A Casa da Praia 1

Um conto erótico de Contos Picantes
Categoria: Homossexual
Contém 4674 palavras
Data: 17/08/2016 09:38:47

Não pensem que sou santo, mas nunca em minha vida sequer pensei em transar com homens. Tive sempre uma vida normal, algumas namoradas, depois o casamento, mas sem filhos. Tive uma amante por muito tempo, mas depois que ela e minha mulher morreram, fiquei me sentindo um trapo e passei um longo tempo sem transar, até aquele fim de semana.

Uma de minhas primas de criação, Selma, e o marido, Oscar, que tinham se mudado para uma cidade de praia, me convidaram para passar uns dias lá e topei. Meu nome é Vicente, já estava nos 40, mas continuo em plena forma; não sou bonito, mas sexualmente me garanto. Cheguei na sexta e o grupo era formado pelo casal, seus dois filhos na faixa de 21 anos, meus sobrinhos postiços Carlos, cujo apelido era Cacau, e Marcelo, o mais velho. Eram uns rapagões fortes e bonitos, mas que viviam na barra da saia da mãe, muito contra a vontade do pai, um famoso cirurgião. Tanto era assim que minha prima ainda os obrigava a me chamar de “tio”.

No sábado pela manhã, durante nossa permanência na praia, consegui finalmente relaxar, e tive aquela ereção espontânea, quando não se transa há muito tempo. Vi várias garotas interessantes na praia e fiquei de pau duro, felizmente escondido pelo short que usava. Realmente estava no maior atraso.

Voltamos para casa e, depois do banho, do almoço delicioso, fiquei sem camisa e coloquei meu short curto mais novo, desses de futebol, largos, e com um rasgo do lado, e me sentei na poltrona da grande da sala, em frente à televisão. Estava um calor de matar passarinho em pleno voo. Quando o telefone tocou, o marido de minha prima atendeu e, com a voz apreensiva, desligou. Tinha que ir imediatamente para a capital; um de seus pacientes estava mal e precisava ser operado. Como jamais viajava sem a mulher, ele decidiu que ela iria e os rapazes podiam ficar. Pernoitariam no apartamento que mantinham na capital para essas emergências. Minha prima pediu se eu poderia olhar os meninos (que meninos?, aqueles cavalões!!!) até que o casal voltasse no dia seguinte. De uma hora para outra, tinha virado babá de dois marmanjos.

Secretamente, meus jovens primos adoraram a ideia, mas prometeram à mãe que ficariam em casa depois da praia, jogando, na piscina, vendo TV, desde que pudessem convidar um ou dois amigos. Acabaram tendo de ficar dentro de casa mesmo, porque um forte temporal de verão mudou o tempo completamente naquela parte da costa.

No quarto, o casal se preparou rapidamente, para uma permanência curta de apenas um dia na capital. — Você acha que não tem problema os meninos ficarem com o Vicente? — perguntou apreensiva minha prima ao marido. — Não se preocupe, meu bem, tenho tudo sob controle. — falou meu cunhado com um sorriso enigmático. — Você sabe o que eu penso. Eles precisam ter mais liberdade e entender que já são adultos, precisam ser mais responsáveis...

Receosa, minha prima de criação ainda resistia. — Você que sabe, querido. Sempre que viajamos, eles ficam na casa da avó.... Acho melhor eu ficar...

— Nada disso — aparteou o marido. — O que pode acontecer de errado? É apenas um dia, meu bem — argumentou Oscar, encerrando a discussão. O que a esposa não sabia é que o marido tinha um trunfo na mão. Era a hora de colocar em funcionamento a filmadora digital de última geração que comprara numa recente viagem ao exterior. Pequena e com autonomia de muitas horas, a máquina foi programada para começar a gravar uma hora depois que eles saíssem. Sem que percebêssemos, Oscar colocou a filmadora estrategicamente entre os livros da estante. Sempre teve intenção de usar o equipamento para controlar os filhos e saber o que faziam quando estavam em casa sozinhos ou com amigos da mesma idade.

