Fodendo a mocinha do vilarejo

Um conto erótico de Erectus
Categoria: Heterossexual
Contém 2100 palavras
Data: 22/08/2016 21:59:34

Vou contar algo que aconteceu comigo faz um certo tempo e que marcou bastante. Eu fui contratado para trabalhar em uma grande obra no interior e como era longe eu teria que morar lá. O local era próximo a um vilarejo longe de uma cidade que por sua vez também era distante. Eram pelo menos duas horas de viagem desse povoado até a cidade em estrada de barro. A obra estava prevista pra concluir em um ano então eu teria que morar lá. Eu não quis ficar no alojamento pois teria que dividir quarto com outras pessoas. Então fui ao lugarejo próximo e aluguei uma boa casa com área e quintal. Era uma casa grande de três quartos, sala e cozinha imensa. O lugarejo era pequeno devia ter menos de 50 casas e era bem rural. Não tinha nada pra fazer lá além de tomar cerveja nos bares. Tinha um posto de saúde que funcionava apenas um dia na semana. E tinha uma escola municipal. O lugar era bem pacato. Devido as obras, a movimentação aumentou um pouco, mas os trabalhadores preferiam ficar no alojamento que era maior que o lugarejo. Televisão só com antena parabólica e foi a primeira coisa que eu providenciei. Os donos da casa que eu aluguei era um casal de idosos muito simpáticos. Os filhos já eram casados e moravam em cidades maiores. Além deles morava uma mocinha que eu pensava ser neta. E ela logo me chamou a atenção pois era linda: pele branca, cabelos pretos lisos, seios lindos, coxas grossas, seios fartos e tinha um sorriso brejeiro tímido encantador. Era uma menina típica da roça que usava roupas velhas e não usava maquiagem. Acho que nunca tinha ido a um salão de beleza. Eu perguntei ao senhor dono da casa - “Seu João” se ela era neta. Ele disse que era sobrinha e afilhada e que veio morar com eles. A esposa dele deixou escapar que ela veio morar pois estava ficando muito danada. Enfim, eu trabalhava todo dia e voltava a noite pra assistir Tv e dormir. Almoçava no alojamento da obra, mas a comida não era boa. Com o tempo fui ganhando a amizade dos donos do imóvel que eu aluguei. Ficava conversando com eles a noite. E fui observando cada vez mais Viviane - a sobrinha. Ela era tímida não falava, mas ficava na sala com a gente. Passou a ser minha inspiração para me masturbar. Eu só transava quando viajava para capital de mês em mês. Tinha que me aliviar enquanto tivesse no lugarejo. Com o tempo Dona Tereza- a mulher de Seu João - me confidenciou que os pais de Viviane tiraram ela de lá pois ela estava se envolvendo com um “vagabundo” e antes que acontecesse algo pior pediram pra eles tomarem conta. Um dia comentei que a comida na obra era muito ruim. Dona Tereza me convidou pra almoçar com eles. Eu aceitei mas só se eu pagasse. Passei a almoçar com eles. Um dia ela falou que não aguentava mais arrumar a casa e que só fazia cozinhar. Viviane que arrumava a casa. Eu aproveitei e pedi pra Viviane arrumar minha casa – falei que pagava. Eles aceitaram até porque era um dinheiro a mais. Aqui comecei a ter chance real de comer aquela menina. No outro dia cedo, por volta das 06 e 30 da manhã, Viviane entra na casa – sem bater – e avisou que Dona Tereza pediu pra eu fazer café pra mim e assim que eu sair pra começar a fazer a faxina. Eu não acreditei. Ela fez o café, fritou ovos e colocou a mesa. Depois saiu. Eu tomei café e passei na casa de Dona Tereza para agradecer. Ela disse para eu não me preocupar pois Viviane faria meu café da manhã todo dia. Eu passei a acordar apenas quando Viviane chegava. Eu puxava conversa e ficava admirando aquela mocinha. Em alguns dias ela já havia se soltado mais e eu também. Eu dormia com short ou calça folgada sem cueca e fazia questão de levantar assim sem trocar de roupa. Com o tempo eu falava que ela era uma mulher muito bonita e se ela namorava. Ela dizia que os pais dela não deixavam. Um belo dia eu falei que ela era tão bonita que se eu pudesse namorava com ela. Porém a política da empresa não permitia que funcionários namorassem os moradores (claro que isso não era verdade). Ela falou com aquele sotaque gostoso – Oxe eu conheço tantos funcionários que pegaram as mulheres daqui. Eu disse que se a diretoria