O Apartamento 305 - parte II. O meio

Um conto erótico de Zé Kadu
Categoria: Heterossexual
Contém 4052 palavras
Data: 23/08/2016 11:44:44
Última revisão: 03/09/2016 12:30:33

Depois desse dia, Ferrolho passou a ficar mais tempo lá embaixo no play. Todo dia eu chegava e ele tava lá. Conversa um pouco com ele, que sempre tinha uma historinha pra contar. Não duvidava mais do que ele contava. Era um papo cheio de vantagens. As vezes eu não aguentava essa conversa e subia. Os porteiros passaram a conversar muito sobre putaria quando ele estava presente.

Passou a frequentar também o play nas noites de sexta – quando eu costumava descer – a babá de um menino que havia nascido. Eles eram meus vizinhos de porta. A mãe do guri era funcionária pública e sempre viajava. Essa menina então passou a dormir lá com frequência, com a avó da criança. Angélica era mulata quase negra e era gordinha. Tinha uns 24 anos e descia bem cedo e não levava muito tempo lá. Dia desses eu estava lá embaixo quando chegou Ferrolho. Ficamos conversando e eu já ia subir quando chega Angélica da rua. Parecia que tinha bebido um pouco e ficou com a gente. Ferrolho não perdeu tempo. Puxou logo conversa com ela que tava bem animada. Aquelas brincadeirinhas típicas de sacanagem que surge quando tem uma mulher atiçada começaram a surgir. Ela toda risonha começava a dar corda pra Ferrolho. O cara era folgado mesmo. Começou a passar a mão no pau. Ela ficou depois um pouco calada só ouvindo as vantagens de Ferrolho. Eu só tava lá pra ver no que ia dar. Ela então deu boa noite e subiu. Ferrolho não perdeu tempo.

- Vamo na praia um dia desses. Um biquininho em você deve ficar uma loucura.

Ela riu e subiu. Depois Ferrolho ficou falando que ela tava dando mole, que ela tava se abrindo, que ia pegar....Eu subi logo depois

Cerca de uma semana depois, sábado de manhã, fui dar uma volta de bicicleta e quem está conversando num vão com Ferrolho? Angélica. Ela estava vestida parecendo uma funkeira. Microshort, decotão, boné virado pra trás, parecia que tinha tomado umas e Ferrolho levando um papo com ela. Passei longe e fui me embora. Uma hora depois retorno e o que fiz? Subi pela claraboia, andei até o terraço. Quando olho o ambiente. O som ligado num funk depravado desses e Angélica dançando até o chão. Sentado no sofá Ferrolho admirando aquela gordinha se remexendo pra ele. Não deu outra. O cara se levantou e encoxou a morena. Os dois ficaram dançando até que Ferrolho ficou ralando como se tivesse comendo ela. Tinha umas latinhas vazias no chão e ela estava era meio bêbada mesmo, ria e se inclinava pra Ferrolho ralar mais e mais nela. Daí ele ficou cochichando no ouvido dela. Ela se virou e começou a alisar os seios. Eram enormes, mas parecia que eram meio caídos. Ele sentou e começou a tirar o short jeans dela. A calcinha toda atolada! Ele ainda conseguiu carregar ela e foi pro quarto. Fui para a outra parte da abertura e lá estava ela ajoelhada tendo a buceta chupada por Ferrolho. Em menos de um mês aquele desgraçado iria comer mais uma. Ela só gemia baixo. Aí ela deitou e escancarou a racha pra ele. Ela tava com a maior cara de puta. Ferrolho metia a língua e não tirava a boca da bucetona da mulata. Ela tava até bonita nesse dia, com os cabelos alisados para trás e uma longa tiara na frente. Ela se ajoelhou na cama, o safado colocou aquela jeba pra fora no que ela fez um “ahhhhhhhhhhhh” de quem ficou surpresa pelo que encontrou pela frente. A vadia caiu de boca e começou a mamar o sacana. Ela tava com uma imensa argola redonda que balançava bastante com as investidas dela na chupada.

