50 anos de sacanagem - O primeiro boquete foi com a prima

Um conto erótico de Tarado de plantão 5.0
Categoria: Heterossexual
Contém 675 palavras
Data: 22/08/2016 19:15:48

50 ANOS DE SACANAGEM – O primeiro boquete foi com a prima

Nessa época eu estava com 15 anos e louco para realmente começar a trepar de verdade.

Como temos uma família muito grande era comum nas férias virem primos e primas de vários lugares e também de idades muito diferentes. Os mais velhos por volta dos 20 anos e os caçulas menos de 10.

Muitos meninos e meninas, rapazes e moças, alguns que moravam em capitais como Fortaleza e São Luis e eram mais, digamos, descolados...

Entre esses tinha uma prima que morava em Fortaleza, meio gordinha, mas muito gostosa, e como vim a descobrir muito safada também.

Ela é dois anos mais velha que eu e sempre nos paqueramos, mas ainda não tinha rolado nada até aquelas férias de junho de 1981.

Ela foi uma das primeiras a chegar logo no começo das férias, portanto ainda estava relativamente calmo e tínhamos espaço para desfrutar.

Nosso avô tinha várias casas para locação e sempre tinha alguma vazia que a gente tomava conta durante as férias para espalhar a parentada e foi numa dessas que tudo aconteceu pela primeira vez.

Era um final de tarde e como é costume no nordeste a gente tinha que tomar banho antes de jantar e nós ficamos nos provocando o dia inteiro que iríamos tomar esse banho juntos.

Assim que descuidaram eu entrei na casa e fiquei esperando por ela com o coração quase saindo pela boca e o cacete tinindo de duro só de imaginar que ia ter uma mulher completamente nua comigo pela primeira vez.

Quando ela chegou mal falamos, começamos a nos beijar e sacar a roupa, loucos para sentir a pele um do outro.

Ela era gordinha, mas muito gostosa, cheirosa e tarada...

Os seios suculentos e uma bunda linda e empinada.

Quando eu toquei naquela buceta fui a loucura, pois ela estava ensopada... Eu nunca tinha sentido uma buceta nas mãos e a dela era macia e cheirosa com pouquinhos pelos.

Mesmo desajeitado eu tinha noção do que fazer (anos de teoria, meus amigos) e fui enfiando meus dedos nela e sentido sua respiração ficar ofegante enquanto chupava aqueles seios lindos e macios.

Não demorou nem dez minutos e ela gozou deliciosamente nos meus dedos gemendo, me apertando e me chamando de gostoso... Foi simplesmente maravilhoso.

Enfim eu estava dando prazer a uma mulher.

Depois de gozar ficamos nos beijando e ela disse: agora é minha vez de te dar prazer.

Dizendo isso foi descendo com a boca pelo meu pescoço, mordeu meus mamilos me causando sensações nunca sentidas, até que se ajoelhou na minha frente e começou a dar beijinhos na cabeça do meu pau que estava estourando de tão duro.

Sem pressa nenhuma e com muita habilidade lambeu da cabeça até as bolas curtindo cada centímetro do cacete.

Depois enfiou todo meu pau na garganta até encostar seu nariz na minha barriga. Meu cacete simplesmente sumia inteiro na sua boca...

Depois ela começou o movimento de vai e vem e a massagear minhas bolas e não tive como resistir: segurei sua cabeça e comecei a fuder sua boca como se fosse a última coisa a fazer na face da terra até que urrei e despejei toda minha porra na sua garganta num gozo sensacional e inesquecível.

Ela manteve o controle e engoliu tudo sem deixar vazar uma gota e esperou eu relaxar e o pau amolecer ainda na sua boca.

Depois fez o caminho de volta beijando meu corpo até chegar à minha boca e confesso que fiquei um pouco desconfortável imaginando em sentir minha própria porra, mas ao mesmo tempo pensei: se ela fez tão gostoso e engoliu com tanta tara não posso deixa-la pensar que sou antiquado e resolvi curtir tudo que podia no momento.

Depois de uns quinze minutos namorando lembramos que logo alguém poderia vir nos procurar e resolvemos deixar para continuar mais tarde, pois com certeza íamos fuder muito ainda nessas férias.

Foi o que aconteceu, mas isso eu conto uma outra hora.

TARADO DE PLANTÃO 5.0

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Comentários

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Aquela sensação maravilhosa do primeiro boquete e da primeira gozada na boca... Trás sempre boas lembranças. Conto ótimo. Curto, mas ótimo.

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