soubesse seria demissão sumária. Eu olhei bem nos olhos dela e disse que se eu pudesse namorar com ela eu iria beijar tanto e dar tanto carinho. Dito isso eu fui trabalhar e deixei ela lá. No outro dia, um sábado, ela chegou cedo e eu ainda estava dormindo. Ela aprontou o café e foi me acordar. Eu estava nu enrolado no cobertor e ela estava usando um vestido folgado mais curto que o normal. Ela então me balançou pra eu acordar. Na verdade eu já estava acordado de pau duro imaginando ela na cozinha. Ela percebeu a minha barraca armada. Eu então vesti uma roupa e fui pra mesa. Ela não foi embora e ficou sentada no sofá. Ela disse que os tios dela foram fazer feira e que ela ia aproveitar para fazer logo a faxina dali. Eu olhei pra ela e convidei ela pra sentar na mesa. Tomei café e conversei um pouco. Fui tomar um banho e escovar os dentes. Voltei e elogiei o vestido dela. Falei que o vestido mais curto realçava o lindo corpo dela. Não resisti segurei na mão e puxei ela. Eu alisei seu lindo rosto e dei um beijo gostoso. Ela retribuiu e ficamos nos beijando. Eu alisei o corpo dela tocando aquela pele branca e macia. Puxei ela pro quarto e fui lentamente beijando seu corpo e tirando sua roupa. Ela então pediu para parar. Eu perguntei o motivo e ela disse que tinha vergonha. Eu insisti e ela disse que não era mais virgem. Eu respondi – ainda bem pois se ela fosse virgem eu não queria. Tirei a roupa dela e admirei o espetáculo de mulher: seios redondos e fartos, pele, macia e uma buceta peludinha com pelos bem negros, boca com lábios avermelhados e carnudos. Eu suguei os seios dela e ela já soltou uns gemidos. Beijei a barriguinha e as coxas. Abri as pernas dela e pedi pra ela fechar os olhos e relaxar. Comecei a passar a língua na buceta. Logo descobri um grelinho pequeno e bem vermelhinho. Passei a língua em volta do grelinho. Ela gemia bem gostoso. A buceta bem molhada. Eu continuei a chupar o grelinho dando voltas com a ponta da língua. De repente ela deu um gemido bem alto se contorceu toda e ficou tendo espasmos de prazer. Parei e fiquei observando aquela jovem fêmea gozando. Depois eu deitei sobre ela enfiei minha rola dura. Apesar dela ter gozado deu pra sentir uma buceta apertada e macia. Ela também se mexia tornando a foda mais gostosa. Ela começou a gemer de novo e gozar. A buceta dela contraindo fez meu pau gozar de uma forma intensa. Eu urrei de prazer. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Não demorou muito o pau ficou duro novamente. Pedi pra ela chupar e ela fez com vontade, babando o pau todo com muita gula. Coloquei ela de quatro com aquela bunda branca e redondinha, com a bucetinha com aqueles pelos fartos e negros com uma rachinha vermelhinha. Botei a cabeça da rola e enfiei com vontade. Eu enfiava e ela gemia. Metia mais forte e ela gemia mais alto. Era uma fêmea que sabia foder. Botei ela no coqueirinho pra ver se sabia mexer em cima de uma pica. Ela se agachou com cuidado procurando encaixar a buceta na cabeça da minha pica. Quando se ajeitou começou a mexer bem gostoso num vai- e vem sem controle. Ficamos trepando assim por um tempo. Depois botei ela de ladinho e enfiei por tras passando a mão nos seus seios. Enfiava a pica e bolinava o grelinho dela. Ela gemia gostoso. Ela então lembrou que os tios dela poderiam estar voltando pra casa. Então fomos pra um papai-mamae onde eu enfiava a rola naquela buceta macia e toda molhada. Ao mesmo tempo beijava sua boca deliciosamente. Ela gemia gostoso a cada metida que eu dava. Ficamos mais uns vinte ou trinta minutos assim levando ela alguns orgasmos. De repente eu senti chegar outro orgasmo forte. Gozei dentro da sua buceta urrando de prazer novamente. Eu estava realizado comendo uma mulher nova, bonita , gostosa, que fode gemendo. Fui tomar um banho rápido, peguei o carro e deixei ela fazendo a faxina. Ainda assim vendo aquela menina linda com aquele vestido curto que mostrava suas coxas torneadas e o corpo voluptuoso, deu vontade de ficar e iniciar outra foda. Mas precisava ir na cidade mais próxima comprar pílula do dia seguinte e camisinhas, pois eu gozei dentro da buceta dela. Coincidentemente Dona Tereza e Seu João estavam retornando. Acenei e falei que estava indo na cidade.