- Quanto mede essa delicia?

- Sei lá, vou ficar medindo pica? Diz a mulherada aí que éPuta que pariu, kkkkkkkkkk....Essa porra é pra arrombar!

- Chupa, gulosa, vai... Esse rostinho de puta não me engana não... Eu devia ter comido você naquele dia...

- Tá pensando que sou fácil assim é? Hmamando) Ainda bem que não resisti a esse papo furado seu,kkkkkkk

- Vira esse peitão, tesuda....

E começou a “espanholar” os enormes peitos caídos de Angélica, que ficava olhando surpresa aquele pauzão deslizar no meio do seus peito.

- Vai, com força assim, Ferrolho....

Logo ela estava de quatro na cama e Ferrolho mandando ver! Benditos pedreiros que criaram aquela “armadilha”.

- Ai, safado, soca gostoso, vai... Como a gordinha, vai...

Ferrolho já estava quase em pé na cama pra meter com mais força. Angélica já tava com o rosto praticamente colado ao colchão, o que fez com que sua bundona ficasse mais pro alto, livre pras investidas de Ferrolho.

- Venha trabalhar também, puta.

Ferrolho se deitou na cama e Angélica subiu no pau e começou a cavalgar de frente pra ele. A cama balançava demais! Angélica gemia alto, o som do funk continuava na sala, e Ferrolho se movimentava pra seu pau estourar a buceta daquela mulata funkeira.

- Ahhhhhhhhhhhhh, caralho, que pauzão....Puta que pariu, que pivete maldoso e gostoso!!!

- Geme, puta! Eu gosto de foder putona, caralho!

- Fode essa puta, Ferrolho! Me acaba de tanto fuder!

Eles se beijavam entre gemidos e Ferrolho fazendo mais uma vítima em sua cama. Ela se movimentava e ele mamava aqueles peitões que batiam na sua cara.

- Ai, porra, isso dói! Não morde assim não, ai....

- Se preocupe em fuder, puta!

Ficaram um tempão nessa posição. Ferrolho deitou ela, arreganhou as pernas da mulata e mandou ver. O garoto metia com vigor e Angélica s gemendo e gozando.

- Ai, caralhooooooo......mete, mete, mete, safado!

Os peitos molengas de Angélica sacudiam muito e o cara só metendo. Dava pra ver a cara de safada dela recebendo a jeba. Ferrolho segurava a perna direita dela, e ela toda arreganhada só gemia alto de tesão. A cama já batia na parede! Ferrolho diminuiu um pouco as bombadas e ela passou a lamber os próprios mamilos! Ela continuou deitada, mas dessa vez ficou de ladinho. Ferrolho então começou mais uma sessão de bombadas, segurando a perna esquerda dela e metia sem dó. A puta gemia e mandava ele socar mais e mais. Ele não perdia tempo: urrava e xingava ela de tudo que é nome. Dava tapas na bunda e tome palavrão...

- Vou gozar, cachorro, taradoooooooooooooo....ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Ferrolho tirou o pau rapidamente e gozou em toda a bundona de Angélica. Depois de bater o pau várias vezes naquele cuzão, ele deitou na cama. Ela só ria e foi beijar ele. Ficaram lá deitados falando baixinho e fui embora.

Nesse interim, encontrava pouco Jéssica. Uma vez estávamos bebendo uma num barzinho quando ela comentou que uma prima dela do interior vinha passar uns dias com ela pra um curso. De repente ela comentou.

- Rapaz, eu vi Ferrolho com a tal namoradinha, a “balzaca”. Um mulherão! Toda bonitona! Esse Ferrolho não é fácil mesmo!

Disse que também tinha visto ela uma vez e concordei com a beleza. Jéssica emendou.

- Então ele tá pegando ela de novo. Ele deve ser bom, hein, pra continuar pegando uma mulher daquela.

