No pesqueiro com a família.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1397 palavras
Data: 22/08/2016 16:31:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Sabe esses finais de semana com a família e ainda por cima num pesqueiro, é uma merda em geral, mas no meu caso foi delicioso. Chegamos ao lugar por volta das oito horas da manhã e meus tios Carlos, Cibele e meu primo Pedro já estavam lá, enquanto meu primo ouvia música no fone, meu pai e meu tio foram pescar, enquanto minha mãe e minha tia se esticavam em umas cadeiras de praia, minha tia então disse a Pedro: - porque você e o Bruno não vão dar uma volta por ai? E depois de praticamente nos obrigar a dar a tal volta. Ele não dizia nada, apenas andávamos por lá, até ele parar ao meu lado tirar o pau para fora e começar a mijar, não teve como eu não ver, tá certo eu podia ter dado uma olhada e disfarçar, mas fiquei vendo ele mijar, mesmo depois dele ter terminado, eu ainda olhava e ele a essa altura, regaçava o pau me mostrando. E vendo que eu não tirava os olhos de seu pau me disse: - você já tem pelos? Permaneci em silencio e ele repetiu: - você já tem pelos? E ainda regaçava o pau para mim, quando me dei conta respondi: - já. Ele: - mostra ai. Eu não me mexia e ele insistiu: - vai deixa eu ver. Todo encabulado disse: - ah, você vai tirar sarro, meu pau é menor que o seu. Ele: - vai deixa eu ver, tá com vergonha do que? não to mostrando o meu? Então baixei o calção e vendo ele disse: - tem pouquinho, mas logo cresce. E continuamos a andar, eu só pensando naquela pica que acabara de ver, quando chegamos em uma lagoa que era uma verdadeira poça de lama ele me disse: - que você acha da gente tirar a roupa e entrar? Eu: - nossa, tá muito barro. Ele tirando a roupa disse: - vai tira também. Quando ficamos nus, eu fazia de tudo para não olhar para aquele cacete gostoso e ele na beirada da lagoa disse: - vem ver. Assim que cheguei ao seu lado perguntei: - o que? Ele pegando em minha mão e a levando ao seu pau disse: - meu pau.

Totalmente contra a minha vontade puxei a mão e me afastei, ele rindo se aproximava de mim dizendo: - vai meu... pega um pouco. Eu me fazendo de santo me recusava, depois de um pouco de insistência dele, modestamente peguei em seu pau já meio duro, aquilo me deixou as pernas moles de tesão, mas ainda me comportava, então não aguentando mais, ele me disse: - vamos transar? Eu: - o que? Ele: - vai meu, a gente é primo, não tem nada de mais. E eu me fazendo de difícil disse: - e se alguém pega a gente? Ele: - no meio desse mato? Se alguém vier a gente vê de longe. E pegando em minha mão a colocou de novo em seu pau, cada vez mais duro, em pé segurando em seu pau eu comecei a punheta-lo e em pouco tempo seu pau estava uma pedra. Estávamos de frente um para o outro e enlouquecido de tesão ele segurava com uma mão em cada lado da minha bunda, separando e expondo meu cuzinho, então ele me pediu para virar e mal eu fiquei de costas, ele já tentava enfiar o pau em mim, separando a bunda com as mãos, eu disse a ele: - passa cuspe e coloca bem de vagar. Ele: - tá. Já me lambuzando, peguei seu pau na mão e encostei na portinha, e quando fui pedir para ser devagar , ele já empurrava em mim, senti seu pau entrando de uma só e vez e então, com as mãos para trás o segurei pela cintura e disse: - devagar se não dói. Ele: tá. E então começou a me comer devagar, quando comecei a sentir o vai e vem de seu pau em meu rabinho comecei a me punhetar, mas mal comecei a punheta, ele tirou o pau fora e começou a gozar em minha bunda, me lambuzou agora de porra, enquanto eu tentava me limpar disse a ele: - já? Nem deu tempo de sentir direito. Ele meio sem graça deu uma risadinha, depois de mais ou menos limpo, nos