Orgia em família - Aceitação 2

Um conto erótico de Gsafadinha210
Categoria: Heterossexual
Contém 1922 palavras
Data: 29/09/2016 03:05:35

Eu ainda não estava acreditando que eu tinha feito isso com meu próprio pai. Quando meu cérebro voltou a raciocinar, eu pulei do colo do meu pai, eu estava atordoada.

- O quê que eu fiz ? Meu deus, isso é mentira, não pode ter acontecido.

- Aconteceu e foi maravilhoso.

- Não, isso é errado.

- Valentina, não adianta você negar uma coisa que você é, tá no seu sangue. Você é igual a sua mãe, uma puta.

- Não, eu não sou.

- Você sabe que é, revise tudo que você já fez, você vai ver que eu falo a verdade. Agora eu já vou, quando você si aceitar, você me procura.

Ele saiu do meu quarto e eu me joguei na cama chorando. Isso é mentira, eu só posso te tido um pesadelo, mas sabe o que é mais estranho, foi que eu gostei e eu queria de novo. Pensei tanto que eu dormiEu acordei era umas oito da noite, levantei, fui pro banheiro, tomei um banho, depois fui pro closet, vesti um body cinza decotado de manga cumprida, short branco jeans curto, uma bolsa pequena preta, coloquei uns acessórios, depois fiz uma maquiagem preta, calcei um tênis branco e sai do quarto e desci pra sala. Eu pensei bastante sobre tudo que aconteceu, eu decidi que eu vou curti minha vida sem pensar no amanhã, eu estava sendo hipócrita, eu sou safada, adoro sexo, sou uma completa puta. Eu desde treze anos já gostava de atiçar os meninos, sempre gostei de ser chupada nos seios, sempre gostei de chupar pau, então não vai ser agora que eu vou me fazer de puritana. Eu ia sair pra balada com as minhas amigas, mas antes íamos comer um japonês, quando cheguei na sala, estavam meu pai, minha mãe, meu irmão e o Arthur.

- Boa noite pra todos.

- Boa noite.

- Vai pra onde filha ?

- Vou sair com as meninas mãe.

- Não vai comer nada antes de sair ?

- Não, nós vamos comer um japonês pai.

- Vocês vão pra qual balada mana ?

- Ainda não sei mano.

- Você tá linda Vale.

- Obrigado Arthur. Agora eu já vou, beijos.

Eu fui pra garagem, o Vinicius estava lá.

- Vini, me leva naquele restaurante japonês que eu sempre vou.

- Sim senhorita - Ele abriu a porta pra mim, eu entrei no banco de trás, ele fechou a porta, entrou na frente e deu partida. No caminho eu fui conversando com as minhas amigas, elas já estavam me esperando lá. No caminho todo eu percebi que o Vinicius estava me olhando, dei uma risada baixa, quando chegamos na frente do japonês, desci do carro e falei pra ele que não precisava vim me buscar. Entrei no restaurante, procurei minhas amigas com os olhos, logo avistei elas e fui em direção à mesa que elas estavam sentadas.

- Oi suas putianes.

- Oi vagabunda.

- Já pediram ?

- Não, estávamos esperando você.

- Nossa quanta educação, até parece que são educadas.

- Mas nós somos.

- Até parece.

- Chamem o garçom - Luíza chamou o garçom, ele veio até nós, fizemos os pedidos e quando ele saiu ficamos conversando. Decidimos que iríamos pra uma boate aqui na barra mesmo. Nossa comida chegou, comemos enquanto conversávamos, quando terminamos, pedimos sobremesa, depois dividimos a conta e fomos pra boate. A motorista da rodada hoje seria a Rebeca, como não estávamos muito longe de lá, chegamos na boate em trinta minutos, descemos do carro, a Beca estacionou e nós entramos na boate. Fomos direto pro camarote, eu e as meninas conhecíamos um dos promoter daqui, chegando no camarote, tinha vários amigos nossos, cumprimentamos todos e sentamos no sofá que tinha ali. O Lucas, um dos nossos amigos perguntou o que íamos beber, todos nós queríamos champanhe, ele foi no bar e logo trouxe a champanhe.

- Aqui meninas.