Fui na cidade comprei a pílula e camisinhas. Retornei no final da tarde. A noite fui na casa de Seu João e dei um jeito de passar a pílula para Viviane. Domingo é um dia de descanso e eu quase não vi meus vizinhos. Na segunda-feira eu estava ansioso pra ver se Viviane viria novamente. Ela veio no mesmo horário as 06:30 me beijou na boca e eu de pau super duro. Perguntei se ela tinha tomado a pílula e ela confirmou. Infelizmente ela disse que não podia transar pois a menstruação tinha chegado. Ainda beijei muito sua boca, seios e barriga, mas ela não estava a vontade. E também dizia que não podia demorar pra a madrinha dela não desconfiar. Passamos a semana dando amassos rápidos. No sábado finalmente a gente iria trepar novamente. Eu nem dormi direito de tanta ansiedade. As 06 e 20 da manhã ela chegou. Com um vestido folgado e surrado. Eu já tinha escovado os dentes e tomado café. Ela veio me beijando e me chamando de Meu Amor. Eu levei ela pro quarto e fiz todas as preliminares. Tirei seu vestido e deixei ela nua em pelo. Fiquei admirando seu corpo lindo, branco, macio e voluptuoso. Beijei calmamente cada parte do seu corpo. Lambi ele todo. Abri sua buceta e fiquei saboreando lambendo a rachinha. Sentindo o gosto do seu sumo. Ela gemia. Adoro mulher que geme! Olhei praquele grelinho pequeno e vermelho escondido entre os pelos negros. Chupei, beijei, brinquei com a língua arrancando gemidos descontrolados até ela se desmanchar em prazer gemendo longamente num orgasmo profundo e intenso. Ela mesma me puxou pra cima e pediu pra eu meter. Eu meti minha rola que deslizou facilmente naquela buceta melada de tanto gozo. Ela logo começou a mexer junto comigo e gemeu gostoso. Os gemidos foram se intensificando até ela gozar novamente e me levou num gozo combinado. Eu estava no céu. O pau logo ficou apontando pra cima novamente e ela sem eu pedir sentou em cima dele e ficou galopando de costas pra mim. Eu vendo aquela bunda linda em cima de mim mexendo num ritmo gostoso foi muito prazeroso. Chamei ela pra deitar de conchinha e fiquei metendo por trás acariciando sua buceta com as mãos. Depois coloquei ela de quatro pois sabia que ela gemia mais gostoso nesta posição. Aquela bunda branca com a aquela bucetinha peludinha era uma visão extremamente excitante. Eu meti com força. Metia rápido e forte fazendo ela ter orgasmos rápidos. Eu metia cada vez mais rápido e forte naquela posição até ter uma gozada forte e demorada jorrando meu leite dentro daquela buceta gostosa. Depois dessa foda ficamos conversando sobre o passado dela. Ela disse que só teve um namorado e que transavam escondido. Falou que nunca tomou pílula e que fazia tabelinha. Eu disse que ela sabia trepar bem e que parecia ter experiência. Ela disse que tinha pouca experiência e que aprendeu assistindo vídeo pornô na casa de uma prima. Perguntei se ainda gostava do cara que ela namorava. Ela disse que não pois esperava que ele viesse buscar ela pra casar e ele não veio. Disse que está apaixonada por mim e que estava vivendo um sonho.

Bom esse foi um começo de um longo e prazeroso relacionamento que durou o mesmo tempo da obra. Mas foi um período que ainda sinto saudades. Depois eu escrevo mais sobre meu relacionamento com Viviane.

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Comentários

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Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. Li esta maravilha e pude entender a paixão dessa Viviane. Além do mais, a narrativa sexy, erótica e cheia de orgasmos bem carregados é uma delícia de ler. A nota só pode ser 10. Obrigada pela visita. Beijo babado.

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Olha eu aqui novamente me deliciando com um conto seu. Simplesmente maravilhoso. Beijos e mais um dez, meu querido.

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