vestimos e começamos a voltar, durante a volta ele me disse: - você nem gozou né? eu: - não deu tempo, você é muito rapidinho. Ficamos mais um pouco em silencio e quando já estávamos perto, de longe eu via meu pai e meu tio, sentados pescando. Minha frustração era enorme, eu queria ter curtido mais, então me virei para ele e pegando em seu pau por cima do calção disse: - vou deixar ele duro de novo. Ele: - mas então vamos voltar. Sem me importar para o que ele disse, puxei seu calção e botei seu pau mole e melado para fora, comecei a punheta-lo e quando começou a endurecer, mesmo com ele dizendo para irmos para outro lugar, baixei meu short até o joelho e me coloquei de quatro em sua frente, virei i rosto para trás e disse: - vai é rapidinho, já to de pau duro. Ele então se abaixou atrás de mim, peguei seu pau novamente e encostei na portinha toda melada e enquanto ele enfiava o pau em mim de novo, eu comecei a me punhetar enquanto ele me comia, meu tesão era tanto que mal ele começou a meter eu já espirrava porra pelo chão, ainda bem porque mal acabei de gozar ele tirou o pau de mim e começou a gozar sobre minha bunda novamente. Mais uma vez me limpei e voltamos. No final da tarde minha tia disse que todos iríamos para casa dela comer os peixes que foram pescados. Chegamos no inicio da noite e mal entramos ela nos disse: - agora os dois sujeiras vão tomar banho, enquanto nos preparamos os peixes. Maravilha, vou dar meu cuzinho novamente, então Pedro disse: - sei quiser pode ir primeiro. E minha tia respondeu: - não, vai os dois e não demorem muito. Acho que ela tinha um sexto sentido e sabia que eu precisava dar de novo. Assim que entramos no banheiro, ele já foi ligando o chuveiro, sem perder tempo, peguei em seu pau e comecei a massagear, ai ele não teve como resistir e só me levou para baixo da água, me abaixei em sua frente e dessa vez comecei a chupa-lo, chupei até aquele cacete ficar uma pedra de duro, me levantei, me virei de costas para ele e separei minha bunda com as mãos, ele encostou o pau em mim e enfiou tudo até seu saco encostar em mim, com seu corpo colado ao meu e seu pau todo dentro de mim disse: - agora eu consigo demorar mais. E começou a me comer, enquanto eu sentia seu pau entrando e saindo do meu rabo, meu pau endureceu que parecia que ia explodir, deixei ele me comer assim durante um tempo e tirei seu pau do meu rabo, me virei, me abaixei novamente e comecei a mamar mais um pouco, ele então foi se abaixando e se sentou no chão, esticou as pernas e eu segurando seu pau em pé, me coloquei de cócoras sobre ele e desci o corpo até a cabeça encostar em meu cuzinho, soltei mais e engoli todo seu pau com o cu, comecei a cavalgar subindo e descendo em seu pau, levando o garoto a loucura e então ele me disse: - vou gozar, vou gozar. Desci todo o corpo e deixei ele começar a gozar dentro da minha bunda, ao mesmo tempo em que ele me enchia de porra, meu pau começou a gozar sobre sua barriga, a cada pulsada tanto o meu como o seu pau esguichava um tanto de porra, assim que terminamos ele me disse: - queria que você ficasse ai até meu pau amolecer. Olhei para ele e respondi: - então vou ficar até ele ficar molinho. Quando seu pau amoleceu e saiu do meu cuzinho, me debrucei sobre Pedro que me disse: - sai daí que vou mijar. E sendo mais safado possivel, segurei seu pau mole e quando ele começou a mijar, levei a boca e chupei eu pau enquanto ele mijava, mijou em minha boca, em meu rosto, enfim mijou em mim todo e assim mesmo mamei naquele cacete gostoso, sentia sua urina quente e salgada enchendo minha boca, mas mesmo assim mamei como uma puta, namorei e me fartei naquele cacete até o final do nosso banho.

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