- Valeu Luquinhas.

Ficamos bebendo, até que começou a tocar bumbum granada, eu logo levantei pra dançar, eu rebolava a bunda e descia até o chão. Enchi meu copo e decidi ir pra pista, desci, e fiquei dançando no meio da multidão. Os homens se esfregavam em mim, mas eu nem ligava só continuava dançando, eu mandava quadradinho e empinava a bunda. Quando minha bebida acabou, eu fui no bar, pedi um Manhattan pro barmem e sentei no banquinho que tinha ali, estava esperando até que um cara senta do meu lado e pede um martini pro barmem.

- O que uma gata dessas faz sozinha aqui na pista ? - Olhei e era um cara alto, que deveria ter 1,80 de altura, musculoso, tinha olhos verdes, era pardo, tinha cara de ter em torno de 30 anos.

- Eu não estou sozinha, meus amigos estão no camarote.

- Entendi. Meu nome é Marcelo, prazer.

- Prazer Marcelo, Valentina.

- Encantado. Quando anos você tem Valentina ?

- 19 anos, e você !?

- 32. Tão novinha você. - O barmem trouxe nossas bebidas, ele mandou o homem anotar as duas bebidas na comanda dele.

- Obrigada, você faz o que dá vida !?

- Eu sou cirurgião plástico, tenho um consultório em Ipanema. E você faz o que dá vida ?

- Eu to fazendo faculdade de moda.

- Que legal, combina bastante com você.

Fiquei conversando com ele, eu peguei varias vezes ele olhando pro meu decote. Ele me disse que era solteiro, não tinha filhos, mora em um apartamento aqui na barra sozinho. Ele estava na balada com alguns amigos, mas que já tinha me visto dançando na pista, aí me viu vindo pro bar, decidiu vim puxar assunto comigo. Eu sabia bem o que ele queria comigo, analisando bem ele, o Marcelo é um gato, tem bom papo e é um cavaleiro. Se ele quiser ficar comigo, eu que não vou recusar.

- Então, acho que a gente já se conhece o suficiente.

- Pra quê ? Pensei que você quisesse ser só meu amigo.

- E eu quero, mas quero uma amizade colorida.

Ele veio se chegando, quando eu vi, a boca dele já estava a centímetros da minha, eu segurei no ombro dele e o beijei com vontade. Ele agarrou na minha cintura, a língua dele se enroscava com a minha numa briga deliciosa, ele passava a mão na minha bunda, e as vezes apertava meu seio, eu gemi em resposta ao apertão dele. Quando o ar faltou, me separei dele ofegante, eu tava dando graças a Deus que meu batom era daqueles que não saia, porque se não eu estaria com a cara toda manchada de batom.

- Você é uma delícia menina.

- Você não viu nada ainda.

- Garota, não me provoca.

- Se não vai acontecer o que ? Hein, me mostra.

- Vem comigo.

Ele saiu me puxando em direção ao banheiro, entrou no banheiro masculino, estava vazio, me levou pra última cabine e me jogou lá dentro.

- Agora eu vou te mostrar o que acontece com putinhas como você que me provocam. Senta aí puta - Ele me colocou sentada no vaso sanitário, abaixou a calça e de dentro saiu uma rola enorme. Minha boca salivou na hora, aquela rola deveria ter uns 22 centímetros, eu aproximei minha mão e envolvi ela. Eu punhetava aquela rola lentamente, com a outra mão livre eu mexia naquelas bolas, que também eram enormes e pesadas. Eu parei de punhetar a rola dele quando ele puxou minha cabeça em direção a Pika dele, entendi o sinal e cai de boca. Que rola mais gostosa de se chupar, as veias dele eram salientes, o gosto daquele pau era uma delícia, aquela Pika quase não cabia na minha boca, eu sufocava mas aguentava, já estava ficando toda babada quando o Marcelo tira o pau da minha boca e começa a bater com ele na minha cara.

- Você quer pau putinha ? Quer ? Responde que seu macho tá perguntando.

- Sim meu macho, eu quero pau.

- Então tira o short que você vai ganhar pau.