Momentos depois, despedimo-nos na porta e voltei para a minha poltrona favorita. Marcelo, o mais velho, se sentou na ponta extrema do sofá de três lugares, enquanto Carlos, na poltrona, em frente a mim. Ficamos conversando, quando Cacau, perguntou se eles podiam tomar uma cervejinha. Eles eram bobos, mas nem tanto. Fiquei ressabiado, mas disse que tudo bem. O resultado é que ficamos bebendo várias e várias latinhas, enquanto a chuva caía lá fora.

Começamos a assistir a um filme fantástico, mas lá pelo meio, disse aos meus sobrinhos que ia tirar um cochilo. Embalado pelo álcool da cerveja, acabei caindo no sono ali mesmo, sentado na poltrona da sala, e meia hora depois acordei com um deles sussurrando.

— Tá vendo aquilo, Marcelo? — disse Cacau, o mais novo.

— Claro. O tio está com a lona do circo “armada”... — falou Marcelo, o mais velho.

Tive a certeza que os dois estavam encarando meu membro. Abri um milímetro as minhas pálpebras e deixei a cabeça pender para o lado e para trás, como se estivesse dormindo. Vi os meus sobrinhos olhando para a TV e para o meu corpo. Vivi um dilema naquele momento. Queria “acordar”, mas não tinha coragem; a combinação da minha abstinência sexual e o interesse de dois garotos aumentaram o tamanho do meu membro, todo virado para o lado esquerdo.

— Caraca! — disse Cacau, o mais novo, sussurrando. — Deve ter quase um palmo, no mínimo vinte centímetros....

Marcelo ficou nervoso. — Não fica olhando não, mano. E se de repente o tio acorda?

— Qualé, Marcelo?! A boca dele chega a estar caída pro lado e está roncando baixinho...

Naquele momento, o telefone celular tocou e os dois se levantaram. Cacau atendeu sentado na mesa da sala de jantar, ao lado do irmão mais velho; pela conversa devia ser um amigo. Rapidamente puxei o short para cima, abri completamente as pernas e coloquei a da direita em cima do braço da poltrona, num gesto natural. Empurrei meu pau para baixo e ele ficou aparecendo a meia bomba pelo vão lateral esquerdo do short, na virilha. Dez minutos depois, meus jovens primos voltaram para a sala e se sentaram onde estavam antes. Quando olharam entre minhas pernas, ficaram de boca aberta ao ver meu membro quase totalmente exposto.

— Olha só, mano... — disse o mais velho, apontando. — O pau do tio está quase todo pra fora. Não falei que era grande?

Cacau, o mais novo, estava de boca aberta e discretamente alisava seu próprio pau, aparentemente cheio de tesão. — Quer saber, mano, vou tocar uma ...

— Eu também — disse Marcelo, enquanto baixava seu short até o meio da coxa. Os dois pareciam bastante à vontade na masturbação juntos. Mais atrevido, Cacau ficou completamente nu, batendo uma punheta violenta em seu pau, olhando alternadamente para o pau do irmão e para o meu. Acompanhando tudo pelos olhos semicerrados, senti que meu pau chegava ao seu limite.

— Marcelo, como o pau do tio é grande!... Caralho!!! — disse o menor

O mais velho ouviu e encarou meu pau. — Maluco, como é grosso, também. O tio tem uma pica de fazer inveja a qualquer um.

— Ainda bem que ele está dormindo... — disse Cacau sentando-se na ponta da poltrona e encarando o meu caralho. Os dois tinham esquecido completamente o filme. — Mano, posso te fazer uma pergunta? — falou o menor, se masturbando lentamente, com prazer

O mais velho ficou desconfiado, mas sem tirar o olho da minha vara, fez que sim com a cabeça.

— Você já teve algum lance com outro homem? — disse Cacau.

