O Irmãozinho Do Meu Amigo 2/2

Um conto erótico de Gui001
Categoria: Homossexual
Contém 3576 palavras
Data: 13/08/2016 21:52:26

Olá pessoal. desculpem-me por demorar, mas por conta de problemas com o pc,não deu pra postar o final, mas está aí. boa leitura.

Encontrei com o Duda algumas vezes fora da casa dele, e quando ele me chamava pra ir na casa dele, eu corria pra pastelaria, sei lá,mas algo mudou em mim, e o Duda notou, passou a me perguntar oque tinha acontecido pra eu não querer mais ficar perto dele. Eu o abraçava e dizia que ele era meu amigão, que não tinha acontecido nada e que, eu precisava ajudar mais minha mãe. Minha mãe até gostava da minha companhia, mas ajuda, isso não, ela sempre trabalhou sozinha e não gostava de mais pessoas no recanto dela, como ela se referia.

No segundo sábado fugindo da casa do Rafa, o Duda me chamou pra ir numa festa com ele, eu aceitei e fui. Quando entro na festa pra encontrar ele, a primeira pessoa que vejo é Rafael, num jeans branco apertado, e uma camiseta azul. Ia dar meia volta mas o Duda me gritou, olhei e ele estava um pouco mais a frente, o Rafa não tinha me visto até o Duda gritar, bem, todos olharam. Fiquei com a cara no chão, mas segui até eles, cumprimentei o Duda, alguns amigos e por fim o Rafa e a Amanda, foi só um aperto de mão da minha parte, mas ele agiu normalmente e me abraçou como eu o obrigava a fazer as vezes, fiquei sem graça mas o abracei também. Lá pro meio da noite eu já estava meio bêbado, mas, bem consciente de não ficar perto do Rafa muito tempo. O Duda percebeu e me perguntou o que aconteceu entre eu e o Rafa, disse que não tinha acontecido coisa alguma, éramos assim mesmo e desconversei. Ele não tocou mais no assunto e logo fui embora sem avisar ninguém, ele me ligou, eu disse que não estava muito bem e que já estava chegando em casa, até me chamou pra ir na sua casa no outro dia, mas inventei que ia trabalhar com minha mãe e que talvez, depois do almoço eu iria até lá, mas não fui.

Na terça-feira, estava saindo do banho, devia ser umas duas da tarde, quando o telefone tocou, olhei e quase tive um troço, era o Rafa, quase não atendi, mas se ele me ligou devia ser importante.

Eu—alô? Rafa?

Rafa—Oi gui, onde vc está?

Eu—em casa, por que?

Rafa—preciso que venha aqui em casa, é urgente, por favor, venha logo.

E desligou.

Aahhh não, dinovo não. Não queria passar por aquilo dinovo, ou queria? Pensei durante uns cinco minutos, quando decido ir logo, chegou uma mensagem, “Rápido”, fui apressadamente pra casa dele, e no caminho pensava comigo, como ele poderia ter feito aquilo dinovo, me lembrei de onde fomos parar da ultima vez, e quando cheguei na casa dele, já estava de pau duro. Como esperado, o portão abriu assim que cheguei, fui direto pro quarto dele, ele estava sentado em cima da cama, sem camisa, com o edredom cobrindo a parte debaixo.

Eu—o que foi Rafa? Não me diga que usou aquilo dinovo?

Rafa—não exatamente. Senta aqui, vou te contar.

Me sentei, ele estava com um olhar estranho, e eu morrendo de medo do que ia acontecer.

Rafa—gui, aquilo que aconteceu entre a gente....acho que te mudou... eu não queria isso... se soubesse não tinha deixado você fazer.

Eu—desculpa Rafa, eu gosto da sua amizade, me senti culpado pelo que fiz com você, e com vergonha da sua família, eu me aproveitei da situação.... tenho sorte de você não denunciar como estupro.

Rafa—nada haver, eu deixei. Mas não é sobre isso que quero falar. Como deve saber a Amanda me deixou no sábado e ...

Eu—Péraí ... eu não sabia disso. Ela te deixou? Por que ?

Rafa—bem, isso é meio frustrante, ela deve ter enjoado de mim, ela sumiu na festa, quando a encontrei, ela estava dando pra um garanhão, devia ter uma pau de responsa, já que a encontrei pelos gritos.

