O Apartamento 305 - parte I. O inicio

Um conto erótico de Zé Kadu
Categoria: Heterossexual
Contém 2950 palavras
Data: 23/08/2016 11:37:20
Última revisão: 07/09/2016 13:03:28

Ainda bem que existe espaços como esse site pra gente desabafar, pois não me resta nada a não ser relatar o acontecido nesses últimos meses. Acho que o testemunho vai ficar enorme, mas não tem como não ser, sou bem detalhista. Tenho 26 anos, solteiro, por enquanto morando ainda com os pais. Meu apelido é Kadu. Formado em administração, carro próprio, bom trabalho, salário razoável.....Nada a me queixar. Porém, sempre tem um mas...

Devo começar voltando no tempo, dez anos atrás. Moro desde os seis anos de idade no mesmo condomínio. É um prédio de 24 apartamentos, mas ele não é alto, é horizontalmente comprido. Por isso, é um prédio cheio de vãos, com 2 blocos de 12 apartamentos, um emaranhado de escadarias, um playground amplo. Com muitos aps alugados, a rotatividade de moradores é alta e por isso nunca firmei muitos amigos lá. Sempre fui solitário, os poucos vizinhos mais chegados logo se mudavam e nunca mais os via. Em compensação, os funcionários são sempre os mesmos e passei quase a vida toda conversando com porteiros e zeladores. Minha infância lá se resumia em andar de bicicleta ou patinete, ou quando adolescente, jogar dominó. Eu era praticamente onipresente naquele espaço quase sempre vazio, até hoje. Essa descrição toda acho importante pro conto...

Bem, há dez anos atrás, com 16 anos, chegou uma nova moradora. Jéssica tinha a mesma idade que eu e veio morar com a mãe. O apartamento era próprio, sinal que viveriam ali. Como eu estava sempre na guarita conversando com os porteiros, conhecia o prédio inteiro e logo peguei amizade com ela. Branquinha, não era muito baixa, tinha coxas grossas e seios fartos. Fiquei logo afim dela, mas ela era bem espertinha e não dava deixas pra eu me aproximar mais. Mas como ficamos bem próximos, íamos muito à praia (que fica bem perto) e aí fui chegando aos poucos até começar um namorinho. Ficavamos namorando no play. Era muito bom, mas as vezes acontecia um empecilho. Não foram poucas as vezes que estávamos aos beijos quando de repente... “Porra, Ferrolho! Deixa a gente em paz!”. Quem era Ferrolho? Era um garoto de uns 8 anos que morava lá. Pense num capetinha, era esse menino. Quase sempre jogava água na gente, ou dava qualquer outro susto. Jéssica não suportava ele. O menino era o cão! Subia na guarita, gritava, chorava, destruía o jardim, era um inferno! Teve até reunião de condomínio pra discutir as peraltices do menino. Seu pai era um bruto, falava alto pra caramba, devia meses e meses de condomínio, e mal dava bom dia ou boa noite. Diziam até que ele batia na esposa. Ferrolho só podia ter esse comportamento mal educado.

Voltando a Jéssica, ela morava com a mãe, uma mulher de seus 36 anos, boa pra caralho! Só andava de shortinho e era a musa dos funcionários. Namorava um policial que acho que era tenente. Chegava da escola no inicio da noite e sempre encontrava Jéssica no play. Ela não ficava em casa quando esse cara ia lá visitar a mãe. O namorico com Jéssica não durou muito. Ela só ficou lá por cinco ou seis meses. O ap que ela morava tava no nome do pai, que era separado da mãe. Meio triste, Jéssica teve que ir morar com a mãe em outra cidade. Nesse tempo, não fizemos sexo. Eu era virgem ainda e Jéssica também. Apesar do meu esforço, Jéssica não liberou pra mim. Mamei muito aqueles peitões e ela bateu punheta pra mim algumas vezes, mas penetração que é bom, nada. Na época, o Orkut ainda bombava e ficamos mantendo contato por um tempo, mas veio faculdade, outros relacionamentos para ambos e fomos nos comunicando cada vez menos.

