O motoboy do meu escritório

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 1405 palavras
Data: 28/09/2016 20:13:11

Amigos, adoro relatar doces aventuras e, claro, fico feliz quando alguns se manifestam diante da minha escrita, não importa se elogiando ou criticando, o importante é que foi lido e eu agradeço de todo o coração. Mas, vamos ao que interessa. Trabalho há algum tempo num escritório de assessoria contábil. Pelo tempo que trabalho, já presenciei um desfile de motoboy, mas sem a menor atração em todos os sentidos. Até que no meio do ano anterior, por motivo de afastamento de doença, contrataram as pressas um ex entregador de pizza. Um cara no alto dos seus quase quarenta anos, nenhuma descrição fantasiosa do seu porte físico, ou seja, alguém comum sem qualquer atributo. Porém, não sei porque razão, aquela figura me despertara a atenção. Era um sujeito solícito, sério, de pouca conversa. Passa o maior tempo na rua, resolvendo as pendências externas. Eu geralmente era o primeiro a chegar no escritório, era quem abria e logo em seguida, os demais funcionários chegavam. Mas, a partir do momento em que esse motoboy fora contratado, quando eu chegava, ele já estava estacionado sobre a sua moto, me aguardando, era o primeiro a chegar. Daí, eu abria o portão, as portas, desarmava o alarme e me preparava para o expediente e em seguida ele entrava, guardando sua mochila, pegando a vassoura para recolher as folhas da entrada, enfim, uma rotina. Mas algo me chamava a atenção naquele homem e eu não sabia o que era. Aos poucos, fomos nos aproximando, ficando mais colegas de trabalho, não íntimos. Com o passar dos dias, passei a observá-lo com maior frequência, até que cheguei a uma grande descoberta: aquele motoboy vivia de pau duro e não era impressão minha. Não tive como disfarçar! Passei a focar aquela piroca que pelo volume parecia ser imensa. Ele percebeu as minhas olhadas e procurava disfarçar no máximo. Logo que entrava no escritório, ia para o banheiro e arranjava uma forma de ocultar aquele volume. Mas, de nada adiantava. Com o passar dos meses, fomos nos aproximando cada vez mais, já nos tornando íntimos, com algumas brincadeirinhas sem graça, até que mandei um convite para ele, chamando-o para ir a minha casa, por algum motivo. Ele desconversou. Já não resistia a tentação em meter com aquele cara. Certa manhã, cheguei mais cedo do que de costume e, para a minha surpresa, ele já estava a postos. Disse que havia levado um primo até a rodoviária e em seguida, fora para a porta do escritório me aguardar. Entramos, fui resolver algumas coisas nas outras salas e ao retornar, fui até o banheiro pegar um pano de chão e no que empurro a porta para entrar quem eu vejo mijando? Ele, o motoboy. Nossa, que grata surpresa! Fingi-me de assustado, pedi desculpas e sai em seguida. Logo, ele saiu também, fechando o seu zíper e rindo. Perguntando se eu nunca havia visto aquilo. Respondi que sim, havia visto vários, mas não igual ao dele. Ele sorriu novamente e disse que normal, igual ao de todos. Mandei na lata dele que não sabia, pois nunca havia experimentado. Ele, com um sorriso malicioso, perguntou se eu gostaria de experimentar e, eu, claro, não exitei em afirmar que sim. Nesse momento, eu já estava ardendo de tesão. Ele se aproximou e disse que era violento, um animal faminto e que mulher nenhuma o aguentava. Apertei o seu cacete com vontade por sob as calças e soltei um sussurro. Ele tirou imediatamente a minha mão e se afastou. O pessoal começou a chegar e eu não me movia da cadeira, pois estava com o pau duro, molhado, por causa daquele motoboy. O chefe de setor chegou, chamou-o para passar as tarefas do dia. Enquanto o cara falava, o motoboy me encarava e mordia os lábios de forma bastante sedutora. Já estava nervoso, descontrolado, com o coração a mil. Foi o dia inteiro pensando nele e o meu pau nada de baixar, já estava sem graça. Foi nesse mesmo dia, que estava as voltas com um documento muito importante e, coincidência ou não, o motoboy havia ido a um municipio vizinho levar uma documentação para um cliente e chegaria tarde, devido o