Putinha dos rapazes da República I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2841 palavras
Data: 23/08/2016 00:02:47

Continuando nossa história, nos dois dias seguintes à transa com Mateus, ele não teve tempo para novos encontros por causa da faculdade, o que frustrou Candice. Sozinha em casa, com o marido trabalhando e o filho na escola, ela pensou em ir até a casa dos rapazes. Sabia que Mateus não estaria, mas sua intenção era encontrar Jonas. A imagem da cueca estufada por aquele pauzão, na porta do quarto, não saía de sua cabeça. Ela queria ver e constatar se era mesmo tudo o que imaginava. Sem coragem de ir procurá-lo, Candice se deitou no sofá da sala, tirou toda a roupa, fechou os olhos e se transportou para o quarto e a cama de Mateus. A diferença é que não era ele dentro dela, e sim, Jonas. Candice, literalmente, sentia o cacete gigantesco arrebentando sua boceta e a sensação era divina. Seu corpo passou a ter espasmos, seus mamilos endureceram e um calor estranho e delicioso se espalhou pelo seu corpo inteiro. Seus dedos dedilhavam sua xana com força e a velocidade foi aumentando, juntamente com a intensidade de seus gemidos e tremores. Candice pulava no sofá como se estivesse sendo eletrocutada. E ele veio, um orgasmo tão forte e gostoso como o que tivera da última vez. E também como lá, Candice desfaleceu, somente acordando alguns minutos depois, largada no sofá, nua e suada.

Sábado chegou e, como sempre faziam, Candice e o marido Luis Carlos levaram Felipe ao shopping. Almoçariam por lá e o garoto aproveitaria para se divertir nos brinquedos. O que Candice não sabia é que esse passeio reservava muito mais surpresas. Ao chegar, pediu ao marido para irem a uma loja de roupas íntimas. Queria renovar o guarda-roupa de lingeries e camisolas, pensando em Mateus, claro. Entraram na loja e ela começou a ver as opções. Estava tão entretida com as calcinhas que não percebeu uma pessoa bem conhecida que os havia seguido e também entrara. Candice escolheu algumas peças e se dirigiu ao provador, deixando o marido e filho em uma cadeira. Tirou a roupa, ficando apenas com seu conjunto de calcinha e sutiã e começou a 'experimentar' as roupas, colocando em frente ao corpo e olhando no espelho. Nesse momento, a pessoa que a seguia entrou no provador. – Jonas! - exclamou, assustada. Ele fechou a cortina e fez sinal para que ela fizesse silêncio. - O que você está fazendo aqui? - perguntou. - No shopping, vim passear; nessa loja, vim corrigir um grave erro seu. Não compre essas calcinhas de velha - disse ele.

Jonas arrancou as calcinhas da mão de Candice e lhe entregou algumas que ele havia escolhido. Eram tanguinhas minúsculas, cavadas e que mal cobriam sua bunda. Candice disse que jamais tinha usado aquilo e o marido não aceitaria. - Quem disse que você está comprando pra ele? Nós sabemos que não é - respondeu. Candice ficou calada, meio envergonhada, e Jonas se aproximou, encurralando-a contra a parede. Seu corpo começou a tremer e suar sem controle. Sua boceta passou a ter fortes espasmos e a calcinha ficou alagada. Jonas a olhou nos olhos, segurou seu rosto com ambas as mãos e beijou sua boca. Candice soltou um suspiro e um gemido baixinhos. Os lábios grossos de Jonas envolveram os dela e sua língua invadiu a boquinha sedenta de Candice, cujo marido a esperava a poucos metros. O beijo dentro da cabine ganhou intensidade e luxúria. Jonas ergueu a perna de Candice na sua cintura e passou a esfregar seu cacete na virilha dela. Candice não aguentou e gozou.

Com a gozada, escorregou até o chão, caindo sentada. Seu rosto ficou a poucos centímetros da virilha de Jonas. Já era possível notar o incrível volume. O tesão e a necessidade de ver o cacete tão de pertinho acabaram com qualquer tipo de prudência ou responsabilidade. Levou suas mãozinhas ao zíper, abriu e puxou a calça e cueca para baixo, pulando aquele monstro negro para fora. O aroma do sexo de Jonas invadiu suas narinas e Candice quis mais. Abraçou a cintura do negão, grudando o narizinho no saco e nos pentelhos. Como ela queria fazer aquilo, como ela sonhou com aquele momento e aquele cheiro. Jonas acariciava seus cabelos e gemia deliciado com a chupada que receberia em breve. Primeiro, deixou Candice brincar com seu cacete e se lambuzar com o cheiro e os líquidos que saíam da cabeçorra. Ela segurava o mastro de ferro e sentia sua grossura e seu peso. Por baixo, aquele pau deveria ter uns 25cm de comprimento por uns 6 ou 7cm de largura. Era monstruoso e assustador, mas também incrivelmente atraente e lindo. Muito mais lindo do que sua imaginação fora capaz de pensar. Parecia uma obra de arte, de arte erótica, feito por Deus para levar as mulheres ao paraíso do prazer, para fazê-las perder a compostura, a dignidade, a honradez.