Marcelo olhou sério para o irmão menor e ficou pensando. — Não, não, negativo... Quer dizer, uma vez, só, mano, foi no ano passado. Lembra aquela vez que a gente foi para Minas com o pai e a mãe? Pois é, quando a gente parou naquele restaurante de estrada para almoçar, eu fui ao banheiro. Parei no mictório pra mijar e entrou um negão alto, forte, de uniforme, que parecia de motorista de ônibus. Ele tirou o pau pra fora e ficou esperando a urina chegar. Eu sempre fico muito envergonhado de mijar em público e parecia que o cara também. De repente ele riu pra mim, eu pra ele, reconhecendo o nosso “problema”. Eu comecei a mijar primeiro e ele não. Ao contrário, o pau dele começou a crescer e ele alisando, alisando, até que o caralho chegou ao máximo. Era um pau preto, imenso e grosso, Cacau, maior que o do tio. Fiquei de boca aberta e aí ele disse. ‘Garoto, to no maior atraso. Acho que vou tocar uma punheta ali no reservado’. Não sei por que, mas balancei a cabeça concordando e o motorista saiu do meu lado, entrando num dos reservados com vaso. Quando botei meu pau pra dentro, fechei o zíper e me virei, o negão estava em pé virado para mim, com a porta aberta, batendo a maior bronha na minha direção. Eu virei de costas, fui até a bancada de pias e abri a torneira, mas não resisti e olhei pelo espelho. Fiquei paralisado, mano, sem saber o que fazer. Ele girou o corpo para onde eu estava e continuava se masturbando. Quando ouvi passos de alguém entrando no banheiro, tremi de medo e quis sair dali, mas o motorista negão, ainda com o pau pra fora, fez um sinal para que eu me aproximasse rápido. ‘Entra aqui, pra ninguém te ver’. Na hora, achei que era a melhor solução, para ninguém me ver, mas este foi o meu erro. Mal eu entrei no reservado do vaso sanitário, o motorista passou o trinco na porta e falou com autoridade no meu ouvido: ‘Senta aí no vaso, garoto, que eu gosto de gozar com alguém olhando meu pau’. Naquela situação, o negão era um armário, eu fiz o que ele mandou. Cacau, o pau do cara estava quase na minha cara e o negão tocava uma punheta violenta, eu olhando pra ele. ‘Não olha pra minha cara, não. Fica olhando pra minha pica, garoto’. Ele falou quase sem emitir som, mas eu compreendi a mensagem e não desgrudei o olho do caralho, com medo que ele se aborrecesse. O negão era forte e mal encarado, Cacau. Dois minutos depois, ele fez uma cara estranha e saquei logo que ele ia gozar. ‘Fica olhando a porra sair, neném... Como é o seu nome todo, garoto?’. Aí é que me estrepei, mano. Quando abri a boca para dizer “Marcelo”, quando falei a sílaba “Mar...”, o negão gozou um jato enorme, direto na minha língua. Antes que eu pudesse reagir, ele pressionou minhas bochechas com o polegar e o indicador da outra mão mantendo minha boca aberta até que ele acabasse de gozar... e foram bem uns 6 jatos de porra. Depois, suspendeu meu queixo e fechou minha boca com força, mandando que eu engolisse tudo.

— E você engoliu a porra dele, Marcelo?

— Ia fazer o quê, Cacau? O negão era super forte, tava com aquela salsicha preta enorme bem perto da minha cara e a mão dele manteve a minha boca fechada até eu engolir. Nem precisava mandar, eu simplesmente não tinha outra saída...

O irmão mais novo estava impressionado com a história de Marcelo. Os dois estavam excitadíssimos e viraram o rosto para conferir meu cacete, que a essa altura estava todo pra fora, completamente duro.

— E você, Cacau, já teve algum lance como esse? — perguntou Marcelo. O irmão mais novo fez que não com a cabeça, enquanto mexia no pau. — Nunca, mesmo???... — insistiu Marcelo. — Olha só, eu respondi a sua pergunta, agora é a sua vez.

O menor olhou para o irmão nos olhos, baixou a vista para o pau dele e engoliu em seco. De onde estava, senti que o garoto também tinha alguma coisa erótica para contar.

— Bom, uma vez aconteceu um lance incrível lá no Rio. Você sabe que todo dia eu pegava o metrô para ir para a escola. Um dia, o trem estava superlotado e eu acabei sendo empurrado para o corredor, aquele na passagem de um vagão para o outro. E foi entrando gente, entrando gente. Quando olhei para trás, vi um homem mais velho, de terno, assim da idade do pai, bem colado a mim. Ele tinha uma grande pasta debaixo do braço esquerdo. Aí, Marcelo, ele encostou o corpo na minha bunda e ficou assim. Senti que o pau dele estava encostado, mas fingi que nem era comigo. A toda hora sentia a respiração dele na minha nuca, mas não podia entrar em pânico, porque simplesmente não tinha lugar pra onde me mexer. Com o balanço do trem, o pau dele esfregava na minha bunda e foi ficando duro, duro.

