Garotos são sempre garotos

Um conto erótico de Sade
Categoria: Homossexual
Contém 2329 palavras
Data: 19/08/2016 18:30:14

Oi gente, meu nome é Débora. Eu tenho 29 e modéstia a parte me acho muito linda e safada também. Tenho a pele morena e um quadril de cair o queixo. Adoro ser elogiada enquanto ando por ai rebolando. Faço questão de ver a reação dos homens me secando. Fico úmida na hora. Podem falar o que for, todo homem gosta de azarar as mulheres. Eles são assim, posso fazer nada. A maioria são um bando de garotos no corpo de homens, mas fazer o que. Mesmo assim eu não troco eles por nada. Adoro ser comida por garotos

Eu namoro com Tomás. Ele é brincalhão. Apesar de ter uma voz grossa e uma bela pica no meio das pernas, ele geralmente age feito um muleque. Apesar de tudo ele é bem carinhoso e nada ciumento, aliás ele também gosta de ver os marmanjos se derretendo por mim. Depois sempre vem me procurar e me fuder dizendo que eu era só dele. Ele podia ser um branquelo, mas tinha uma pica enorme e sabe usar direitinho.

Tomás adora farras. Principalmente sair com os amigos, fazer umas festas, ficar bêbado. Eu não sou ciumenta. Mesmo ele sendo muito atraente e gosta de flertar por ai, eu sei que ele não me trairia. Mesmo quando ele faz certas brincadeiras intimas com os amigos, como pegar na bunda ou no pau deles, eu sei que não passa disso. Na verdade, eu bem que queria que fosse mais. Eu tenho uma tara por esse machos que brincam um com o outro. Vendo as brincadeiras de Tomás eu sempre fico imaginando ele indo além de pegadas. Isso me deixa com um puta tesão o que me leva a bater uma siririca imaginando meu namorado transando com outros homens.

Eu nunca contei isso a ele. Tomás é muito machão. Ele ja confessou que gosta de tirar uma casquinha dos amigos, inclusive dos que ele sabe que são gays. Ele só gosta de provocar. Ver até onde seus amigos iriam, mas nunca se imaginou fazendo sexo com eles. Claro que sempre falamos disso, e eu não me seguro e sento na piroca dele.

Um dia eu estava cochilando em casa e ouvi pessoas conversando. Eu pensei em ir pra sala dar um grito, mas reconheci a voz de meu irmão Jorge. Vou descreve-lo como uma versão masculina minha. Alto, pele morena, um pouco forte, uma delicia de homem. Se não fosse meu irmão já estaria na cama dele. Tomás e Jorge eram bons amigos. Estavam na sala jogando vídeo game e batendo papo. Nesse momento você percebe o quanto eles são infantis. Um contando piada pro outro, falando de garotas, sexo. Os dois juntos pareciam dois adolescentes cheios de hormônios. Eu resolvi deixar eles em paz e voltei a fechar os olhos. A porta do quarto estava entre aberta então pude ver Tomás passando pelo corredor em direção ao banheiro. Ouvi o mijo dele caindo na privada. Quando terminou ele passou novamente pelo corredor, mas eu estranhei uma coisa. Ele não havia guardado o pau. Estava duro e pra fora. Ouvi meu irmão xingar e me atentei ao que eles falavam

- O que você ta fazendo cara? Guarda isso - disse meu irmão.

- Você não disse que meu peru era pequeno? Ta aqui o! Olha o tamanho da minha pica - falou Tomás

Nessa hora levantei da cama. Sem fazer barulho sai do quarto e fui até o corredor espiar a situação. Tomás estava com o pau na mão batendo com ele no rosto do meu irmão. Jorge estava mais vermelho que tomate tentando fugir daquilo. Meu namorado ria da cena e se sentou no sofá ao lado de Jorge, ainda com o pau duro apontando pro teto. Nisso Tomás botou a mão na nuca de Jorge o forçando a encostar a boca em seu pau. Segurei meu riso, mas fiquei surpresa com o que aconteceu depois. Jorge caiu de boca no pau do meu namorado e continuou com ele na boca. Tomás não acreditou na hora. Apenas soltou um gemido e se deixou ser chupado.

- Você não vai contar pra ninguém né? - perguntou Jorge.

- So reza pra sua irmã não acordar. Quem diria, meu cunhadinho é um chupador de rola de primeira

Tomás forçou a cabeça do cunhado pra sua pica e começou a fuder sua boca. Eu não sei o que deu em mim. O certo seria entrar ali e começar a gritar com os dois, mas ao invés disso minha calcinha estava ficando molhada. Enfiei minha mão dentro do pijama e senti minha vagina ficando ensopada. Meu fetiche estava sendo realizado, e com ninguém mais do que meu irmão tesudo. Quando dei por mim estava enfiando dois dedos na minha vagina e gemendo baixinho.