Nos tempos atuais deste 2016 conturbado pra todos nós, é que desenrola o relato. Nesse meio tempo, fiz faculdade, tive relacionamentos rápidos com duas colegas, me formei e arrumei emprego. Só aquele prédio que não muda. Continua a mesma rotatividade, novos moradores e poucos remanescentes. A novidade é que nesse meio tempo houve uma reforma no terraço do prédio. Uma das claraboias pra subir ao terraço fica justamente em frente ao apartamento do pai de Ferrolho. Meu pai é o atual sindico e descobriu no ano passado que havia abertura mal tampada atrás de alguns entulhos que poderia ver boa parte da sala e um dos quartos do apartamento. Uma situação gravíssima! Meu pai ficou preocupado, me mostrou e disse que ia tomar logo providencias para tapar aquilo de uma vez, pois o ap estava desocupado por aqueles tempos. Se o pai de Ferrolho descobre aquilo, a indenização por invasão de privacidade colocaria um rombo estratosférico nas contas do condomínio. O pai de Ferrolho estava ausente do imóvel e já devia milhares de reais, sem acordos. Eu falei a meu pai que ficaria a frente daquilo. Não sei bem porque, fiquei curioso em saber por que os operários resolveram bisbilhotar o que acontecia ali. Falei a meu pai que eu mesmo havia tapado tudo e ele confiou em mim....

Em fevereiro desse ano chegava do trabalho e vi uma mulher bem atraente conversando animadamente com Zelito, nosso porteiro. Quando me aproximei, meus olhos se arregalaram. Era Jéssica! Linda! Estava um mulherão, mais “volumosa” e com os seios ainda bem bojudos. Ela falou com entusiasmo comigo, e conversamos muito depois. Ela estava retornando à cidade para morar lá, de vez. O pai dela faleceu e deixou o ap pra ela. Ela estava morando com uma amiga a uns meses depois que esta a convidou para montarem um comércio de roupas juntas. Jéssica não havia feito faculdade esses tempos, pois a cidade que morava não tinha e ela ajudava a mãe, também envolvida em negócios. Fiquei contente, pois esperava retomar o “chamego” que tínhamos deixado pra trás a dez anos. Jéssica disse também que teve um curto casamento e teve um aborto espontâneo...

Jéssica continuava extrovertida e malandra, mas notei que ela não estava tão afim de retomar o que havíamos iniciado anos atrás. Reconheço que tudo em dez anos muda, e não forcei a barra para relembrar nossos tempos. A verdade é que eu queria complementar o que não teve continuidade: o sexo com ela. Era só isso e mais nada, pensava eu. Mas Jéssica queria um tempo para retomar sua vida na cidade, morando só e sendo a única responsável por pagar suas contas. Ela Trabalhava de domingo a domingo e a via de vez em quando.

Um dia estávamos conversando no play quando se aproxima um rapaz tatuado e meio fortinho e fala com a gente:

- Vocês dois sempre no mesmo local,hein?!

Ambos ficamos surpresos com a presença de Ferrolho, já homem feito com seus 18 pra 19 anos ali na nossa frente. Jéssica se mostrou bem surpresa em ver como ele havia se desenvolvido. Ele sentou e conversamos os 3, embora Jéssica esteja muito mais dando atenção a ele. Ele disse que ia passar uns tempos no apartamento e foi logo franco, dizendo que a Caixa iria tomar o ap em breve e ele ia morar lá sozinho até que isso acontecesse de fato. Jéssica soltou um “que bom” toda sorridente. Ele se despediu e subiu. Logo depois Jéssica comentou comigo:

- Nossa, como Ferrolho cresceu, tá um gato!

- É? Olha que você não suportava ele, lembra?

- Ah, Kadu, me poupe! Ele era um pestinha, mas agora tá homem... E que homem...

Fiquei incomodado com esse deslumbramento dela, pois ela era uma mulher de 26 anos arrastando asa pra um moleque bem mais novo, ainda adolescente.

Conversando com o porteiro, ele me revelou que Ferrolho passou um tempo morando com uma mulher de 31 anos. “É, não é que o desgraçado virou um garanhão?” emendou Zelito, que acabara de me contar o caso...

Houve uma festinha em um sábado a noite lá no prédio, cujos moradores eu conhecia bem. Eles me convidaram pra beber umas cervejas e fui. Jéssica chegou da rua e chamei ela pra juntar-se a nós. Ela não queria ficar, se queixou do cansaço, mas apresentei ela a galera e alguns lembraram dela. Ficamos conversando sobre nosso tempo passado, quando surge Ferrolho. Os donos da festa falavam com ele, dizendo como cresceu e recordando também o quanto aquele pirralho azucrinava os condôminos. Estando todos enturmados, tive que subir em casa para trocar o gás. Quanto voltei pra festa, Ferrolho e Jéssica conversavam animadamente, ela dava muitas risadas. Não sei porque não quis interromper e fui conversar com outras pessoas. E o papo parecia estar bom, porque Ferrolho falava um tempo e Jéssica caia na gargalhada. Só depois que me aproximei e ele se afastou. Questionei a ela como o papo deles deveria estar bom e ela comentou:

- Ele tava me contando as peripécias dele. Menino danado ele, viu?

