Com namorado da mãe, pode!?

Um conto erótico de Pedro Paulo
Categoria: Homossexual
Contém 446 palavras
Data: 26/08/2016 08:57:25

Me chamo Pedro Paulo e tenho 26 anos. Fui criado pela minha mãe, que para me sustentar sempre trabalhou muito, dois ou três turnos, o que me deixava sozinho em casa por muito tempo.

Uma época minha mãe teve um relacionamento com um cara, Jorge, entregador de gás. Acontece que todo mundo sempre soube que minha mãe não estava em casa o dia todo, ou seja, nunca iam procura-la nos horários normais, pois sabiam que eu estaria sozinho.

Acontece que Jorge começou a aparecer lá em casa quando ele sabia que minha mãe não estaria. Sempre após o almoço quando certamente eu estaria em casa sozinho. Isso foi se repetindo e eu já imaginei que algo poderia sair daí. Comecei então uma “brincadeira” de bater no pau dele quando ninguém estava olhando. Ele usava umas calças folgadas, farda da empresa de gás, e eu não sabia se estava excitado ou não. Mas continuei brincando com ele.

Certo dia ele chega, eu sozinho em casa, e ficamos apenas conversando besteiras. Pego a chave da moto dele e escondo, digo que é mais uma brincadeira e sigo para o meu quarto. Sento em minha cama e ele vem atrás da chave e fica em pé na minha frente. Minha cabeça está na altura do pau dele. Olho pra cima e ele está me encarando e diz “É isso que você quer?”. Não teve jeito, baixei a calça dele o suficiente pra liberar seu pau e caí de boca.

Ele gemia e eu aproveitava cada segundo e cada centímetro de seu pau. O fato dele ser namorado da minha mãe só deixava tudo mais gostoso. Ele fodia minha boca com muita vontade e me chamava de safado. Não falei nada todo o tempo, pois estava sempre com o pau dele na boca. Aproveitei muito do momento, já que não sabia se ia acontecer de novo.

O auge foi quando ele disse “Tu chupa melhor que tua mãe” isso me deixou insano de tesão e chupei com mais força e vontade. Ele anunciou o gozo, acho q imaginando que eu ia parar ou pedir pra não gozar em mim, foi então que engoli todo seu pau e recebi sua porra na minha boca. Adoro porra e a dele era deliciosa. Bebi tudo e continuei chupando até não sobrar nada.

Terminada a sessão de boquete, entreguei a chave da moto e ele foi embora. Me senti culpado pelo que fiz, mas extremamente excitado. Bati uma e bebi minha própria porra jurando que não faria aquilo de novo, já que ele era namorado da minha mãe. Mas não teve jeito, Jorge me forneceu porra por um tempo ainda.

Contato: pdpaulo@outlook.com

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