Mariele nas mãos de um sádico, segunda parte

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1367 palavras
Data: 19/08/2016 13:18:37

Oi meu nome é Mariele. Eu fui sequestrada por 4 mulheres e entrague a um estranho que agora estava abusando de mim.

Eu estava pendurada de cabeça pra baixo, completamente nua e com as mãos amarradas atrás das costas. Aquele estranho havia me obrigado a chupar o seu pau, e o pior, eu ainda tive que engolir a sua porra.

Ele saiu do local e voltou depois de uns cinco minutos. Ele trouxe um balde consigo.

Aí, ele falou.

- Tá na hora do banho.

Então ele pegou uma mangueira, abriu a água e começou a me molhar. De vez em quando, ele esguichava água no meu rosto só pra ver a minha agonia sem conseguir respirar.

Depois de me molhar bastante, ele pegou um sabonete e ficou passando em mim. Ele começou pelos meus pés depois passou para as pernas, quando ele chegou na minha xaninha, eu voltei a chorar.

Afinal, eu era uma mulher recatada de 27 anos. Eu conheci meu marido quando tinha 15, com 16 anos nós comaçamos a namorar e depois de 8 anos de namoro, nós nos casamos. Então até este momento só o meu marido havia tocado na minha xaninha, e agora este montro estava desfrutando dela como bem queria e eu estava indefesa, não havia nada que eu pudesse fazer pra impedir esse abuso.

Enquanto passava o sabonete na minha xaninha, ele elogiava ela.

- Nossa! Que bucetinha linda que voce tem! Ela deve ser bem apertadinha. Como tem sorte o cara que pode tocar nisso aqui. E hoje sou eu. HÁ HÁ HÁ.

Ele ficou um tempão brincando com a minha xaninha e o meu cuzinho e também os meus peitinhos Várias vezes ele enfiou a mangueira ligada no pobre do meu cuzinho. Ele pretendia me limpar por dentro e por fora, e foi isso que ele fez.

Depois de me banhar, ele ainda disse.

- Agora eu vou sair um pouco, enquanto você se seca. Não saia daí, viu? Me espera que eu já volto.

Ele saiu e me deixou pendurada como se eu fosse uma roupa no varal. Agora eu estava toda molhada, dolorida de tanto tempo amarrada naquela posição.

Quase uma hora depois, ele voltou. Ele veio ver se eu já estava seca, de fato eu já tinha me secado há muito tempo, então ele deu um beijo na minha xaninha.

- Há, Mariele, eu não resisto à sua bucetinha.

Então ele ficou lambendo a minha xaninha, depois ele foi enfiando a língua mais fundo. Ele abriu ela com as mãos e meteu a língua lá dentro. Mesmo contra a minha vontade, não deu pra evitar o calor que eu comecei a sentir. Afinal, eu nunca fui chupada daquela forma.

Eu resisti o máximo que eu pude, mas teve uma hora que o meu corpo me traiu, e então eu comecei a gemer baixinho pra ele não perceber. Neste momento, eu agradeci por estar amordaçada.

- Hummmmmmm hummmmm.

Mesmo disfarçando ele percebeu que eu estava excitada.

- Tá gostoso, né? Eu sabia que você ia gostar.

Então ele me chupou com mais vontade ainda, e eu já não estava resistindo. Eu estava tremendo toda, quase delirando. Mesmo sem querer, eu comecei a mexer os quadris, e agora eu gemia mais alto. De repente, quando eu estava quase gozando, o maldito parou de chupar. Eu ainda fiquei me mexendo na tentativa inutil de chegar ao orgasmo.

Enquanto isso ele ria do meu sofrimento.

- HÁ HÁ HÁ olha só pra você, tá louca pra gozar. É uma vadia mesmo.

Eu me senti muito humilhada ouvindo essas palavras. E também fiquei com raiva de mim mesma por querer gozar naquela hora.

Depois disso, ele ligou a talha e começou a me descer. Foi um grande alívio quando eu encostei no chão depois de ficar pendurada por tanto tempo. Logo após ter me baixado, ele retirou a barra de ferro das minhas pernas, mas eu ainda estava com as mãos amarradas. Então ele me levantou, em seguida ele engatou uma corrente na coleira que estava no meu pescoço. Aí ele disse

- Você precisa se exercitar um pouco, afinal você ficou muito tempo na moleza. HÁ HÁ HÁ

Então ele vendou os meus olhos e me puxou pra fora do galpão.

