Pega no meu que eu... 1ªVez

Um conto erótico de Paulo Andrade
Categoria: Homossexual
Contém 554 palavras
Data: 21/08/2016 23:10:02
Assuntos: Gay, Homossexual, primos

Já disse em outro conto e reitero: "Primos, são uma delicia, e ótimos para a inicialização de muitas coisas....

Esse conto aconteceu por volta de, tinha doze ou treze anos e Allan, 11. sempre quando nossos pais viam da igreja, no domingo, eu passava na casa dele pra brincar e jogar videogame. Já havia um relato de que ele e um amigo da rua, tinha feito putaria. mas comigo nunca. No quarto, jogávamos e falávamos de muita coisa, inclusive de meninAs. Tinha uma q eu era interessado, e falávamos putaria sobre ela. Como seria bom transar com ela e aqueles assuntos q excitam, dois adolescentes. NUm dado momento, Allan, enfia um lápis no short e simula uma excitação, com um pau maior do que ele, de fato tinha. Surpreso, perguntei se era mesmo o seu pau, daí ele tirou o lápis. ( Eu ainda hoje sou lerdo). Daí, num pico de coragem pedi pra pegar no pau dele por curiosidade. Ele negou!

Continuamos jogando e conversando. perguntei se ele gozava e que cor era o gozo dele. Ele falou q mostraria, foi no banheiro e depois de alguns segundos voltou com algo meio alaranjado. De novo, surpreso disse que o meu era esbranquiçado e não tão espesso. Ele riu e falou que era creme de pentear. Mais uma vez me senti idiota. Desisti. Ele embora mais novo, era mais esperto e inclusive mais forte.... já tinha tomado um soco na boca do estômago dele.

Minutos depois, cansamos de jogar e falei que iria embora. Na hora de ir, ele passou na frente, olhou na fresta da porta e acenou, falando baixo "pega!", eu não entendi. ele repetiu baixinho "Pega, caralho!" Peguei nas bolas dele, ele não podia gritar, coitado! Mas ele orientou minha mão. Era tão pequeno, assim como o meu era. Pau de menino, não é grande. Fui embora. Numa outra ocasião, dias depois, na casa do meu avô, estávamos na rua sós conversando, e subimos para a varanda, e retomamos a conversa. Logo, ele falou q queria ver o meu pau. fomos pra um cantinho, e mostrei pra ele. Ele não perguntou e logo chupou. Não foi um boquete, nem sabíamos fazer isso. Foi uma chupada. Retribui o favor, e nos punhetamos. Daí, virou rotina. Noutra vez, estava só em casa e liguei para ele ir na minha casa. Ele veio. A Sós, em casa, nos chupamos gostoso, com direito a uma porra ralinha, ser expelida. Eu tinha internet, e jogamos na internet pra ver o que fazer e fizemos. O pau dele era pequeno, fazia cócegas no meu cú. por isso ele enfiou o dedo. Já o meu deu trabalho, mas com creme hidratante, escorregou pra dentro do cuzinho liso dele. Até meus dezesseis anos, e com os paus maiores, brincamos e fizemos várias vezes putarias. Mas Allan se mudou. e tive que procurar outro pau amigo pra mim. Ainda bem que houve tempo, de ganhar liberdade com o Dudu e de juntos nos punhetarmos os três. Meu pau era mais grosso do que o deles, e eu a essa altura já gozava bastante. Allan, amava que eu gozasse dentro do cu dele, já o dudu só pensava em gozar no meu. MAs foram deliciosos troca-trocas com eles. Depois eu volto, pra contar, sobre o substituto do Allan, para nossas brincadeiras.

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Comentários

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amei esse.ficou melhor que o primeiro. ta mais detalhista. parabens

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POXA, PENA Q TERMINOU Q SE SEPARARAM. PODIA CONTINUAR.

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