Jéssica me tratava como um amigão. Não sei se a cerveja ou se ela tava a perigo esses tempos, eu sei que ela tava bem solta nesse dia. Voltando pra casa, ela veio com mais uma.

- Minha prima é uma graça. Tomara que Ferrolho não encontre ela....

- Puxa, você tá afimzona dele, hein! Já é a segunda vez que fala dele essa noite, e ainda tá com ciúme sobre um possível romance dele com sua prima!

- Você não entende nada, Kadu! Você acha que um garoto novo como ele vai querer saber de outra coisa? Por isso to comentando isso. Vai dzer que você nos seus 18 anos não pensava só “naquilo”?kkkkkk

- Não tô falando dele. Falo de você!

- Olha, Kadu, quem tá com ciúme é você! Eu tô lembrando aqui de como era meus 18 anos, livre, com amigas, indo pra festa aqui, outra ali... E de como se aproveita essa idade. Eu quero dizer que admiro a juventude, tempos que não voltam mais e que a gente deve curtir mesmo! Só porque tô falando do moleque ter suas aventuras e isso ser bom você vem com essa? Você tá muito ranzinza, cara! Já disse isso a você.

Esperta como ela era, resolvi encerrar aquele papo. Tava na cara que Jéssica admirava muito mais o garoto que a simples juventude dele.

E Karina chegou. A prima de Jéssica parecia com ela. Branquinha, coxas grossas, um pouco mais alta que ela, mas seios um pouco menores. Assim que Jéssica me apresentou, percebi logo a cara de safadinha. Toda risonha, sonsa que só ela! Imagino a coleção de namorados que ela tem no interior. 18 anos, na flor da idade. Pensei até em dar uma chegada nela, mas não tinha espaço. Aquele papo de Ferrolho com a prima deu a entender que Jéssica iria ou preparar o terreno pra ela, ou então iria abrir o jogo com a prima sobre o moleque tatuado que estava pegando uma trintona. Não deu outra. Um dia estava indo pra praia com Jéssica e a prima, quando surge Ferrolho. Com certeza ele sabia que Karina estava na área, que era prima de Jéssica, provavelmente tinha checado a “ficha” da nova frequentadora daquelas bandas. Fomos os quatro pra praia. Eu já cheguei lá meio que sabendo o que ia rolar, mas até que as coisas fluíram bem e Ferrolho não deu em cima da guria não. Porém um dia que dei uma carona a Jéssica eu perguntei como estava Karina. Prontamente ela respondeu.

- Sei lá, deve estar dando pro Ferrolho...

Engoli a seco.

- Como assim?

- Ela só falava nele lá em casa depois daquele dia na praia, que ele era marrento, isso e aquilo... Falei o que tinha que falar: “vai fundo”. Ela deve estar com ele...

Assim que voltei pra casa, fui dar “migué”. Interfonei pra casa de Ferrolho. Eram umas sete e meia. Jéssica me disse que Karina estava chegando tarde em casa. Se Ferrolho estivesse em casa, provavelmente Karina estaria lá. Ele atendeu

- Quem é?

- Ué? Ferrolho? Porra, cara, me desculpe. Tava tentando falar com Anderson, mas disquei o bloco errado, foi mal aí.

Ele nem falou nada, desligou. Parecia que eu tinha interrompido alguma coisa. Naquela hora chegava bastante gente, mas como tem muito vão e escadaria naquele prédio fui sorrateiramente pra primeira clariboia e fui até a famosa abertura do AP de Ferrolho. Bingo! Karina estava mamando o pau de Ferrolho.

- Ah, putinha, que delicia de boquinha....Seu tipo “menininha cínica” é um dos meus preferidos.