Eu—tá. Mas ainda não entendi por que eu estou aqui.

Rafa—então... sem transar há alguns dias, fiquei muito excitado hoje,quando cheguei em casa e fui me masturbar..

Eu—Ahh não me diga que enfiou o vibrador aí dinovo.

Rafa—não, ela veio buscar tudo que era dela ontem.

Eu—então é o que?

Ele simplesmente tirou o edredom. Estava pelado e depilado, seu saco, suas coxas, os poucos pêlos havia sumido, estava parecendo uma menininha, exceto pelo pau, branco e grosso, meia bomba que veio balançando enquanto ele engatinhou e se sentou sobre minhas coxas, segurou meu rosto, e ficou me hipnotizando por um tempo.

Rafa—não consegui me concentrar, só pensava em você, só penso em você desde aquele dia, quero sentir você dentro de mim dinovo.

Sério gente, tentei resistir,mas ele falava isso no meu ouvido, era um sussurro que ia direto na minha alma, era a voz da tentação. Fechei os olhos e parecia que ele já tinha me dominado, me deu um beijo, no inicio lento e sem minha retribuição, não aguentei e meti a língua na boca dele. Toquei o foda-se, abracei o corpinho dele e segurei na bundinha branca, e passei os dedos pelo seu reguinho lisinho. Mais um sussurro e fiquei mais doido ainda, “me fez puta,agora vai ter que me manter puta”.

Ele sussurrava bem pertinho do meu ouvido, tão baixinho que eu mau escutava, tudo aquilo era uma loucura, loucura muito gostosa. Ele tirou minha camiseta e tirou meu calção junto com a cueca enquanto chupava meus mamilos. Se ajoelhou e segurou meu pau, ficou olhando pra ele e punhetando bem de vagar, ele não tinha visto da ultima vez, sequer tocou nele com as mãos, ele admirava e por fim colocou na boca. Aaahh que boca pequena e quente, o pau não entrava nem a metade, mas estava delicioso.

Rafa—como seu pau é lindo, (lambida), e saboroso.

Deitei sobre a cama e fechei os olhos, sentido a língua dele passando na cabeça e no freio por baixo do meu pau, lábia minhas bolas e voltava pra cabeça, não ia segurar por muito tempo, quando estava prestes a gosar, me lembrei de onde estava e me sentei na cama assustado.

Eu—E o Duda?

Rafael respondeu sem largar meu pau.

Rafa—deve estar quase gosando agora.

Tirei o pau da boca dele e segurei seu rosto

Eu—como assim? Aonde ele está?

Rafa—dentro do banheiro, vendo tudo e provavelmente batendo punheta, ele morre de tesão por você.

Não tive tempo de vestir minhas roupas, também nem sabia pra onde tinham ido. Duda saiu de dentro do banheiro, pelado e de pau duro.

Duda—nem pense em parar, você não sai daqui tão cedo hoje.

Ele se ajoelhou do meu lado e me empurrou de volta pra deitar na cama. Olhava pra ele sem saber oque fazer. O Rafa? Ainda tava chupando meu pau, que tinha amolecido, mas já estava endurecendo novamente. O Duda abaixou e me deu um beijo, era estranho, eu o conhecia há tanto tempo, e só agora pude sentir como o beijo dele era gostoso, logo retribui e chupei a língua dele com muito prazer, resolvi esquecer que eram irmãos e meus amigos. Não ia parar mais, agora iria até o fim e ao fundo, com os dois. Duda desceu chupando e mordendo meu corpo todo, se ajoelhou ao lado do Rafa e começaram a chupar juntos meu pau. Aquilo era incrível, apesar de ter uma longa carreira no sexo, nunca havia transado com dois caras ao mesmo tempo, dois caras, irmãos e muito gostosos. Enquanto um chupava o pau, o outro chupava as bolas e mordia minhas coxas. Não aguentei, gosei na cara dos dois. O Duda não perdeu tempo, subiu em cima de mim me chupando e me beijando com a cara toda esporrada. Me beijou novamente e colocou o pau dele na minha boca, não fiz desfeita e fui engolindo tudo, o pau dele era pequeno, devia medir uns 16cm e não era tão grosso e assim como o Rafa, ele tava depiladinho, logo ele montou em mim e começou a fuder minha boca com muita força, passei minhas mãos pela bunda dele e fui logo procurar o cusinho dele, dei uma coçadinha e enfiei a ponta do dedo indicador no buraquinho dele, ele parou de socar, fechou os olhos e disse.

