nada, apenas peguei seus pés e comecei a massagear. Estava devendo muito àquele homem pela foda maravilhosa.

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Comentários

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Muito bom seu conto! Tenho 56 anos, casado, mas minha mulher não acompanha minhas vontades e desejos. Se quiser,podemos nos conhecer melhor, trocar ideias e experiências. Meu e-mail: ksado44sp@bol.com.brBeijos. Pedro. Leia minhas aventuras com minha adorável amiga Felipa.

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hummmm! que delicia gatinha vc conseguiu me deixar tarado aqui viu me add rogerbaiano22cm@hotmail.com hot e skype

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Bom demais,seu Geraldo se deu bem. Só me diz de onde você É?

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Belo conto com muito tesao.se quiser um coroa q gosta de fuder e so me chamar

fedoca50@gmail.com

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