Karina só riu com o pauzão na boca. E a putinha sabia chupar bem. Ferrolho elogiava bastante a gulosa. Karina estava ajoelhada só de calcinha. Que bunda linda! Branquinha, toda empinadinha. Eles falaram alguma coisa baixinho e cheio de beijos. Percebi que Ferrolho estava sendo mais carinhoso com ela do que com as outras duas. Ele sentou no sofá (estavam na sala) e ela foi por cima pra cavalgar ele. Era a posição preferida dele, pois o cara só começava assim. Karina demorou um pouco pra deixar ele enfiar, falava toda hora com voz de putinha “devagar, devagar”. Ferrolho até respeitava, demorou um pouco pra colocar, beijava bastante ela pra ela ir se acostumando depois mandou:

- Vai, gostosa, mexe devagar, sobe...Mexe pra seu Ferrolho lhe comer gostoso, vai...

Devagar? Karina passou a se movimentar rápido, gemendo e cavalgando a tora de vez. Ferrolho apertava com força os peitos delas

- Delicia, delicia, vai Ferrolho, assim, ai, ai,ai, aiiiiii...

A putinha sabia foder! Ela mostrou uma ótima cadência e ritmo. Eles se beijavam como dois apaixonados

- Ai, Ferrolho, ai, ai, gostoso, come minha bucetinha, vai, ai, ai, ai, gostoso, pauzão gostoso, grandão, gosto assim, ai, ai...

Ele a carregou aos beijos e foi levando ela pro quarto. Ferrolho colocou ela de quatro na cama e mandou ver. Parecia que no quarto ele virava o cão, porque a

- Vou deixar você viciada na minha pica, cachorra... Na praia você apertou meu caralho, já sabia o que ia lhe arrombar, né piranha?

- gostosoooooooooooooooooooooo

A bombada estava feroz! A coxa batia numa velocidade que ela tremia toda! Ele a virou num golpe só, arreganhando ela como ele fazia e mandava pica pra dentro!

- Ahhhhhhhhhhhh.....issooooooooooooooo....me come Ferrolhooooooooooooooo

O cara não parava na mesma posição, colocou mais uma vez ela pra cavalgar ele os dois sempre chupando língua. Ela laçou as costas dele, O cara começou a falar besteira:

- Ahhhhhh, sua prima é a próxima! Aquela é outra puta que tá doida pra me dar!!

Karina fazia que não ouvia, não tava nem aí, só curtia as metidas.

- Tá gostoso demais, meu macho! Vem me comer, vem sou suaaaaaaaaaaaa.

Ferrolho mostrou o porque tava sendo o comedor daquele prédio. Levantou carregando Karina, ela com os braços enlaçados em seu pescoço ficou suspensa no ar. Ferrolho, fortinho como era, começou a meter nela em pé.

- Ah, delicia, sua puta gostosa....

- Ai, me come assim, tesão...Só você pra me comer gostoso assim, me carrega e mete, meteeeeeee, meteeeee!

Não demorou muito e lá estava Karina de quatro de novo na cama para se oferecer inteira ao seu garanhão. Karina afogou seu rosto no colchão e empinou a bunda. Ferrolho não perdoou. Mas um show de metidas daquele filho da puta, cujo ritmo e performance eu nunca tivera. Ferrolho pediu pra ela se ajoelhar e ela, totalmente submissa, só deu tempo de abrir a boca e receber jatos e mais jatos de porra. Ferrolho estava gozando na boca da garota.

- Engole, vadia

Karina segurou um pouco, sua bochecha fez um volume, e deu pra ver quando ela engoliu e ficou olhando pra ele com uma carinha de sacana daquelas!

- Hoje foi até mais calmo, hein putinha? Ahahahahahah

- Ah se toda foda gostosa fosse calma assim!Você é um tesão,Ferrolho!

Sai de lá ainda mais estupefato com a fama de comedor de Ferrolho. Pensei comigo que não tinha jeito: a hora de Jéssica chegaria.