Naquele momento, Candice era uma fêmea na mais pura acepção da palavra. Não tinha marido, não tinha filho, não tinha casa, não tinha família, não tinha nada. Somente sua libido no máximo e ela exigia aquele tronco de carne negra dentro dela. Candice escancarou a boca e colocou a pica dentro dela. Não toda, logicamente, pois somente uma bocarra seria capaz de agasalhar tudo aquilo. Mas, sem problema. Seu corpo inteiro estremeceu ao sentir a entrada da cabeça roxa. O simples esforço de abrir ao máximo sua boca já foi suficiente para lhe dar um prazer indescritível. Que Mateus a perdoasse, transar com ele era maravilhoso, mas ter aquela pica nas suas entranhas, certamente, seria divino. Candice ficaria toda machucada, o marido poderia entrar a qualquer momento, uma vendedora, mas quem se importa? Ela seria de Jonas nem que chovesse canivete. Em todos os seus 38 anos de existência, jamais ela quis tanto um pau dentro dela como queria aquele. Ela o chupava com uma gula desconhecida. Parecia que jamais tivera um pau na boca. E, em comparação com aquele, realmente não tivera. Se existisse pau igual, estava escondido dela, muito bem escondido. Não era só tamanho, era a grossura, o peso, o cheiro, o quanto ele intimidava e atraía, o quanto ele a hipnotizava.

Candice chupou o pau de Jonas por cerca de dez minutos ininterruptos. De olhos bem fechados e completamente concentrada e absorta no momento, ela não vira o tempo passar. Para ela, foi uma eternidade e, ao mesmo tempo, passou como um abrir e fechar de olhos. Jonas a ergueu pelas axilas e voltou a beijá-la. Candice estava lânguida, trêmula. Ele abriu o fecho do sutiã e o retirou, despindo seus seios perfeitos. Em seguida, os beijou, lambeu e mamou. Desceu mais um pouco e tirou a calcinha ensopada. Foi a vez dele sentir o cheiro da fêmea no cio e sentir o quanto ela queria e precisava ser fodida. Jonas grudou a boca na boceta e só precisou dar uma sugada forte e profunda para Candice ter mais um orgasmo. Ela segurou a cabeça dele, buscando apoio para não cair. Sua respiração estava totalmente fora de controle, seus batimentos cardíacos, acelerados. Jonas, então, a virou de costas para ele. segurou sua bundinha e a abriu, enfiando a língua no buraquinho anal dela. Candice suspirou e ele começou a sugar seu cu. Apertava a bunda e a abria o máximo que podia. Encostava a bunda na entradinha e colocava a língua. Candice piscava o cuzinho e delirava de tesão. Depois de chupá-la bastante, Jonas enfiou o dedo indicador e fez Candice prender a respiração. Seu dedo era grosso e doeu um pouco. Ele foi devagar, mas sem parar. O dedo foi rompendo as pregas e entrando até ficar todo enfiado. Com a outra mão, masturbou seu grelinho para ela relaxar. Funcionou e Candice, logo, estava piscando o cu novamente e rebolando de leve. Jonas deixou o dedo lá dentro alguns minutos e se levantou.

Jonas estava com o rosto todo melado e virou Candice de frente pra ele para beijá-la. Ela derreteu em seus braços e cedeu ao beijo. – Você tem uma bundinha deliciosa. Já deu o cuzinho? – perguntou ele. Candice fez cara de assustada. – Já, mas nunca para um pau como o teu. Vai me destruir – respondeu. Jonas sorriu e acariciou seu rosto. – Não vai não. Você vai amar, eu prometo. Eu gosto de comer uma bocetinha, mas sou alucinado por um cuzinho, ainda mais apertadinho assim como o teu. Sentir meu cacete rompendo as preguinhas e ir entrando, devagarzinho, sentir o cu prendendo minha pica lá dentro e ir relaxando, é uma delícia – disse ele. Os sussurros de Jonas no ouvido de Candice foram amolecendo-a e fazendo-a gemer cada vez mais, de olhinhos fechados. Sua boceta pingava de tanto tesão. Jonas não esperou resposta e a virou de costas novamente. A apoiou contra a parede, mandou que abrisse bem as pernas e relaxasse o máximo que conseguisse. Segurou seu pau e melou a cabeça nos sulcos vaginais de Candice. Com ele bem melecado, guiou o cacete para a entradinha do cu. Primeiro, só esfregou na portinha, sentindo a reação dele. Candice ainda estava tensa e seu cu, bem fechado. Ele foi beijando seu pescoço, sua orelha e pedindo, baixinho, para ela relaxar a musculatura. Encaixou a cabeça da pica na entrada e empurrou.