Eles nem me notaram ali. Jorge estava fazendo um belo trabalho na pica do meu namorado. Inclusive melhor do que eu. Enfiava o pau todo na boca, lambia a cabeça, enfiava as bolas na boca. Com muita coragem ainda descia sua linguá até a entradinha do cu de Tomás, que estava naquele momento nas nuvens. Nunca vi meu namorado tão excitado. Eu não sabia se tinha ciumes por ver ele assim ou inveja de receber um trato daquele língua.

Jorge se levantou e abaixou a calça. Ele queria o favor retribuído. Meu namorado suspirou e pensou um pouco, mas acabou concordando. Ele já estava naquilo mesmo. Antes disso meu irmão roubou um beijo dele, que começou tímido, mas logo engataram num beijo de língua. Tomás pegou no pinto do meu irmão e olhou pra ele antes de enfiar na boca. Meu namorado sabia me fazer gozar chupando minha vagina, mas com pau ele era bem amador. Com paciência Tomás foi guiando o cunhado, fazendo carinho em seu rosto e o chamando de tudo que era nome. Logo depois Tomás já era uma vagabundinha chupando aquela pica preta. Eu me segurava na parede enquanto massageava meus clitóris. Tive que me ajoelhar no chão pra continuar me tocando. Toda aquela situação estava me deixando louca e eu só podia olhar.

Depois de chupar muito meu irmão, Tomás tomou as rédeas e agarrou o cunhado e deixou de quatro no sofá. Dessa vez foi o cu de Jorge que recebeu um trato. Parecia que meu namorado nunca tinha visto um cu. Enfiava a língua, mordia a bunda, dava tapas. Meu irmão nem se importava mais se aquilo iria me acordar, eles so queriam saber de gemer. Quanto a mim já tinha gozado, mas continuei naquilo. Enquanto eles brincavam fui correndo no quarto buscar um dildo. Voltei a tempo de ver meu namorado enfiando três dedos no cu de Jorge. Com a pica de Tomás ele ia precisar mesmo alargar aquele cu.

Tomás sentou no sofá todo o folgado. Ele balançou o pau e Jorge entendeu a dica. Com muito esforço ele se sentou sobre a pica grossa de Tomás. Eu sentia a dor a dele, afinal era eu quem sentava naquele troço todo dia. Nem meu cu era poupado. Jorge cerrou os dentes, mas apesar da dor conseguiu engolir aquela pica com sua bunda carnuda. Tomás ria dele e com um beijo tentou acalmar o outro. Acompanhei eles usando meu dildo. Enfiava ele em mim conforme Jorge rebolava na pica do meu namorado. Começou lento, mas como a irmã, ele era uma bela duma puta e começou a quicar freneticamente. Aquele ali não tava dando pela primeira vez. Jorginho devia quicar em muitos paus por ali.

Nem pareciam mais dois muleques brincando. Agora eram dois machos se comendo, beijando com paixão e cada vez mais eu tinha vontade de me juntar e eles. Depois de mudarem várias vezes de posição, com direito a Tomás levando lingua no cu, meu irmão acabou gozando no peito todo. Parecia que não gozava a anos de tanta porra. Eu ja tinha deixando cair alguma gotas no chão de tanto que eu babava. Quando gozei pela segunda vez decidi deixar eles a sós. Logo meu namorado gozou também sujando ainda mais meu irmão. Corri pro quarto quando ouvi eles dizendo que iriam pro chuveiro. Me enfiei na cama.

No banheiro ouvi eles falando besteiras e rindo. Depois de tudo aquilo continuaram sendo crianças. Depois de um tempo sai do quarto e fui até a cozinha. Eles estavam comendo, afinal depois daquela foda precisavam de energia. Me surpreendi quando vi que usavam apenas toalhas em volta da cintura e nada mais.

- Tomaram banhos juntos? - disse provocando

- Não mana. Estávamos na piscina e enrolamos as toalhas para não molhar a casa - disse Jorge nervoso tentando justificar tudo.

Tomás olhou pra ele e depois pra mim e pegou algo que estava na mesa. Era meu dildo. Pelo visto na correira deixei ele cair e nem notei.

- Você sabe muito bem o que estávamos fazendo, mas e você? Tava fazendo o que? - disse meu namorado.

Na hora eu congelei. Só conseguir ver a pica dos dois armando barraca de baixo de suas toalhas. Eles que estavam transando no sofá da sala, gemendo e gritando, mas era eu quem estava na quina. Eu então decidi entrar no jogo. Peguei o dildo da mão dele, abaixei meu pijama e a calcinha e enfiei ele com tudo na minha vagina. Jorge estava de boca aberta. Meu namorado se aproximou de mim e pegou no dildo e começou a fuder com ele. Com a outra mão ele me despiu me deixando completamente nua na frente do meu próprio irmão. Jorge nessa hora estava com a mão dentro da toalha tocando seu pau.