Levantei do vaso, tirei meu short colocando dentro da minha bolsa pra não sujar, coloquei a bolsa em cima do vaso, abri meu body em baixo e puxei ele até a cintura, como eu estava sem calcinha, ele só enfiou o pau na minha buceta. Eu gemi alto, ele dava estocadas rápidas, ele me fez ficar apoiada na privada e batia na minha bunda.

- Puta, desde que eu te vi dançando, eu soube que você era uma puta de primeira.

- Ah, mais rápido Marcelo, mais. Que delicia de pika, que delicia de foda.

- Você gosta de pau putinha, gosta ? - Eu não respondi, então ele deu um tapa na minha bunda - Responde puta, gosta ou não ?

- Gosto, eu gosto muito de pau.

- Safada.

Ele me fudia com fúria, quando ele deu uma estocada lá no fundo, eu gozei, ele teve que me segurar pra mim não cair de cara no chão.

- Gozou safada ? Agora eu quero fuder teu cu - Ele tirou o pau da minha buceta, pegou um pouco do meu líquido que escorria e colocou no meu cu, como o pau dele estava babado, ele teve facilidade pra colocar no meu cuzinho. Eu dei sorte que não era virgem atrás, quando a cabeça entrou, ele enfiou o resto todo de uma vez, eu dei um grito, que se o som da boate não tivesse muito alto, eu teria sido ouvida com certeza.

- Vai devagar porra.

- Devagar é o caralho puta. Vagabunda tem que dá o cú sem reclama - Falou isso e me deu o maior tapão na bunda. Ele começou a estocar, ele enfiava sem pena, quando o saco dele batia na minha bunda fazia aquele barulho de ploc. Eu já disse que adoro esse som ? Não, pois eu adoro, aliás eu amo, esse barulho. Ele começou a me masturbar, ele metia cada vez mais rápido, eu estava quase gozando de novo.

- Goza putinha, goza comigo vagabunda.

- Eu to gozando Marcelo, eu vou gozarrrrr, ahhhhhhh - Eu dei um grito gozando, no mesmo instante o Marcelo gozou também, sorte que ele estava de camisinha, porque nem disso eu tinha lembrado. Ele ficou respirando ofegante e me deu um beijo na nuca. Tirou seu pau de dentro de mim e se encostou na parede.

- Você é gostosa demais vadia. Mas dá próxima vez, quero te comer sem camisinha.

- Vai ter próxima vez ? - Eu me limpei com um papel higiênico, arrumei meu body no lugar, peguei meu short na bolsa, vesti e virei pro Marcelo. Ele me agarrou pela cintura e cheirou meu pescoço.

- Se depender de mim, irão ter varias próximas vezes.

- De mim também - Começamos a nós beijar, ele desceu os beijos pelo meu pescoço, e foi descendo até o decote do body. Deu uma lambida no vão entre os meus seios e abaixou as mangas do body.

- Perfeitos, lindos demais - Só falou isso e começou a chupar meus peitos, ele sugava igual a um bebê faminto. Ele me fez pular em seu colo e me segurou pela bunda, eu gemi e acariciava os cabelos dele. Quando meus seios estavam ficando doloridos, ele parou de me chupar.

- Vem putinha, por hoje é só. Vamos sair.

Ele abriu a porta, viu se tinha alguém, me puxou pra fora da cabine, eu me ajeitei no espelho e saímos do banheiro. No corredor demos mais um beijo, trocamos números e ele foi atrás dos amigos dele e eu das minhas amigas. Quando encontrei minhas amigas, fiquei bebendo como se não tivesse acontecido nada. Quando era cinco e meia da manhã, nos decidimos ir embora, a Rebeca deixou cada uma na sua casa. Quando eu entrei em casa, tirei meu salto e subi pro quarto na pontinha do pé, mas quando estava na metade da escada, alguém acendeu a luz e disse.

- Isso é hora de chegar em casa Valentina ? - Fudeu tudo, era meu pai.

Continua.....

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Comentários

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Belo conto Valentina ! Mas percebi que vc é uma patricinha mimada que tem todas estas fantasias e não tem coragem de realizar. Sou do Rj se quiser conversar me procure. Bjs

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Excelente historia, sou carioca assim como vc, me chame no skype/email rodrigobb1983@hotmail.com

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