Patroa folgada - parte 1

Um conto erótico de Ricardo Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 567 palavras
Data: 19/08/2016 19:42:22

Bom, o que vou contar hoje aconteceu quando tinha 19 anos. Comecei a trabalhar como ajudante em uma micro empresa que vendia queijos, salame, calabresa e vinhos artesanais em minha cidade. Não tinha loja física, apenas um escritório para receber os clientes e um estoque. A empresa era na parte dos fundos casa casa da dona Raquel e seu marido Carlos que mal ficava em casa, vivia viajando para reuniões com clientes.

Eu era um ajudante que fazia de tudo, ia no banco, no correio, entregava algumas encomendas pessoalmente.

Também trabalhava na empresa uma moça, ela era faxineira da casa e também limpava a empresa uma vez por semana.

Aos poucos fui percebendo que a dona Raquel era muito chata e ignorante, e as vezes até me maltratava, falava que era incompetente e outras coisas. Como era meu primeiro emprego de carteira assinada, fui relevando. Mas com o tempo passei a me incomodar, pois estava ficando cada vez pior. Até que certo dia decidi pedir as contas e procurar algo melhor. Fui almoçar e depois iria fazer uma entrega.

Fiz isso rapidinho e voltei para a empresa. Estava indo até a sala da patroa. Quando estava chegando comecei a ouvir ela gritar com a faxineira e fui caminhando aos poucos. A porta estava um pouco aberta e procurei não fazer barulho para ela não perceber minha presença.

Quando olhei com cuidado pela porta quase não acreditei, a dona Raquel estava de 4 e a faxineira estava por trás dela chupando seu cuzinho. Ela gritava com a faxineira, mandava ela chupar com vontade se não ela seria mandada embora. A faxineira tentava relutar mas a patroa a ameaçava toda hora. Peguei meu celular e comecei a filmar. Agora teria uma prova e iria usar contra ela de alguma forma.

A patroa se levantou e debruçou a pobre moça na mesa, e abaixou sua calça e calcinha deixando ela com a bunda toda a mostra. Ela pedia para ir embora, estava quase chorando. Mas dona Raquel mandava ela calar a boca. Até que ela abriu uma gaveta pegou uma calabresa bem fininha e disse:

- Sua salada, agora vou comer seu cuzinho com essa calabresa. Depois disso você vai amar e me pedir para te foder todo dia.

-Não. Por favor dona Raquel não faça isso, me deixa ir embora.

-Cala a boca. Só vai embora depois que enfiar tudo isso em você.

Deu umas chapadas na calabresa, e depois começou a dar umas linguadas no anelzinho da faxineira deixando ele bem lubrificado.

Depois encostou a calabresa na portinha do cuzinho. Essa hora a moça deu uma travada. E a patroa começou a enfiar devagar.

- Vai sua vagabunda, engole toda essa calabresa com seu cuzinho. Ela começou a gemer, não sei se era de dor ou prazer. E começou a rebolar com com a calabresa em seu rabo.

- Isso mesmo, tá aprendendo direitinho. Não disse que você ia gostar.

Agora pronto. Pode se vestir antes que o incompetente do Ricardo chegue e nos veja. Amanhã tem muito mais. Ah, venha com uma calcinha de renda e de saia colegial.

Parei de gravar e sai dali rapidinho. Fiquei pensando em tudo aquilo é fiquei com pena da moça. A dona Raquel me paga amanhã. Vou preparar algo para ela. Isso não iria ficar assim.

Gostou? Quer saber da continuação?

Para contado é só mandar email. ricardo.sonhador@hotmail.com

Parei de

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Comentários

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Toma um 0 porque você é um babaca, que posta algo como sendo gay porque os heteros não dão leitura mesmo. Seu lixo

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