João e o Pé de Feijão - 8

Um conto erótico de Tazmania
Categoria: Homossexual
Contém 2867 palavras
Data: 06/09/2016 18:49:20

Oi lindos,

É, parece que as atitudes do Bruno estão causando polêmica. Obrigado pelos comentários queridos:

Hogu: Ele está muito mudado, esse tempo de liberdade, fazendo a própria história transforbou ele e o Otávio que era auto confiante e não se rebaixava à ninguém, também mudou ao perder o amigo. Essa relação vai crescendo e os choques são inevitáveis. Obrigado por seguri a história querido.

Sr. Malfoy: Que bom que gostou, obrigado pelo comentário, vamos nessa porque muita coisa ainda vai rolar.

BDSP: Ele está sendo muito idiota e egoísta, O Otávio, apaixonado, tenta conviver com isso. Obrigado pelo comentário.

Malévola: São babacas e arrogantes mesmo. Dá pra perceber onde que o Bruno está aprendendo a agir dessa forma. Que bom que está gostando.

Lipe *-* e Ru/Ruanito: Não entendi porque acabou com a história, mas talvez não ficou entendido que o Otávio é bissexual, seu amor pelo amigo se transformou em atração sexual e ele no inicio não soube lidar bem com isso. Agora ele tem certeza do que sente pelo Bruno, mas quando vê uma menina bonita ele ainda sente atração. Quantos amigos nossos não são assim, quantos casados não dão suas escapulidas... acontece mais do que a gente imagina. Agradeço a sinceridade e espero que com o passar da história o encanto volte rsrs. Obrigado lindos!

Flor de Maio: Vai ter sim e muito kkkk. Obrigado por seguir a história.

VALTERSÓ: Querido não sei se entendo bem o sistema de avaliação aqui do site, mas achei que dávamos nota para a história, o enredo, a escrita, e não para as atitudes das personagens. O Bruno está sendo um babaca e vai continuar assim por um tempo, então é uma pena receber sempre 5 de você nas outras partes. Mas vamos lá, quem sabe a nota não suba quando ele começar a mudar. Obrigado por estar comigo leke. abração.

William26: Pois é, foi o que mais machucou o Otávio. Vamos ver no que isso vai dar. Obrigado por comentar.

Hello: concordo plenamente, ou babaca é o Otávio por ainda estar com ele.

SafadinhoGostosooooooooo: Também acho que o Otávio deveria ter dado na cara de um, mas nessa nova fase ele está mais controlado. O amor faz isso com as pessoas, até suportar as humilhações. Obrigado por comentar queridão.

Cintia: Obrigado por comentar querida. Bju!!

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-Ei! Vamos parar de zoar meu irmão! Mesmo com o cérebro atrofiado ele pode deslocar o sorriso de vocês pra nuca só com um soco. Kkkkkkkkk. - Foi a gota.

- Vou ao banheiro. – Mas juntei minhas coisas e fui embora.

Eu estava puto, mas muito puto, puto pra caralho. Minha vontade era juntar minhas coisas e voltar pro Rio. E eu ia fazer isso, mas não naquela hora, às 2 da manhã não ia conseguir sair daquele buraco. Mandei uma mensagem pra ele avisando que tinha ido pra casa e que ele ficasse com os amigos dele. Ele ainda perguntou se estava tudo bem, disse que sim e morreu o assunto. Nem vi a hora que ele chegou. Mas por volta de umas 11 da manhã minha carona, com o Rodrigo, chegou então eu fui acordar ele para me despedir.

- Bruno acorda!

- Ah não Tavinho, deixa eu dormir, vai.

- Eu estou indo embora, só quero me despedir aí você pode voltar a dormir. - ele acordou e ficou me olhando.

- Como assim indo embora? Você não ia ficar até domingo amor?

- Ia, mas resolvi voltar hoje.

- Por que minha vida? Algum problema lá no Rio?

- Não, só quero voltar mesmo.

- Por quê?

- Que interrogatório é esse? Não posso querer ir pra casa? Não sou obrigado a ficar aqui.