Mudei de assunto e assim se encerrou a noite. Em outra ocasião durante uma carona que dei a ela estávamos conversando sobre relacionamentos e ela disse:

- Já que estamos falando sobre isso, sabe o que o Ferrolho me contou naquele dia? Que estava morando com uma mulher de 31! Que a mulher tava enchendo o saco dele pra ele voltar pra ela. Que coisa hein?

- Ela deve ser imatura. Uma mulher dessa idade correndo atrás de um moleque. Deve ser uma perdida. Zelito já havia me contado essa história, disse que ela tem um filho de 8 anos. Não entendo como uma mulher se presta a um papel desse.

- Ué? O que tem a ver a idade? Não acho nada demais uma mulher inteirona com essa idade namorar um rapaz mais novo. Por que esse preconceito?

- Não é preconceito. Qual o futuro de uma relação com um cara que mal largou a adolescência? O cara é um folgado, nem deve trabalhar ainda.

- E daí, Kadu? Quem disse que toda mulher que se relaciona deve procurar um cara “de futuro”? Deixa a mulher dar pra quem quiser, rapaz, deixa de ser ranzinza! Ela deve ter o dela, não deve precisar de homem nenhum pra sustentar ela não. Ela quer é se divertir!

Como vi que aquele papo não ia render, concordei com ela e mudei de assunto. Mas percebi que ela mesma também não tinha pudor em ter um caso com um rapaz mais novo...

Um dia estava lavando o carro num sábado pela manhã, já inicio da tarde. De repente para um carro e desce uma mulher ruiva e bem vestida, gostosona! Parecia uma russa ou alemã e me perguntou:

- Bom dia. Você sabe qual o apartamento do “Toninho”?

Respondi que não conhecia esse morador. Foi então que o zelador apareceu e interveio:

- Ô, Kadu... Não conhece Ferrolho mais não é?

Foi aí que me dei conta que aquele mulherão era a tal “imatura” que estava morando com ele. Fiquei admirado dele conseguir pegar aquela montanha de mulher! Ela subiu e logo me deu um estalo. Lembrei da abertura no terraço de onde dava pra ver o interior do ap de Ferrolho. Meu coração disparou. Fiquei mais branco do que sou ao pensar sobre ver o que iria se passar ali no 305. Passou uns minutos e me dirigi à primeira claraboia que fica no apartamento na frente do prédio, que estava vazio há uns tempos. Subi e andei os 250 metros que separam esta da outra claraboia em frente ao ap de Ferrolho. Desci com cuidado, retirei a placa que cobria e záz! Dava pra ver a sala e um dos quartos (o buraco era coberto por uma tela e como o local era escuro, quem estava dentro do apartamento não percebia o orifício. Os pedreiros manjavam dessa artimanha muito bem!). Ferrolho estava deitado e a mulher já tirava os sapatos.

- Porra, Toninho, você é foda! Não atende mesmo a porra do celular, não responde zap...

- Não enche o saco! Não vê que tô fudido de gripe aqui? Eu nem lhe chamei pra vir

- Porra, é assim que você me trata é? Tô com saudades, mô, nunca mais a gente brincou...

- Ah, vai se fuder...

Que cara grosso! E aquela puta pagando pau praquele moleque. Mas continuei vendo no que ia dar

- Vamos ver se curo essa gripe....

Ainda vestida, ela massageou o pau de Ferrolho. Foi aí que eu percebi que o volume do short estava estufado. Foi então que ela puxou o short... Puta que pariu, aquele metido a besta tinha uma rola imensa. “Caralho”, pensei eu. “Deve ser por isso que ele tem sucesso, esse desgraçado”. Era muito maior e mais grosso que o meu, que era normalíssimo, e mais fino do que eu gostaria. A mulher começou a mamar no pau de Ferrolho que já dava um risinho sacana.

- Que doente o que! Doente tá minha bucetinha de carente

E voltou a chupar Ferrolho que já se animava bastante.

- Vai, sua boqueteira...

A mulher sempre parava pra falar um “delicia” ou “gostoso” e voltava a cair de boca. Ela estava em pé debruçada sobre ele que continuava deitado e acariciava os longos cabelos ruivos. A mulher chupava com velocidade. Eu ouvia ainda uns estalinhos da sugada. Ele então ficou sentado e ela chupava e começava a subir a minissaia. Ela se ajoelhou e continuou o boquete. Depois de uns cinco minutos naquela mamação, ele deitou de novo e ela subiu na cama já completamente nua. Corpaço! Ela colocou o pé esquerdo em cima da cama, ajoelhou a perna direita e sentou em cima... Começou a cavalgar o pivete. A puta gemia subindo e descendo naquele pau. Ferrolho estava na dele, com as mãos sob a cabeça no travesseiro.