Marcelo continuava tocando punheta, enquanto o irmão mais novo contava a sua história erótica, e eu estava mais que excitado, mas continuava fingindo dormir e roncando levemente na poltrona. Mudando um pouco a posição, suspendi ainda mais a perna esquerda e abri mais a outra. Resultado, meu pau duro como uma estaca saiu ainda mais para fora, pelo vão da perna. Os dois irmãos perceberam a mudança e olharam para mim e para meu membro, intensificando a punheta que tocavam.

— E aí? — perguntou Marcelo. — Conta...

O menor continuou. — Aí, ele baixou a pasta que estava na mão esquerda pra fazer uma “paredinha” lateral e enfiou a outra mão por debaixo da minha camiseta e ficou fazendo carinho na minha barriga. Naquele dia eu estava usando aquela bermuda preta...

— Sei, aquela que metade da tua bunda fica aparecendo....

— Essa mesma! — concordou Cacau. — Ele aproveitou que eu uso aquela bermuda bem baixa, arriou ainda mais, enfiou a mão dentro do meu traseiro e enfiou o pau por cima, encaixando a piroca no meu rego, mano. Fiquei morrendo de medo, mas não tive coragem de fazer nada. A sorte é que a minha camiseta tapava tudo na frente e no lado a pasta cobria a visão do povo no trem. Como se fosse a coisa mais natural do mundo, ele ficou sarrando a minha bunda, o pau dele a cada minuto maior e mais duro. Com a mão livre, ele ficou alisando minha barriga, enquanto por trás o pau dele subia e descia no meu rego.

— E depois?...

— Bom, aí ele pediu baixinho no meu ouvido. ‘Empina a bundinha um pouco, garoto’. Com medo de alguma reação, eu obedeci. Com a mão livre, ele colocou a cabeça do pau na entrada do meu cu e ficou punhetando. Quando o trem começou a reduzir a velocidade, antes da próxima estação, ele intensificou o movimento e gozou na porta do meu cu. Antes que o trem parasse, ele guardou o pau e com um lenço enxugou a minha bunda. Logo depois, ele desembarcou, mas antes se virou e deu um sorrisinho safado pra mim...

— Caralho, maninho! Que filho da puta...que história sinistra — falou Marcelo, olhando para o pau do irmão e para o meu cacete.

Nesse momento, o celular de um deles tocou na mesinha de centro. Era Bruno, um amiguinho dos meus primos. Não sabia como eles iam reagir, mas esperei. Pelo que entendi, o colega esta chegando. Os dois vestiram os shorts rapidinho e desligaram o DVD player. — E agora? — disse Carlos. — O Bruno não pode entrar aqui e dar de cara com a trolha do tio, nesse estado!

Marcelo pensou por um instante. — Só se a gente mesmo colocar o pinto dele para dentro do short. Se ele acordar, pode desconfiar que a gente estava olhando a pica dele. Os dois decidiram trabalhar em equipe. Para quem nunca tinha transado com homens, eu estava me sentindo no céu antevendo o prazer do “carinho” que receberia dos meus dois priminhos postiços. Rapidamente eles se aproximaram de mim e, enquanto Carlos afastava o pano da lateral do short, no lado da minha coxa esquerda, Marcelo suavemente, certamente para não me acordar, empurrou meu membro para dentro.

Mas nesse simples toque, acabei gozando litros de porra na mão do mais velho. — Porra, que merda...o tio gozou pra cacete e o Bruno disse que estava na esquina, só falta ele tocar a campainha agora.

Dito e feito. O som estridente causou pânico nos meus dois primos. — E agora, Cacau? O que a gente faz?

— O jeito é lamber a porra dele toda — disse o mais novo, levantando os ombros, mas com um olhar enigmático. — Começa você na cabeça do pau, Marcelo, que ta tem experiência por ter bebido o leite do negão motorista...