Jéssica revelou que Ferrolho pegou Karina, coisa que eu não sabia, eu vi! Me fiz de desentendido e não prolonguei o papo. Dei a entender que era normal e mudei de assunto. Passei a encontrar as duas juntas sempre com risinhos. Karina deveria estar passando todos os detalhes de sua aventura “ferrolhística”. Dias depois Karina retorna pra sua cidade. Quem aparece? Dona Vânia, a mãe de Jéssica. Ainda não tinha visto ela desde que se mudou de lá. Estava gorda. O corpo que tinha antes, todo durinho, em dez anos se afofou. Estava com os grandes seios sacolejantes. Mas mesmo assim, o seu rosto continuava bonito. Veio fechar negócios e fazer compras

Já sabem o que aconteceu né? Vou contar agora como rolou. Estava eu um dia de domingo de tarde no meu note. Estava muito calor e eu desci. Dona Vânia estava com uma amiga bebendo vinho. Parecia já estar meio alta. Eu não estava muito distante. Eis quem aparece com um Skate? Ferrolho. Deu boa tarde a elas e ficou brincando. Depois ele mandou um “tô atrapalhando o papo de vocês?” no que as mulheres responderam que não. Ele falou “a senhora é a mãe da Jéssica? Sou o Ferrolho, não sei se a senhora lembra de mim, eu era garoto quando a senhora se mudou”. Dona Vânia arregalou os olhos “menino, como você cresceu!”. E eu só com o rabo de olho visualizando a cena. De repente a amiga convida Ferrolho pra beber com elas. Pronto! Ferrolho e suas conversas fiadas passou a divertir as duas. A amiga de dona Vânia parecia estar dando o maior mole! De repente, dona Vânia, que parecia mais animada, começou a falar com mais ênfase e por duas vezes batia o pé na perna de Ferrolho. Puta que pariu! Elas então perguntaram se eu não queria me juntar a eles. Eu prontamente recusei, falei que estava ocupado. De repente, sob muitos risinhos de bêbadas, a amiga de dona Vânia se despede e vai embora. Ferrolho, todo solicito, diz que gostaria de continuar acompanhando dona Vânia na bebida. As duas se olharam e soltaram uma gargalhada.

- O que você tá querendo, garoto! – Perguntou dona Vânia

- Que é isso, dona Vânia, apenas terminar a bebida com a senhora. Gosto de ser educado e acompanhar as mulheres nessas ocasiões. Depois de um papo descontraído desse com a amiga, é chato a tarde terminar assim de repente.

Caramba! O cara era muito folgado mesmo! As duas mais uma vez caíram na gargalhada, demonstrando o grau de embriaguez no recinto.

- Só não me chame de senhora. Senhora tá no céu. E eu tô longe dele – e gargalhou.

Voltaram a conversar e beber. Dai fiz o que tinha que ser feito. Pedi licença e me retirei. Estava desconfiado do que poderia acontecer. Meu coração palpitava. Aquele cara iria comer a mãe da Jessica. Será???? Dei um tempinho de uns 40 minutos e fui pra onde? A famosa abertura do 305. Lá chegando fiquei contente comigo mesmo. Eu não me reconhecia, mas estava craque em adivinhações. Lá estava Ferrolho passando a mão nos peitões de dona Vânia. Como estavam gigantes! Gorda como estava, seus peitos cresceram mais.

- Ai, garoto.......nem acredito que tô aqui...vamos ver se você é o tal mesmo.....Do jeito que tô gordona, achei que jamais chamaria atenção de um garotão como você!

- Ah, dona Vânia...Estou sempre a disposição da mulherada...Alem do mais, tenho experiência com coroas como você...Vocês tão numa fase de pura entrega.

- kkkkkkkkkkk...que moleque atrevido! Bem que a Marlene (acho que a amiga que tava com ela bebendo no play) falou que você tava de olho na gente....doido pra furar né, gostosão? Kkkkkk

“Furar”. Olha o palavreado da coroa. A bebida fez um efeito e tanto.