Duda—aahh safado, cê ta querendo é meu rabo né?

Só acenei positivo com a cabeça. Ele virou em cima de mim e partimos pra um 69. Ele é menor que eu, dava trabalho pra chupar o pau dele, então desisti e fui pro cusinho, era lindo,parecia o do Rafa antes de eu arrombar, e me parece que tinham depilado ali também, não havia vestígios de pelos, e eu cai de boca, mordi a bunda dele e meti a língua do jeito que deu, o gemido dele ia longe, era longo,profundo e abafado pelo meu pau, que a esta altura estava tão duro quanto antes, ele foi saindo de cima de mim e rodando a boca no meu pau, quando ele saiu de cima de mim, foi que vi o Rafa, de joelhos ao nosso lado e se punhetando bem de vagar, ele veio de vagar e colocou o pau na minha boca era delicioso, o saco estava lisinho e passar a língua nele era muito prazeroso para nos dois. Decidi tomar as rédeas da situação, me sentei dei um beijo no Duda e disse que queria meter nele.

Duda—tô com medo. Vai doer.

Rafa—você vai gostar mano, não vai doer tanto assim.

Rafa foi até a mesa e pegou um tubo de lubrificante, o Duda ficou só olhando. Ele veio até mim, colocou Gal na mão e ficou passando no meu pau enquanto me beijava, passei gel nos dedos e pedi pro Duda ficar de quatro, ele olhava pro meu pau com muito medo, mas assim que comecei a colocar um dedo nele, ele pareceu gostar da sensação, enfiava o mais fundo possível e tirava o dedo de vagar, ele suspirava e pedia mais. Coloquei dois dedos e ele se manteve firme, disse que doía , mas era uma dorzinha gostosa, girei os dedos, tirei e coloquei a cabeça do pau no cusinho dele, a cabeça passou de boa, o cu dele apertava e piscava o tempo todo, pedi pra ele relaxar mais, quando fui pegar no pau dele, o Rafa pegou primeiro, ficou punhetando e passando as mãos no corpo dele, senti o cu ficando relaxado e fui metendo, assim que entrou tudo ele suspirou junto comigo, ficamos parados, o cu dele era muito apertado, nunca tinha comido um cu apertado daquele jeito, parecia esmagar meu pau, ele se acalmou, perguntei se podia começar, ele só balançou a cabeça, e eu comecei ir e vir, depois de alguns minutos, ele gemia e se jogava no meu pau, queria devorar tudo com aquele cu gostoso. Eu já sentia vontade de gosar, pedi pra ele montar em mim. Ele veio de frente, o pau dele estava pingando de tanto tesão, ele sentou sem parar até o pau sumir no rabo dele, me deu um beijo e uma respirada e começou a cavalgar. O Rafa ficou de pé e colocou o pau na minha boca, eu chupava e olhava nos olhos do Duda, quando tirei o pau do Rafa da boca, fiquei até surpreso, o Duda segurou na bunda do irmão caçula e engoliu o pau do garoto de uma maneira feroz.

Rafa—aahh que boca gostosa, eu sabia que você não ia aguentar, estava esperando por isso.

Ele tirou o pau da boca do irmão, se curvou e começaram a se beijar, o Rafa desceu a cabeça entre a gente e começou a chupar o pau do irmão também. Gente que visão incrível, o Duda parou de cavalgar e se levantou um pouco, de modo que continuei metendo sem dó, e claro dei uma gosada sensacional. Saí debaixo do Duda e deixei os dois se entendendo, eles se beijavam e se acariciavam de um modo bruto, como se tivessem esperando por aquilo há muito tempo. Do nada o Rafa passa pra trás do irmão e não fala nada, abre as pernas dele e mete o pau de uma só vez, o Duda da um grito e pede pro irmão meter mais forte e mais rápido. O barulho dos corpos se chocando ecoava dentro do quarto, o Rafa empurra o irmão pra ficar de quatro, segura na sua cintura e mete ainda mais rápido. Quando percebi meu pau já estava duro novamente, me ajoelhei na frente do Duda e passei a fuder a boca dele como se fosse o cu, enquanto isso beliscava e chupava os lábios do Rafa, que já anunciava o goso, quando ele aumentou o ritmo e gosou o irmão fez o mesmo e sujou todo o lençol, o Rafa ainda ficou metendo por um tempo, mas logo o pau amoleceu e se deitaram um do lado do outro. Queria eu poder foder mais um pouco, mas resolvi tomar um banho, entrei no banheiro,mas não deu tempo de fechar a porta, o Duda veio e pediu pra entrar primeiro, eu disse que ia tomar banho, ele disse que iria fazer outra coisa, entramos juntos e fui pro Box, ele ficou na privada, e começou a falar comigo

Duda—puts cara, a gente é amigo a tanto tempo, nunca imaginei que um dia faria isso com você.