Da palavra à ação e sem raciocinar muito, Marcelo caiu de boca na minha vara, bebendo todo o meu esperma. Cacau viu dois jatos de porra na minha barriga e lambeu rápido e com competência. Era um volume considerável, mas os meninos deram conta do recado, para a minha primeira grande surpresa. Depois da limpeza especial, que pude curtir mesmo de olhos fechados fingindo dormir, o mais novo puxou o pano do meu short para baixo e cobriu meu pau, que voltou ao seu local de origem. Ainda assim, Marcelo comentou que meu membro mesmo amolecendo depois da gozada ainda estava muito duro e dando a maior bandeira. — Bota a almofada em cima — sugeriu Cacau.

Conferindo o “trabalho”, ficaram satisfeitos e correram para a porta, limpando os vestígios de porra em suas bocas e queixo com a manga da camiseta. Bruno, o amigo dos dois, parecia uma cópia dos meus primos. Todos malhavam na mesma academia, tinham os corpos bem definidos, feições bonitas e vestiam as bermudas da moda. A única diferença é que Bruno era moreno e cabelo preto. — Porra, vocês demoraram a atender...

— A gente estava fazendo uma limpeza... — disse o mais novo na maior cara de pau, lambendo os lábios e ainda sentindo o gosto da minha porra na boca. O amigo sentou-se próximo à minha poltrona, no sofá de três lugares, aceitou uma latinha de cerveja (como bebiam!) e ficou conversando com os amigos, que finalmente apresentaram a ele o tio “dorminhoco”. Falavam principalmente da chuva que tinha atrapalhado os planos de cada um, e de todas as namoradas que eles não tinham conquistado. Até que meu pau voltasse completamente ao normal, ainda fingi que ressonava, mas logo depois “acordei”. Fui apresentado a Bruno e fiquei um pouco conversando com os três rapazes; depois pedi licença para tomar um banho, para tirar o resíduo e o cheiro de porra do meu corpo. Mesmo assim, ainda estava excitado com as histórias dos meus priminhos e com o que tinha acontecido minutos antes.

No banheiro, tirei a roupa e me admirei no espelho. Media quase 1,80m, tinha um corpo razoável, pouco pelo nas pernas, mas uma boa distribuição no peito e um trilha de pelos escuros que descia, passando pelo umbigo indo até os pentelhos. Meu pau, já estava duro de novo e media quase 20 cm, era grosso. Abri o chuveiro de água morna, entrei no boxe e curti. Ainda portando minha ereção, quando toquei meu órgão genital, ensaboando com suavidade, ouvi a porta do banheiro abrir. Chamei pelos nomes de Marcelo e Carlos, mas na verdade era Bruno. — Sou eu, tio! (O garoto também me chamava de tio, graças ao exemplo dos outros dois). Meu pau estremeceu de tesão. — Tudo bem? — perguntei

— Tudo. O Marcelo e o Carlos foram comprar mais cerveja — falou o menino, enquanto mijava no vaso. Ficamos em silêncio, mas percebi que, quando ele acabou de mijar, continuou no banheiro. Ainda em silêncio, Bruno ficou olhando para o boxe e certamente viu a silhueta do meu corpo e o tamanho do meu pau, projetado para frente. O garoto se encostou na pia, em frente ao espelho fingindo tirar espinhas, mas vi que sua cabeça estava virada na minha direção. Eu estava de perfil, embaixo do chuveiro, e continuei me ensaboando, enquanto me masturbava lentamente. Sabia que ele estava observando o movimento da minha mão. — Você ainda está aí, Bruno? — provoquei.

Eles se assustou e rapidamente virou a cabeça na direção do espelho e disse que sim, que estava tirando umas espinhas. Sem responder, comecei a cantarolar, ainda tocando a minha punheta. Pelo canto do olho vi que ele virou a cabeça novamente na direção do boxe e, enfiou a mão dentro do short. Comecei a gemer baixinho, acelerando e reduzindo a velocidade da mão, passando sabonete na cabeça, alisando meu peito. Cada vez que eu projetava o quadril para frente, acelerando a punheta, jogava a cabeça para trás, aproveitando para conferir se o garoto ainda olhava. Ele agora tinha virado o corpo todo na minha direção e certamente se achou seguro pela semi-transparência da parede de acrílico do boxe. Bruno acompanhava o meu ritmo, se alisando com mais rapidez. Baixinho, para não espantar minha presa, gemi e disse: — Porra, vou gozar!!