- Eu não dispenso mulher não.......Queria que sua amiga tivesse aqui também pra completar a tardekkkkkkkkkkkkk......que menino safado!Você tem que provar primeiro pra merecer a gente! Tesudão você já provou que é, todo gostosinho, fortinho, hummmm, as meninas disputam você no tapa, hein? Kkkkkkkkkkkkk

Ferrolho não quis perder tempo. Começou a mamar aquela fábrica de peitos! Mosrdiscava o mamilo e dona Vânia só fazia ronronar de olhos fechados

- Hummmmmmm.....hummmmmmmmm....

- Ah, peituda.....que delicia, adoro mamar um tetão, sabia?

- Tem o suficiente pra você, gostoso. Mama a tia, que a tia retribui bem viu?

E Ferrolho se acabava de chupar aqueles peitaços! Depois dele mamar bastante aqueles peitos, ele mandou ela se ajoelhar.

- Não me decepcione! Mostre todo seu potencial. Sei que você tem, agora faça sua parte que a tarde vai ser quente!

A coroa gargalhou foi abrindo a bermuda de Ferrolho e quando conseguiu visualizar o que a esperava arregalou os olhos e colocou a mão na boca.

- Caramba! Kkkkkkk....isso chega a ser obsceno! Há quantos anos não vejo uma maravilha dessas!!! Ah, garoto, você caiu do céu nessa tarde, vou me esbaldaaaaaaaaaaaaar

Dona Vânia passou aquela pauzão inchado nos peitos e depois caiu de boca.... Mamou, chupou, lambeu, fazia caras e bocas, mamava de novo, punhetava, chupavas as bolas, cuspia.....foi quem mais variou nos 22 centimetros de Ferrolho.

- Me diz quanto mede essa maravilha, diz!

- Meça com a boca, cadela!

- Ui! Epa, não sou sua vaquinha não moleque! Vamos com calma, porque pra dizer isso você ainda vai me fazer gozar,viu! Não abuse!

- Ah, dona Vânia é que seu boquete é uma delicia! É sua boquinha que me faz puto!

- Aahahahahahaha......ah, seu tesudo!! – E caiu de boca

Os cabelos loiros da coroa eram afagados enquanto ela chupava muito Ferrolho.

- Ai, cansei de ficar ajoelhada, meu joelho tá doendo.

- Deita ai no sofá que soco nessa boquinha gostosa.

Sorridente, ela deitou e Ferrolho passou a ficar por cima dela e por vezes ele socava naquela boca avida como se fosse uma buceta! Mas não era com força. Depois de tomar uma prensa, ele até que tava mais carinhoso. Dona Vânia massageava a xota, passava a mão, siriricava enquanto chupava seu “bebê”. Ferrolho passou a fuder as tetas de dona Vânia e ela se deliciava.

- Me come, ordinário, que não aguento mais! Tem muito tempo que não levo uma boa vara!

Ferrolho obedeceu e socou a pica na madame. Quem diria.....aquela mulher que outrora era a maior gostosa com seus trinta e poucos anos, toda bossal, agora se rendia a um moleque quase trinta anos mais novo, toda gordona, assumindo que tava a anos na seca. Ferrolho metia e os peitos sacolejavam muito!

- Ai, ai, danado, me come assim......sabia que você fodia bem, dava pra sentir que você era o maior fodedor! Fode, vai! Fode essa gorda, fode!

- Sua vagabunda! Tá pedindo pica tá? PEDE, PUTA, PEDE! PRA EU METER SENÃO LHE ENCHO DE PORRADA!

- METEEEEEEEEEEEE...AHHHHH... EU VOU GOZAR!!QUANTO TEMPO SEM LEVAR UM TRAMBOLHO DESSES,AHHHHHHHHHHHHH. TESÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO

- Ah, eu não perdoo uma mulher carente, meto mermo! Não quero nem saber!