Eu—nem eu. Agradeça seu irmão, a culpa é dele.

Rafa—estão falando de mim?

Duda—é estamos concluindo que você é culpado disso tudo, valew mano. Kkkkk

O Rafa entrou e pediu pra entrar no Box,abri a porta, ele entrou e o Duda pediu pra deixar aberta, pois já ia entrar também

Eu—vai ficar apertado aqui hein.

Rafa—não se preocupe, a gente da um jeito de se encaixar. Kkkkk

Ele pegou o sabão da minha mão e começou a se ensaboar, passava o sabão e me olhava nos olhos, ele deixou o corpo dele de lado e veio ensaboar o meu, chegou perto, me deu um beijo e começou ensaboar meu pau, que já estava duro dinovo, falou bem baixinho no meu ouvido.

Rafa—ainda não me deu oque eu queria.

Eu—é ? e o que você quer?

Rafa—você dentro de mim.

Coloquei ele embaixo do chuveiro, tirei toda espuma e fui descendo pelo corpo dele, chupei o pau e o virei de costas,passei a língua no cu dele e ele gemeu, o Duda veio rápido e ficou olhando um pouco.

Duda—saiam do chuveiro, preciso me lavar.

Nos afastamos e ele passou pela gente já de pau duro. O Rafa não parava gemer, e pediu em voz alta, quase gritando, pra eu meter nele. Ali num dava, o sabão tirou toda minha lubrificação, puxei ele pelo braço e voltamos pro quarto, ele pegou o gel e já passou um bocado no rabo, passou um pouco no meu pau e já se curvou se apoiando na mesa do computador, sem rodeios encostei o pau e fiquei, pincelando, de baixo pra cima no reguinho dele, ele segurou meu pau, encaixou na entrada do cu e disse pra eu parar de graça e meter logo. coitado, quando ele disse isso eu firmei o pau na entrada e meti tudo de uma vez, esperava que ele fosse ficar bravo, mas..

Rafa—Isso, filho de uma puta, me fode feito macho, e para de brincar, você veio aqui pra fuder sua puta, ou veio pra brincar de papai e mamãe?

Eu—vim pra te fuder puta, e você não pode ser mamãe, esqueceu?

Rafa—fala menos e fode mais, puto.

Coloquei toda velocidade que podia, segurei forte na cintura dele, o pau saía quase tudo e entrava numa força que se fosse outro não aguentaria, quando o pau escapou dele, o joguei na cama, levantei as pernas dele e cheguei o cacete pra dentro, ele me xingava e pedia pra eu fuder mais e mais forte. Ele estava fora de controle, eu já estava suando, e minhas pernas doendo. Me sentei na cama, disse pra ele cavalgar, ele praticamente se jogou na minha pica, doeu minhas bolas, mas ele nem ligou, segurou nos meus ombros e pulava igual um louco no meu pau. Olhei pra porta o Duda estava parado, olhando com cara de espanto, e de pau duro, é claro. Me levantei com ele no colo,ele travou as pernas em mim, comecei a dar tapas na bunda dele enquanto metia. Fui virando pra ele ver o irmão, achei que ele iria se envergonhar, quando ele viu o irmão na porta, se soltou de mim e atacou o Duda, deu um beijo e o arrastou pra cama, se ajoelhou fez uma gulosa daquelas, ficou de quatro em cima da cama e pediu rola, pediu pro irmão meter nele com força, acho que o Duda estava meio bobo ainda, o Rafa deu um tapa na própria bunda e disse mais alto

Rafa—me fode viado!!!! Quero rola!!!