transito. Foi quando o chefe de setor perguntou se eu não me incomodaria em fechar o escritório até que o rapaz chegasse. A minha cabeça girou com vários planos. Concordei de imediato, até mesmo por ter que concluir o meu serviço. Todos saíram. Continuei na minha mesa, diante do computador, contando os segundos, minutos e horas para aquele motoboy aparecer. E não demorou, logo ouvi o interfone. Abri o portão e ele chegou com um largo sorriso perguntando se eu estava fazendo extra. Disse que tinha de concluir uma tarefa e que também o aguardava para fechar o escritório. Pedi que me aguardasse para me ajudar a fechar. Ele prontamente aceitou. Sentou-se num dos sofás da recepção, pegou uma revista e relaxou. Ficou de uma forma que não tinha como não observar o volume sob a sua calça. Fui sentindo um calor, um negócio, uma doideira. Como desculpa, pedi que pegasse um copo com água para mim. Quando ele se levantou, estava com o pau completamente duro! Foi até a cozinha e voltou com o copo na mão me olhando sério. O meu olhar não saia da direção do seu caralho. Ele se aproximou e perguntou se realmente era água mesmo que eu queria. respondi no ato que não! Que eu estava afim de chupar o pau dele. Ele sorriu e perguntou se eu tinha coragem. Perguntei se ele topava ver. Já puxando-o para mais perto, acariciando-lhe por sobre o zíper. Senti o latejar. Ele sorria e me pedia calma. Não o obedeci, decidi morder o pau dele por cima da calça mesmo. Ele deu o primeiro gemido. Pensei: Já é. Nervoso, abri o zíper e libertei um mastro imenso, de cabeça rosadinha e um cheirinho de mijo. Os pentelhos lisinhos complementavam aquela visão maravilhosa. Iniciei uma suave punheta. Ele me olhava sério, a sua respiração ofegava. Daí, decidi a chupar. Fui engolindo bem devagarzinho. Imediatamente, ele desabotoou o cinto, o botão da calça e arriou juntamente com a sunga que vestia. Nossa! Apesar da magreza, ele tinha uma mala maravilhosa, grande e grossa. Não conseguia engolir por completo. Lágrimas desciam dos meus olhos cada vez que ele empurrava na minha garganta. Procurava resisti ao máximo. Ele aos poucos ia se transformando num verdadeiro potro no cio. Segurava a minha cabeça com força e empurrava para que eu engolisse sua trolha. Eu chupava e gemia. Ele perguntava se estava gostoso e ordenava que engolisse mais, que apertasse as suas bolas, que acariciasse as suas nádegas, uma loucura. De repente, ele me levantou, segurou a minha cabeça, conduziu o meu rosto até o dele e colou a sua boca na minha. Senti quando a sua lingua adentrou na minha boca. Foi um beijo doido. Em seguida, ele perguntou se eu tinha preservativo. Claro que tinha, pois costumava andar com um na carteira. Arriei as calças também, me posicionei na mesa em qual trabalho, ele separou o máximo as minhas pernas e começou a beijar-me as nádegas, mordiscando, até passar a lamber o meu rego. Nossa, que sensação de prazer, entrega e luxúria. Alisou bastante a minha bunda, deu algumas palmadinhas, segurou o mastro, cuspiu bem no buraquinho e por fim, enfiou. Senti uma sensação de estar sendo arrombado. Ele empurrou o máximo que pôde e ficou parado. Depois tirou bem devagar, colocando em seguida. Não demorou e começou fazer um vai e vem maravilhoso. Pedia para que eu rebolasse. Perguntava se estava doendo. Se eu estava gostando. Não tinha como negar. Era uma dor e tanta, mas logo relaxei e me entreguei aquela volúpia. Pudemos sussurrar, gemer, gritar, já que só havíamos os dois naquele local. Ele metia, apertava os meus peitos, batia na minha cara, nossa!!! Eu já estava quase gozando com todo aquele movimento, até que de súbito, ele retirou o pau do meu cu, arrancou a camisinha e ordenou que eu abrisse a boca. Ao abrir, ele enfiou goela a dentro, já gozando. Não tive como me livrar da porra daquele motoboy. Foi um senhor jato de esperma. Estávamos transpirando. Fomos até o banheiro, nos limpamos. Tive o cuidado de não deixar nenhum vestígio do ocorrido. Trancamos o escritório. Ele pegou a moto, eu o meu carro e cada seguiu o seu caminho, feliz da vida. Foi isso.

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