Candice soltou um gemido profundo. Jonas a abraçou e envolveu os seios com suas mãozonas. A cabeça da rola estava encaixada na entrada do cuzinho. Doía e ela prendeu a respiração, mordendo o lábio inferior. Jonas colocou o rosto na curva de seu ombro e pescoço e empurrou uma segunda vez. Candice soltou um gritinho de dor e ele parou. Havia entrado cerca de três dedos de rola. Acostumado a essa dificuldade das mulheres em recebê-lo, Jonas não forçou mais. Deixou o pau parado dentro dela e ficou apenas lambendo seu pescoço e sua orelha. Suas mãos brincavam com os mamilos dela e massageavam seus seios. Jonas não tinha pressa e até parecia que não estavam no provador de uma loja. Após alguns minutos de paciência, Jonas sentiu o cuzinho de Candice relaxar e aliviar um pouco a pressão. Começou, então, a entrar e sair, lentamente, enquanto beijava e dava mordidinhas no ombro dela. Desceu uma das mãos e alcançou o clitóris. Começou a massageá-lo lentamente com a pontinha do dedo.

Com calma e perseverança, Jonas foi conseguindo entrar aos pouquinhos, chegando a colocar quase dez centímetros dentro dela. Nesse momento, um susto. Luis Carlos chamou por Candice do lado de fora, perguntando se estava tudo bem. – Responde e diz que sai daqui a pouco – cochichou Jonas. – Estou bem, amor. Vou já já – disse ela com um terço de rola espetado em seu cu. – O Felipe tá me enlouquecendo para ir nos brinquedos. Vou na frente e você nos encontra lá, certo? – perguntou ele. – Certo. Ótima ideia – concordou ela com uma voz chorosa e fraca de tesão. Ouvindo que a barra estava limpa, Jonas intensificou os movimentos, enfiando com mais força seu cacete. Sua cintura batia, violentamente, na bundinha de Candice, fazendo barulho. Ela começou a gemer mais alto, sentindo um forte orgasmo se aproximando. O pau de Jonas engrossou mais ainda e ele cravou os dentes no ombro de Candice, explodindo dentro dela. Candice também gozou e não controlou o volume.

Jonas havia derramado uma cachoeira de esperma no rabo de Candice. Quando ele tirou o pau de dentro, foi como abrir uma rolha de champanhe. Espirrou muita porra para todo lado. Os dois se viraram de frente um pra outro, exaustos e em silêncio. Candice desceu os olhos e viu o cacete a meia bomba, mas ainda de tamanho respeitável, soltando esperma pelo furinho. Ela não resistiu e se ajoelhou, cerimoniosamente, a sua frente, segurou-o com sua mãozinha e o levou à boca. Recolheu a porra que saía e engolia prazerosamente. Espremia o cacete para sair mais, enchendo a boca de leite quente e grosso. Somente o soltou quando já não saía mais nada e ele tava limpinho e seco. Levantou-se, nua, melada e recolheu sua roupa, sendo impedida por Jonas quando buscou sua calcinha. – Não. Vai ser calcinha. Vai sentindo minha porra escorrendo pelas tuas coxas e grudando nos teus pentelhos. Sempre que você se sentar e sentir que tá melada, vai se lembrar da minha rola e vai querer mais. Eu garanto que você vai querer sempre ser enrabada pela minha pica. Você sabe onde me encontrar. Agora, o Mateus não será mais o único a te dar prazer – disse ele. Candice soltou a calcinha e se pendurou no pescoço dele, trocando um forte e selvagem beijo de língua.

Não é necessário dizer quais calcinhas Candice comprou. Todas as que Jonas escolhera. As outras foram devolvidas aos cabides, pois não foram do agrado de um dos homens a quem ela deveria agradar e ser agradada dali por diante. Mateus e Jonas eram seus homens, seus meninos, seus machos. Luis Carlos perdera o posto e, certamente, não o recuperaria nunca mais. Antes de sair da loja, a vendedora que a atendeu se aproximou e segurou seu braço. – Fiquei morrendo de inveja de você – disse ela. Candice sorriu e saiu da loja com as sacolas e sem roupa de baixo, sentindo o mel do seu amante negro descendo. A sensação era deliciosa. Na boca, o sabor dele e, no nariz, seu cheiro doce e forte. Foi ao encontro do marido e do filho na área de brinquedos. Luis estava em um barzinho em frente, tomando um chopp. Sentou-se com ele e pediu um também.