Bruno mexeu o corpo nervosamente. Na verdade, fingi que gozava, mais para ver a reação do amiguinho dos meus primos. Ele lenta e silenciosamente deixou o banheiro. Nunca pensei que pudesse ficar tão excitado, só porque um outro homem testemunhasse meu momento de prazer. Tinha adorado.

No momento em que retornei à sala, meus dois priminhos já tinham voltado e os três estavam juntos no sofá maior, bem comportados, jogando videogame e tomando mais cerveja. Carlos e Marcelo já estavam “de pilequinho” e o amigo, depois me olhar de cima abaixo, virou o rosto nervosamente e deu um longo gole, direto de sua latinha.

— Olha só, rapazes, vou até o bar comprar cigarros e volto já, ok? — falei para os três, que concordaram.

Realmente saí, mas minha intenção era completamente outra. Fui até o bar da esquina, dei um tempo, tomei um conhaque, comprei cigarro e voltei pra casa, só que entrei silenciosamente pela porta dos fundos. Cruzei a cozinha e fui lentamente avançando pelo corredor, e me encostei no portal, de onde podia ver os três, sem que eles me vissem. Os três estavam com os shorts no meio das pernas, fazendo o círculo da punheta, como qualquer adolescente normal. Fiquei na dúvida se entrava e surpreendia os garotos, mas ainda tinha medo das consequências, pelos laços familiares, embora fossem todos maiores. Tirei o pau pra fora e fiquei ouvindo o que eles falavam.

Nesse momento, escondida pelos livros da estante, a câmera digital de Oscar emitiu um zunido suave, indicando que começava a gravar as imagens.

— Cara, essa história do metrô é sinistra, a do negão motorista também ... — disse Bruno, alisando seu membro.

— Pois é, foi isso que o meu amigo contou. O cara tirou o pau pra fora e gozou na porta do cu dele... — falou Cacau, repetindo a história, só que inventando que tudo tinha acontecido com um amigo dele. Marcelo também garantiu que a história do banheiro na estrada também tinha sido contada por um outro amigo. (Como eram mentirosos os meus primos!). Meu pau já estava nas alturas, quando Marcelo perguntou ao amigo. — E com você, Bruno, já pintou algum lance como esse?...

— Aí, fala sério, mano... Comigo não.

Ficaram em silêncio tocando bronha. — Bom, na verdade, eu também sei de uma história que rolou com dois amigos meus... — começou Bruno a contar.

Encostado no portal, estava ansioso para ouvir o relato erótico do amigo dos meus primos. Marcelo e o irmão Cacau pra lá de excitados, insistiram com o moreno. — Conta aí, mano! — pediram.

— Foi assim. Os dois eram amigos e tinham mais ou menos a nossa idade, quando fizeram uma excursão até uma cidade próxima de praia. O ônibus do colégio voltava à noite para o Rio quando no posto da polícia rodoviária, um policial pediu carona. Os dois professores responsáveis pelo grupo concordaram que o jovem policial, que se chamava Daniel, seguisse viagem com ele. Acabou que os amigos Guilherme, o mais novo, e Flávio, dois anos mais velho, tiveram que se espremer, para que o carona se sentasse ao lado deles. O policial sentou-se na janela, Guilherme no meio e Flávio na outra ponta. Mais tarde, o policial já dormia, ouvindo música com o fone de ouvido, quando Guilherme percebeu que ele estava de pau duro. Acordando o amigo, apontou o volume e os dois riram. Daniel acordou e viu que os dois estavam olhando seu pau. Guilherme disfarçou, dizendo que estava cansado daquela posição, imprensado no meio dos dois. ‘Quer sentar no meu colo, garoto?’, perguntou o policial. Sem pestanejar, Guilherme fez que sim com a cabeça e subiu no colo do rapaz, abrindo espaço para que seu amigo ficasse sozinho na poltrona ao lado. Guilherme imediatamente sentiu o pau duro encaixar no rego da sua bunda e se acomodou discretamente, encostando suas costas no peito largo do policial.

