A Doutora do Prazer

Um conto erótico de Marcelo.marmelo
Categoria: Heterossexual
Contém 1482 palavras
Data: 05/09/2016 18:46:41

Rapidamente me descrevendo, tenho 1,84m, 83 Kg, moreno claro, óculos, estou cursando mais uma faculdade e sou muito tranquilo, ja surpreendi algumas mulheres (rsrsrs) com meu jeito tranquilo, cavalheiro e educado fora da cama mas um cara bem resolvido, louco por sexo e sem frescuras nela.

Ja relatei outros contos reais antes e decidi colocar mais um, de vez em quando pra refrescar a cabeça e passar o tempo entro em alguns chats e acabo conhecendo algumas pessoas, falo com todo mundo e procuro falar de tudo um pouco. Numa dessas vezes entrei numa sala de sexo e acabei encontrando uma mulher que disse ter 30 anos (eu já cheguei aos 40, embora as vezes digam que não parece), ela disse que era médica, estava de plantão e estava com muito tesão. O papo fluiu numa boa e falamos de varias coisas até que me dispus a ajudá-la com tesão que estava sentindo, ela pediu pra eu dizer o que gosto de fazer na cama e comecei a falar algumas coisas que inclusive já descrevi em outros contos.

Ela decidiu me passar seu número mas com a recomendação de que era comprometida e não gostaria que isso mudasse pois ela gosta muito do companheiro e "o ama e quer viver com ele pra sempre" respeitei as condições e começamos então uma conversa calorosa no whatsapp, pudemos ver as fotos nos perfis, o que da um UP e depois de conversarmos boa parte da madrugada ela disse que faria uma coisa que poderia se arrepender depois mas estava disposta a tentar, pois o tesão era maior e não encontraria o parceiro dela naquele dia por compromissos profissionais dele.

Ela perguntou então se eu gostaria de visitá-la no hospital durante o plantão ja que pelo tamanho do complexo e pela condição dela seria fácil ficarmos a sós na sala, teria que ser um pouco antes da troca de plantão teríamos no máximo uns 30 minutos mas não perderia essa oportunidade por nada. Sai de casa o mais rápido possível mas demorei para encontrar o prédio em que ela estava e cheguei em cima da hora da troca de plantão. Pensei ter estragado tudo, quando achei o prédio certo mandei uma msg e ela demorou a responder, ja tinha passado o plantão e não teríamos mais a sala para ficarmos a sós sem chamar atenção, ela tinha inclusive pego o carro e saído achando que como demorei, tinha desistido.

Ela disse que se ainda estivesse disposto ela faria meia volta mas não daria pra fazer muita coisa pois já estava claro e não daria pra fazer muita coisa no carro. Certamente que concordei e ela me disse onde poderia encontrá-la. No estacionamento, parada dentro do carro em um cantinho do estacionamento dos médico estava Joana, ela piscou os faróis me aproximei e ja entrei na porta do passageiro. Ela era mais linda e simpática pessoalmente, sua face inspirava alegria e ao mesmo tempo apreensão, afinal ela estava com um estranho no carro dela no estacionamento do trabalho, uma situação muito arriscada. Ela era realmente atraente, morena, olhos claros, cabelos cacheados, de óculos (que tesão), tinha um ar de professora e ao olhar para suas mãos vi que estava tremendo. "Eis-me aqui" disse eu pra quebrar o gelo ela riu e fiz alguns elogios a ela que me retribuía só com um sorriso tímido, segurei sua mão e pedi que se acalmasse, passei a outra mão sobre seus ombros e trouxe sua cabeça de encontro ao meu peito, ela pode ouvir os batimentos acelerados, eu disse: " percebeu que não é só você esta nervosa?" rimos e fui virando a cabeça na direção da dela enquanto ela foi também virando até que nossos lábios se encontraram, de leve, só um toque suave, me arrumei e endireitei o corpo, peguei-a com mais segurança e parti então para um beijo mais quente, dessa vez as bocas entreabertas foram um território de exploração de nossas línguas que se embaralhavam em meio a apertos meus e gemidinhos dela, não aguentei escorreguei minha mão aos seus seios, os segurando por baixo, com jeitinho e escorreguei com minha boca para o seu pescoço, ela foi a loucura aumentando os gemidos e era evidente minha excitação, ela então como retribuição as caricias que fazia aos seus seios passou a palma da mão sobre o volume que se formava em minha calça, passou a palma e ficou alisando enquanto gemia com meus beijos e lambidas no pescoço e caricia nos seios.