O Duda segurou na cintura dele e cravou o pau com tudo, mas se o meu, que era maior e mais grosso não tava dando conta, o do Duda é que não daria mesmo. Era até engraçado ver o Duda dando tapas e socando com força no irmãozinho. Fui pra frente do Rafa e coloquei meu pau na goela dele, sentia que meu pau ia alem da garganta dele, mas não senti pena, pelo contrario tirava só pra ele respirar e metia dinovo, ele fazia ânsia de vômito, mas não recuava, de repente, parou, se levantou me empurrando pra deitar na cama e sentou no meu pau, o cu dele não oferecia nenhuma resistência, ele deu uns quatro pulos, parou e se posicionou melhor, olhou pro irmão e disse pra ele colocar o pau junto com o meu

Duda—mas Rafa, não tem como.

Rafa—anda logo viado, to mandando.

Segurei na bunda dele e abri oque pude, senti quando o pau do Duda começou entrar, depois de meter tudo, o cusinho parecia muito mais apertado, a sensação de outro pau se esfregando no meu dentro de um cu foi intensa, não tínhamos experiência em meter daquela maneira, então deixei que o Duda fizesse tudo. O Rafa parecia estar em outro mundo, xingava e mordia meu ombro. Só deu tempo de avisar que eu ia gosar, e despejei tudo dentro do rabo dele, meu pau não amoleceu, ficou meia vida, mas eu estava exausto, e fui saindo debaixo dele deixando o Duda se acabar com o maninho dele, limpei meu pau com uma camiseta que achei no chão e fiquei observando a foda louca e incestuosa dos dois tarados. Vi quando o Rafa gosou na mão do irmão, e quando o Duda anunciou que estava gosando dentro do irmão. Assistia aquilo e meu pau estava duro, mas eu não tinha forças pra fuder dinovo, queria muito mas minhas pernas estavam doendo. O Duda se deitou ao meu lado, ofegando e todo suado, o Rafa acho que dormiu na mesma hora que gosou, pois já caiu de bruços e de olhos fechados. Descansamos bastante, antes de ir pro banheiro novamente o Duda virou pra mim e disse que nunca tinha gosado tanto e com tanta vontade.

Duda—cara, meu irmãozinho virou uma puta de uma hora pra outra, oque você fez com ele?

Eu—você sabe. Você também sentiu.

Disse eu segurando e balançando meu pau que ainda estava meia vida, ele olhou bem pro meu pau, riu e o segurou, ficou punhetando por um tempo e não resistiu, abocanhou e começou chupar, não durou muito, bastaram alguns minutos e eu gosei na boca dele. Ele disse que o gosto era estranho, mas engoliu tudo.

Acordamos o Rafa pra tomar banho e no banheiro ficamos apenas nos elogiando, o Rafa lavou o cu do irmão, e quando o Duda foi lavar o dele, abriu bem e disse que o cu dele estava enorme e arrombado, o Rafa riu.

Rafa—não se preocupe mano, sua hora vai chegar, kkkkk

Terminamos o banho e saímos pra comer uma pizza, na rua agíamos normalmente, como sempre fazíamos.

Esse rolo nosso se prolongou por muitos anos, eu me casei, e me separei depois de um tempo. O Duda nunca se amarrou com mulher nenhuma, era só aventuras semanais. O Rafa foi pra faculdade, arrumou um namorado, quando veio passar as férias em casa, o apresentou pra gente, era um cara gente boa, mas não gostou quando pegou ele sentado na minha rola, dentro do carro dele. Deu trabalho pra explicar pra ele a nossa relação, tivemos que contar até mesmo a parte incestuosa, demorou mas ele aceitou, só disse que não queria mais ver aquilo, que fizéssemos qualquer coisa longe dele.porem foi vencido pela curiosidade, Ele que, se dizia o maior ativo entre nós, não aguentou ver tanta pica e tesao num quarto só, eu o Duda foi o sortudo e descabaçou o cunhado enquanto eu comia o Rafa, logo até mesmo o Rafa cravou a pica no namorado ativo.

Nossas vidas tomaram rumos diferentes, hoje raramente nos encontramos, duas ou três vezes por ano, mas a cada encontro temos uma experiência diferente e mais gostosa.

...FIM

Até a próxima.

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Comentários

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Essa última parte merecia mais um conto! De resto gozei muito! Parabéns!

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POXA, QUE PENA QUE TERMINOU. IA ADORAR CONTINUAÇÃO. REVEJA ISSO.

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