- Mete, tesudo! Só um gostosão como você pra adivinhar quando uma mulher tá doida pra levar pica

E o garoto socava e socava muito, com toda velocidade.

- Senta, garoto! Senta qua a tia quer montar nesse cacetão!

E dona Vãnia montou de costas pro moleque, colocou a perna esquerda no sofá, adireita no chão e subia e descia, sem levar em conta o pesos dos seus peitões balançando pra cima e pra baixo. Jogou a cabeça pra trás e só pedia pra Ferrolho meter. Ela já tava ficando de lado, pulando como puta naquele pau. Ela no entanto, não aguentava tanto tempo pulando, pela idade e pelo peso dos peitos. Era Ferrolho quem se erguia do sfoá pra meter, e meter muito.

- Vai comer a Marlene também, você merece, gostosão! Vai comer duas coroas doidas por vara!

- Liga praquela puta, vai! Liga pra ela vir que eu meto vara nas duas!

E não é que dona Vãnia ligou mesmo?

- Marleneeeeeeeeeeeeeeee....tô dando praquele garoto abusado, tô fudendo! Aahahahahahaha. Vem também, ele quer nós duas, kkkkkkkkkkkkkk

Ela falava ao celular e continuava cavalgando!Velho, que cena!! Ferrolho tomou o celular e mandou

- Vem cá também, pra gente meter gostoso! Tem pras duas! Tenho o bastante - e se virou pra dona Vânia. Diz quanto eu tenho a ela

- 22 Marlene, 22!!!é pica pra caralhooooooooooooooooooo

Só sei que ela desligou o telefone e emendou

- O corno tá lá com ela! Ela vai perder esse fodãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoooooooooooo

A putaria pegava fogo! Dona Vânia já estava de quatro no sofá e Ferrolho em cima do móvel mandando solavancos de pica naquela puta velha

- Ai, cachorro, me mata de tesão!!!! Come, me come,,,,,,tô cansada de homem frouxo eu quero é fuder!!!

- Vagabunda do carlaho! Eu gosto de meter é em vagabunda, seja novinha ou velhona! Tô nem aí!

- kkkkkkk...quem nasceu pra foder quer meter mesmo, você tá certo! Fode a velharada!kkkkkkkkkkk

Cansada de tanta pirocada, dona Vânia só fazia gemer, senão ficaria rouca de tanto falar merda!E Ferrolho não perdoava não. Metia mesmo, sem dó. Mostrando sinais que não estava mais curtindo tanto, dona Vânia passou a empurrar as coxas de Ferrolho dando sinais que não estava mais aguentando. Entendendo o recado, Ferrolho deixou ela ajoelhada na mesma posição e bateu uma forte punheta esporrando jatos nos peitaços de dona Vânia, que rendida, espalhava porra pelos peitos.

- Caralhudo ousado! Você é muito atrevido! Muito atrevido

- Tô errado?kkkkkk

- Que vergonha! Liguei pra Marlene pra falar aquilo! Onde eu tava com a cabeça!

- Ah, vai dar uma de santa pra cima de mim? Vocês duas aprontam, aprontam...

Eles passaram a conversar. Fiquei mais um pouquinho pra tentar ouvir

- Meu pai falava de você direto. Quando ele conversava com os amigos dele ele falava de como você era gostosa, que tinha um namorado policial...

- Oh, o Evandro! Namorei sim com ele um tempo. Nossa eu era falada assim?kkkk....Quando ele vinha aqui, eu ficava com pena da Jéssica, ela nunca ficava em casa, eu era bem escandalosa,kkkkkk... Acabei pagando por isso, fiquei tanto tempo sem homem que virei essa elefanta aqui.....Falta de homem! Ai aparece um garotaço cheio de saúde pra me tirar da treva,ahahahahah

Saí de lá depois. Já tava muito tempo lá com dor nas costas. O que eu tava aprendendo é que sabia bem pouco sobre mulheres. Ou melhor, sabia nada! (continua)

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