Tomás apertava meus seios e beijava eles. Senti sua lingua no meu mamilo e eu so sabia gemer. Olhei para Jorge e com um sorriso no rosto chamei ele. Meio tímido ele se aproximou e eu arranquei aquele toalha. Peguei naquele pau lindo e que se foda se ele é meu irmão. Bati uma punheta gostosa pro maninho vendo a caretas deles. Tomás largou meus seios e puxou seu cunhado para um beijo. Com minha mão livro levei meus dedos para aquela bunda arrebitada de Jorge e achei seu cuzinho recém arrombado. Enfiei dois dedos sentindo o estrago que meu namorado havia feito.

Eu e Jorge ficamos dividindo meu namorado. Apesar de eu estar fudendo seu cu com meus dedos e pegando em seu pau, ele ainda sentia vergonha de eu estar ali. Afinal somos irmãos e fomos criados juntos. Eu já nem sabia mais quem eu era naquele momento. Podia ter ficado com raiva por ter levado um chifre, mas como eu podia ter ficado brava vendo meu maninho gemendo na pica do meu namorado? Eu queria ele. Tomás percebeu a situação e levou o rosto de Jorge até o meu. Mesmo sem querer muito eu o beijei. Eu tirei o dildo de dentro de mim e enfiei nele. Jorge deu um pulo, mas deixou ser penetrado. Com a outra mão peguei seu pau e comecei a passar ele na minha vagina. Tomás empurrava o quadril do cunhado, mas ele recuava. Tomás acalmou ele com um beijo, mordia seu orelha e dizia putarias pra ele. Enquanto estava distraído eu fui pra frente com tudo e finalmente tive seu pau dentro de mim. Doeu em mim e ele gritou. Tentou me empurrar, mas eu coloquei uma perna em seu quadril e comecei e me movimentar. Ele gemia, mas tentava lutar contra o desejo dizendo o tempo todo que eu era irmã dele. Apesar disso seu pau não diminuia.

Quando ele desistiu de parar, me pegou no colo e me deitou na mesa. Olhando nos meus olhos ele me fodia como um cão. Fodia tanto que a mesa se mexia. Ele me xingava e mordia meus peitos deixando marcas em mim. Tomás so olhava e batia uma punheta. Jorge olhou pro lado sorriu pro cunhado. Ele se deitou sobre mim me beijando vorazmente. Com as mãos ele abriu a propria bunda e mostrou pro meu namorado. Tomás não perdeu tempo. Tirou o dildo do cu de Jorge e o subistituiu pela sua pica branca. Voltei a sentir meu irmão me comendo quando Tomás começou a comer ele. Estavamos num trenzinho e eu so via estrelas.

Quem entrasse ali ficaria louco na hora. Veria um irmão fudendo a própria irmã, com o cunhado lhe comendo o rabo. Quanto mais pensava naquilo mais meu corpo tremia de prazer. Esquecemos de todo o resto e trepamos por toda a casa. Gozamos até não restar mais nada. Finalmente caímos esgotados no sofá onde tudo tinha começado. Só não fizemos uma coisa. Tomás estava deitado de bruços no chão com a bundinha a mostra. Pisquei pro meu irmão e ele entendeu na hora. Enfiei minha linguá naquele cu virgem e sem que ele percebesse Jorge foi pra cima dele. Meu namorado estava exausto que não conseguiu protestar muito. Logo depois já estava gritando na vara do cunhado e eu rindo. Minha surpresa foi descobrir que Tomás não era tão virgem assim, o que me fez gozar novamente. Eles porém tiveram forças para continuar mais, depois que descobriram que um poderia comer o outro. Depois da farra pegamos no sono, mesmo sujos de tanta porra.

No dia seguinte agimos como se nada tivesse acontecido. Pelo visto os dois ficaram encabulados. Tentei engatar com eles mais uma rodada de sexo depois do café da manhã, mas eles recusaram. Infelizmente nunca mais rolou nada entre nós, apenas eu com meu namorado, mas eles não podiam esconder o desejo que sentiam. Aquilo tudo tinha sido um plano meu. Lógico que eu sabia que meu irmão era gay e eu via seus olhares pro meu namorado. Tomás podia ser um machão, mas eu havia deixado ele se sexo durante duas semanas. Inventei uma briga só para deixar ele no cio. Eu não sabia se daria certo. Por sorte eles acabaram transando e eu realizei meus dois desejos, mas agora que provei disso quero muito mais. Acho que terei que amar um plano melhor para a próxima vez.

Continua...

Conto inspirado nesse vídeo: http://bit.ly/2bIDPwB

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Comentários

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Muito tesão o seu conto! Me deu até uma vontade de experimentar de novo uma rola bem grossa! Parabéns!

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Porra, que foda. Eu não faria incesto, mas acho um tesão quem faz

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