Agora eu estava nua, com as mãos amarradas atrás das costas, amordaçada, vendada e sendo puxada pra lá e pra cá por ele.

Eu estava descalço então eu senti que nós andamos pela grama, depois foi uma calçada e por último num lugar de terra.

Enquanto andava eu pensava.

- Meu Deus, será que tem alguém me vendo assim? Tomara que não, ai que vergonha.

Depois de meia hora caminhando ele me parou, prendeu a corrente em algum lugar alto,me deixando nas pontas dos pés. Eu fiquei ali uns minutos até sentir um jato de água sobre o meu corpo.

- Depois de um passeio nada melhor que um banho, você não acha?

Então lá estava ele de novo me ensaboando e passando a mão em que mim. E mais uma vez, ele ficou brincando com a minha xaninha. E mais uma vez ele me deixou excitada. E não pude evitar de soltar uns gemidos.

Eu fiquei com odio de mim por estar sentindo essas coisas.

Ele enfiou um dedo na minha xaninha e ficou enquanto mamava nos meus peitinhos. Eu já tava vendo estrelas, mas de repente ele parou. Ele esguichou mais um jato de água em mim e falou.

- Fica aí um pouco até se secar. Eu não vou gastar a minha toalha com você.

Então eu fiquei ali amarrada, ainda bem que estava sol naquele dia.

Depois que eu me sequei, ele veio e me tirou dali.

- Venha, vamos pra dentro

Então nós entramos de novo. Ele foi me conduzindo, porque eu estava vendada. Quando chegamos no lugar que ele queria, ele mandou eu ficar parada. Então eu ouvi uma porta sendo fechada. Então ele falou.

- Mariele, dê uns passos pra trás.

Eu dei uns passos até encostar numa grade.

- Isso, agora fica quieta que eu vou desamarrar você, senão ficar quieta eu deixo voce assim.

Então eu fiquei imóvel enquanto ele me desamarrou.

- Pronto, agora já pode tirar a venda e também a mordaça.

Assim que eu ouvi isso, imediatamente eu retirei essas coisas de mim e também tirei as pulseiras de couro, as tornizeleiras e por ultimo eu tirei a coleira . Então eu pude ver onde estava agora.

Eu estava dentro de um cubículo que parecia uma jaula, ela devia medir uns 2 x 2 e até o piso era de ferro. Enquanto eu massageava os meus pulsos ele falou.

- Mariele, gostou do seu cantinho? Ele foi feito especialmente pra você. É todo feito de aço.

Então eu notei que tinham duas paredes de aço pintadas pra parecer de cimento e as duas partes da frente eram feitas de grades parecendo uma jaula mesmo e até o piso era de aço. Depois eu percebi o motivo do piso ser assim.

Depois disso ele jogou umas roupas pela grade e mandou eu vestir.

Eu não fiz nenhuma pergunta e rapidamente peguei aquela roupa e vesti. Tinha uma calçinha minúscula, um soutien também pequeno, uma camiseta e uma bermuda que mal cabia em mim. Mas era melhor que ficar nua. Depois que eu me vesti, ele falou.

- Nossa, como você está gostosa assim, agora dá uma voltinha pra eu ver.

Então eu falei.

- Não, eu não vou fazer nada. Eu quero ir embora daqui. Por favor, me solte. Eu juro que não conto pra ninguém o que você fez comigo. Mas por favor, me solte.

- Me obedeça senão. ...

Como eu não obedeci, ele foi até um painel em outra parede e apertou um botão. Quando ele fez isso uma descarga eletrica percorreu toda a jaula, me dando um tremendo choque.

- AAAAAAIIII AAAAAAII AI AI.

Quando ele desligou, eu caí no chão. Aquilo foi horrível. Daí ele falou.

- Como é que vai ser? Você vai fazer o que eu mandar ou não?

Agora eu soube porquê o piso era de aço. E ainda caída no chão eu falei.

- Sim eu vou fazer tudo que você mandar. Mas por favor não me machuque.

Eu estava desesperada, não via como fugir das mãos daquele maluco.

CONTINUA

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Comentários

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Muito bom! Continue sim teu conto! Parabéns!!!! DEZ!!!

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Mas qm resiste um sexo oral delicioso? Ninguém. Mto dlc seu conto.continuação.

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Conto de ficção não é?

Até dá para acreditar na parte da agressão fisica, pois existem pessoas que gostam de praticar a submissão, de judiar das pessoas.

Mas meio surreal um pessoa ser estuprada e passar a sentir prazer e gozar

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