- Ai, ai,ai, me come, gostoso, mete......

Depois ela ajoelhou, se debruçou sobre ele, que segurou as ancas dela e aí o ritmo da foda aumentou. Ele movimentava aquela bundona sobre o pau dele e a cadela só gemia agora mais alto.

- Me fode, desgraçado! Come sua puta, gostoso

Foi então que ela suspendeu um pouco o corpo, segurou suas nadegas e gemeu alto, gozando. Os peitos dela eram duríssimos e mal se mexiam

- Rebola assim, desgraçada... Pula na minha caceta, gostosa, vai assim, vai....

A vadia então já gritava, pulando como doida em cima de Ferrolho que não gozava! Eu não vou mentir, já teria gozado com aqueles pulos todos. Ela cansou um pouco e agora se virou e ficou de costas pra ele. Ele agora segurava as pernas dela e ela continuava a subir e descer como a maior vadia

- Me come assim, desgraçado... Mata a saudade de sua puta!

Ela esfregava o grelo e fazia altas caretas. A safada tinha folego e não parava de cavalgar o pau do pirralho. Ela parou um pouco pra descansar.

- Uh....ai, você me mata! Mesmo doente com toda essa energia! Vou de novo, tesudo

Finalmente Ferrolho se levantou e começou a comer ela em pé. Ela apoiou o pé esquerdo na cama e Ferrolho veio por trás. Mais uma vez outro massacre. Ela quase deita na cama enquanto ele, imponente, metia a verga sem dó.

- Ai, safado, ai, safado.....

Enquanto ela gozava mais uma vez, o desgraçado deu dois fortes espirros em cima dela. Ela não falou nada, continuou na gemedeira. Ferrolho vazia gato e sapato da mulher. Ele então levantou a perna que estava apoiada na cama e colocou quase que no ombro dele. A mulher tava em pé toda arreganhada.

- Vai, gostoso, mete esse ferrolho, vai! Me fode, me arromba todaaaaaaaaaaaaa

O “ferrolho” em questão não era o apelido, mas a forma como ela chamava o pau dele. Será que o apelido dele tinha a ver com essa “anatomia”? Desde pequeno ele tinha esse apelido. Ainda criança já haviam percebido que o moleque era fora dos padrões?

E Ferrolho enlouquecia a mulher de tanta metida. Ele parou um pouco e ela subiu na cama, ficando de 4 pra ele.

- Cansou, gostosão? Eu não! Mete na sua puta como só você sabe fazer.

- Vadia descarada...

E Ferrolho começou a cadenciar as bombadas, desta vez mais lento e mais profundo. Ela movimentava o quadril, empurrando a bunda pra receber mais pau ainda. De repente o ritmo aumentou, acama balançava muito e a mulher gemia alto. Mais uma vez o desgraçado fazia aquela mulher gozar e ele nada! Ela se virou numa rapidez incrível e abocanhou o pau do sujeito. Mamava ainda com mais vontade de olhos fechados. Ela então se deitou e o canalha arreganhou as pernas dela e cravou. Ele em pé e ela deitada, posição conhecida como “frango assado”. Ferrolho deu mais um espirro em cima dela e gargalhou. Ela só na gemedeira. Passados alguns minutos ele se inclinou mais, aumentou a velocidade e começou a apertar forte o seio direito dela.

- Puta descarada, se levanta pra eu gozar.

Os dois estavam bem suados, ele mais ainda. Ela se ajoelhou e pegou o pau dele com os peitos. Ele só roçando a jeba nos peitos dela e xingando ela de vagabunda, boqueteira, putona.... Então ela ordenou.

- Goza na minha boquinha, tesudo. Me dá seu leite!

O miserável gozou uns três jatos fortes na língua da piranha que ficou lambendo a cabeçorra e meteu a boca depois pra limpar o restinho que saia.

- Não me deixe tanto tempo sem caralho, seu peste!

- Puta boa você! Lhe deixei mais por causa daquele pestinha chato que você tem.

- Não fala do meu filho assim, inho! Você acha que ele vai ficar feliz vendo a mãe dele com outro macho em casa?Você me fodia tão gostoso que nem dava atenção a ele!

- Então quando quiser vir, venha que eu lhe detono!

Ela riu e eu resolvi cair fora. Já estava lá a mais de meia hora. Compreendi porque uma mulher como ela tinha um cara mais novo como amante. Com um pique daquele...(continua)

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