Enquanto sorria para o vento, aérea, com a cabeça no provador de roupa, Candice foi surpreendida com a chegada de Jonas. – Dona Candice, que surpresa. Como vai? Onde está o Lipe? – perguntou ele, fingindo cerimônia com ela. Candice precisou de alguns segundos para se refazer do susto e, quando o fez, o cumprimentou e apresentou seu marido. Luis Carlos o convidou para se sentar também e pediu outro chopp. Candice estava no lado oposto a ele da mesa e os dois se olhavam intensamente. Ela juntou as pernas e esfregou as coxas. Sua boceta estava muito sensível e ela acabou se excitando novamente ao ver Jonas ali tão perto. Se pudesse, daria outra vez para ele, mas precisava se comportar, pois o marido também estava na mesa. O destino, contudo, ajudou e Felipe gritou pelo pai. Luis Carlos pediu licença e foi até o filho. De imediato, Jonas se levantou e se sentou ao lado de Candice. – Como está sua bundinha? – perguntou ele. – Um pouco dolorida. O que você está fazendo aqui? Meu marido pode ver – respondeu. – Ele tá longe. Abre o zíper da calça e deixa eu fazer uma massagem nela – pediu ele. Candice o encarou, assustada com a proposta. Ele sorriu e repetiu o pedido. – Você é louco – disse ela. – Abre, vai. Eu sei que você também quer – sussurrou.

Candice estava maluca. O tesão a obrigava a coisas que ela jamais pensara ter coragem de fazer. Olhou em redor e, discretamente, abriu o botão da calça e o zíper, deixando-a frouxa. Jonas melou o dedo médio em sua boca e enfiou a mão na parte de trás da calça jeans de Candice. Ela gemeu baixinho quando a mão dele tocou sua bunda. Fechou os olhos e ergueu um pouquinho a bunda para facilitar o acesso. Jonas conseguiu encaixar o dedo no cuzinho dela e a fez se sentar novamente. O dedo entrou e Candice gemeu profundamente. Começou a rebolar e dava pequenos pulinhos na cadeira, sentindo a penetração anal. Sua boceta piscou e teve um espasmo, melando-se bastante. – O que eu queria mesmo era tirar tua roupa, te sentar nessa mesa e te enrabar de novo, como fiz lá na loja. Teu cuzinho é maravilhoso. Você vai dar pra mim de novo, não vai? – perguntou, baixinho, no ouvido dela. – Vou sim. Vou dar quantas vezes você quiser. Meu Deus, como isso é bom. Eu to quase gozando de novo, querido. Eu sou uma vagabunda – respondeu. – Não. Você é uma mulher deliciosa que precisa de sexo. Você não tem nada de vagabunda – corrigiu Jonas. Candice não resistiu e, olhando o marido e o filho brincando nos carrinhos a sua frente, gozou. Um gozo lento e longo, uma onda de prazer que subiu pelo seu corpo e a obrigou a morder o dedo para não emitir nenhum som.

Jonas tirou o dedo do cuzinho dela e o levou ao nariz, sentindo seu cheiro, e depois à boca. O chupou, elogiando seu sabor maravilhoso. – Agora, descansa que, semana que vem, vou comer muito essa bundinha e vou te dar orgasmos cada vez maiores e mais intensos – disse ele. Levantou-se e foi embora. Candice o viu se distanciando até sumir numa curva do shopping. Enquanto ele caminhava, ela pensava que queria ir com ele. Passaria o sábado dando para ele e o domingo também. Sentiu que jamais se fartaria daquela pica, jamais se cansaria de dar pra ele. Olhou o relógio e viu que faltavam 45 horas para mais uma trepada com um de seus meninos. Ou com os dois, quem sabe.

P.S. Conheçam meu blog de contos eróticos - https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Podia ter continuado.

......com os dois garotos! ⭐⭐⭐💯

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sei que tanto faz eu fazer um comentario de 30 frases quanto se eu só falr adorei e botar meu email pra conversar com alguem que queira falr sobre o conto imaginando minha esposa no conto

mas ai vai meu email

historinhaslegais@outlook.com

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Maravilha. Escreve muito bem. Continua quero ver essa putinha dar pra os três juntos.

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Nossa! Que capitulo maravilhoso!!! Menina! Teus contos são maravilhosos! Ansioso estou pelo próximo capítulo! DEZ!!!

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