Flávio viu quando Daniel colocou os fones de ouvido no amigo, que começou a acompanhar o ritmo da música, mexendo a bunda e sarrando o homem ao lado, que revirava os olhos de prazer. Ficaram assim alguns minutos, quando o policial perguntou no ouvido de Flávio se ele queria trocar de lugar com Guilherme. Relutando, mas excitado, ele fez que sim com a cabeça. Guilherme tirou os fones e pulou do colo do homem, dando lugar colega de sala, que tremia de medo e excitação. Antes de ir para o colo do policial, Flávio viu quando Daniel rapidamente abriu o zíper da calça de seu uniforme. Ao se sentar no colo do homem, sentiu que, ao encostar a bunda, o pau dele já estava pra fora da calça e era enorme; estava totalmente encaixado no seu rego, de ponta a ponta, separado apenas pelo fino tecido da sua bermuda. Flávio ficou quieto, suas costas coladas ao peito do policial, cujo coração batia disparado. Com as duas mãos, o homem segurou firme na cintura do garoto, movimentava seu corpo para cima e para baixo, sarrando sua bunda. Daniel, o policial, estava entusiasmado. ‘Como está quente aqui, não é, garoto?’, disse o rapaz no ouvido do estudante, que concordou com a cabeça. O policial estendeu as duas mãos para frente e, segurando o elástico da bermuda de Flávio foi arriando, até que a pele da bunda do garoto tocou seu corpo e mais precisamente seu membro em ereção máxima. Flávio quase gozou de prazer, quando aquele pau quente e roliço encaixou de novo no seu rego, agora num contato direto, sem roupa. Guilherme, ao lado, segurou o pau do amigo e tocou uma gostosa punheta. ‘Quero gozar na sua bundinha, Flávio’, pediu Daniel, cheio de tesão, ao seu ouvido. O garoto fez que não com a cabeça e disse que o pau dele era muito grande. ‘Então, só na portinha...’, pediu o policial. Flavio levantou seu corpo, segurando-se pelos braços no encosto da poltrona da frente; Daniel baixou o pau e a cabeça encostou na olhota do garoto. Guilherme, ao lado, sussurrou. ‘Rebola, cara’. Guilherme atendeu ao pedido e rebolou, como se estivesse usando um bambolê, causando grande prazer ao policial. Com a mão esquerda, Guilherme tocava punheta em Flávio, e com a direita no seu próprio pau. O policial balançava seu membro para cima e para baixo, “pincelando” o rego do garoto, sempre parando a cabeça, que estava úmida de esperma na olhota de Flávio. Sem aguentar mais, o policial gozou como nunca na portinha, e sentiu que a cabeça de seu caralho tinha entrado pelo menos alguns centímetros naquele cuzinho virgem. A porra dele não parava de jorrar naquele rego adorável. Os dois colegas de escola gozaram juntos, logo depois. Mesmo todo sujo, Flávio ficou deitado de costas na barriga do policial. Guilherme chegou perto de seu ouvido e disse: ‘Depois, eu quero o mesmo tratamento, tá?’. Daniel, o policial, fez que sim com a cabeça e dormiu para recuperar as energias”.

Quando terminou a história, Bruno olhou para o lado e viu o exato momento em que Marcelo e o irmão Carlos gozaram violentamente. Os jatos de porra chegaram a bater no queixo dos dois. Com a visão, pelo efeito da bebida ou por puro tesão, Bruno gozou sem sequer tocar no seu membro. Eu, em pé no corredor, também não aguentei. Gozei novamente, menos de uma hora depois da deliciosa esporrada na sala. Rapidamente vesti meu short e saí para o quarto, antes que os três fossem se limpar. Mais tarde, dei a volta no jardim e bati na porta principal da casa. Os três estavam sentados no sofá, recompostos, como se nada tivesse acontecido, mas com largos sorrisos nos rostos.

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