Pedi licença e abri a calça, mal abri o zíper ela já levou sua mão e libertou meu cacete duro, ali mesmo sem medo e muito tesão ela começou a me punhetar, tava bem duro e aquela gotinha de excitação apareceu, ela mais que depressa passou o dedo e levou direto a boca. Pedi pra ela abrir a calça também, ela abriu e baixou mostrando uma calcinha rosa com coraçõezinhos azuis, o tecido era macio e comecei a retribuir as caricias em sua bucetinha, a calcinha estava encharcada, suor e excitação se confundiam, comecei a passar os dedos levemente na região do clitóris e passava os dedos em toda a frente da calcinha, ela gemia cada vez mais, tirou o óculos e colocou no painel do carro, deitei um pouco o banco dela e ela arqueou o corpo sem parar de me punhetar. Comecei então a fazer movimentos circulares, passando dois dedos e espalhando toda aquela lubrificação, que fazia meus dedos deslizarem delicadamente, friccionando o clitoris e escorregando pelos lábios vaginais, aquele cheiro delicioso de excitação impregnava o carro, peguei os dedos úmidos e levei a boca, ela fez questão de me beijar pra sentir o próprio gosto, gemia e falava que não deveria estar fazendo aquilo, mas que estava sendo uma delicia, Joana disse disse que não queria gozar ainda e pediu pra eu deixar ela mostrar o talento dela.

Ela baixou meu banco e pediu pra deixá-la fazer o que estava com vontade, ela insistiu pra eu somente aproveitar "a consulta" a Doutora baixou mais minha calça e começou a brincar com meu pau, lambendo a cabecinha, e subindo e descendo com a língua, me levando as nuvens, realmente ela chupava muito bem, meu pau estava uma pedra, pela situação ali no estacionamento e pelo tesão que era aquela mulher. Sem que eu esperasse ela começou a engolir todo meu pau e deixá-lo bater no fundo da garganta, ela fazia isso com uma leve sucção e deixava ainda mais gostoso. Disse pra ela que raramente gozava no sexo oral e ela recebeu aquilo como um desafio, começou a engolir todo, lamber a cabecinha, baixou mais minha calça e começou a lamber minhas bolas delicadamente, voltava e engolia tudo e começou a fuder o meu pau com a boca com uma destreza impressionante, avisei que ia gozar mas ela nem deu ouvidos, acelerou os movimentos e me fez encher a boca dela de porra, ela virou pra janela e jogou tudo fora, foi uma delicia realmente, que mulher !

comecei novamente a brincar com sua buceta que estava totalmente encharcada, me inclinei e dei umas lambidas gostosa, no clítoris, ela se arrumou e comecei a chupá-la como gostaria. Sugava o clitóris de leve e fazia movimentos alternados com a língua, ora so lateralmente, subindo a língua tesa pelo ladinho do clitóris sem lamber diretamente nele, ora usava toda a língua esparramada e fazia movimentos circulares ora para um lado ora para o outro, toda vez que acertava ela gemia mais alto e sabia que estava no lugar certo, saia de propósito so pra ela aproveitar um pouco mais, até que parei de judiar dela e fiz ela gozar, ela tinha espasmos meio como uma convulsão, fechou as pernas e urrou, pedi pra ela fazer menos barulho pois apesara de gostar, ali não era o lugar. quando parou ela ficou extasiada, ofegante, descabelada mas com um sorriso delicioso no rosto. me puxou e me deu um beijo molhado e sensual, longo e gostoso. Disse que precisava ir, nunca ia me esquecer, como também não esquecerei aquele momento e pra evitar que aqueilo acontecesse, resolvi eternizar aquele momento nesse conto.

Antes de sair ela voltou a si e disse que seria melhor não nos vermos novamente, foi algo maravilhoso e ela reforçou que queria casar e ter uma família com o parceiro dela, respeitei e ainda no carro peguei o celular e apaguei seu numero na frente dela como prova de que iria respeitar a decisão dela. não sei se ela apagou o meu mas a ultima coisa que queria era estragar o relacionamento dela. Sai de la realizado, foi relamente maravilhoso.

Caso queiram trocar ideia ou algo mais podem me chamar, minha atitude é sempre essa, gosto do slogan do swing: "tudo é permitido mas nada é obrigatório." estou em São paulo e meu email é marcelo.marmelo@hotmail.com, espero que tenham gostado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marcelo_marmelo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Com certeza é 10! Já vivi experiência semelhante, é muito bom! Ficaria agradecido se pudesse ler meus contos também. Abraço!

0 0
Este comentário não está disponível