- nossa, que ignorância é essa? Seu cavalo! Fala direito comigo!

- Desculpa se o cavalo tem o cérebro atrofiado. Ele não consegue adquirir bons modos.

-Ah, por isso você foi embora ontem. Você não gostou da brincadeira, né?

- Brincadeira? Humilhação você quer dizer.

- Se não estava gostando, por que não mandou eles se fuder?

-Eu não queria te envergonhar mais do que já te envergonho.

-Ah meu amor nada haver! Eu não tenho vergonha de você.

- Chega Bruno. Foi bom passar um tempo com você está, até mais e parabéns pela sua bolsa. - e fui saindo. Ele veio atrás de mim e me segurou pelo braço.

- Amor, não vai. A gente já se vê tão pouco. Não vai deixar que uma besteira dessas acabe com nosso fim de semana. - eu parei e fiquei olhando sério pra ele. - Pra você não foi besteira, não é?

- Eu sou lutador, não significa que eu sou burro. Você me humilhou na frente daqueles filhos da puta. Eu sou pugilista e gosto disso. Se você não gosta, é só falar, não precisa namorar com um retardado. Eu tô tão chateado com você que nem sei. Só quero ir pra casa e esquecer que vim pra cá.

- Pisou na bola heim primo. - falou o Rodrigo.

- Não se mete Rodrigo! - Gritou ele ao primo, depois disse pra mim - Minha vida, me perdoa, fica, vamos nos resolver. Eu sei que você vai sumir se for. Mas eu não quero ficar longe de você, não mais longe ainda. Me perdoa, por favor. - Mas eu entrei no carro.

- Eu te perdôo, né. Afinal, eu te amo, mas aqui eu não fico.

- Também te amo. Ta bom, mas promete que não vai sumir?

- Eu preciso de um tempo pra mim, mas a gente se fala. Tchau Bruno. Vamos Rodrigo?

Fui embora, eu estava bufando ainda. Se tem uma coisa que eu sei fazer é guardar minhas emoções. Talvez por isso eu me saia tão bem no boxe, consigo, na maioria das vezes, escolher a emoção que vou ter ali, através da memória. Em casa eu descarreguei toda a raiva no saco de areia.

Realmente aconteceu, eu sumi. Fiquei quase uma semana sem falar com ele. Ele me mandava mensagens todo dia, me pedindo perdão e pedindo pra eu falar com ele. Mas não queria, ainda estava chateado. Ele pegou um avião e quando eu menos esperava ele apareceu na academia. Eu estava treinando, suado, lutando com um dos meus parceiros, quando eu o vi parei de lutar, então tomei um jeb que quase cai.

- Que porra é essa Otávio? Baixou a guarda por quê? Está comendo merda?

- Foi mal treinador. Me distrai.

- Pensando nas putinhas né?! Pois para de pensar e coloca sua cabeça na luta! Vamos recomeçar e agora concentrado!

- Me dá só 5 minutos treinador?

- Está certo, cinco minutos Diego.

Peguei minha toalha, me enxuguei enquanto ia até ele. Tirei a proteção do rosto e quando cheguei perto, vi que ele tremia um pouco, mas estava lindo. Eu me amarrava naqueles olhos verdes, olhar desafiador, mesmo sabendo que fez merda, ele não demostrava estar acuado, era sempre valente.

- Se machucou?

- Não.

- Desculpa te atrapalhar.

- Relaxa, minha cabeça não vai ficar mais oca do que já é.

- Otávio, por favor...

- O que você quer Bruno?

- Você.

- O que você quer?

- Já disse, você. Eu te amo e quero que você me perdoe.

- Otávio! Vamos treinar! – disse o treinador.

- Falar “eu te amo” não vai adiantar. Vai embora porque eu tenho que manter meu cérebro atrofiado.

- Meu amor... – mas eu já tinha virado as costas.

Subi no ringue e ele ainda estava ali, parado, me olhando. Mas eu ignorei e remeçamos a lutar. Não deu 2 minutos e o Diego estava na lona, senti até pena dele.

- Isso garoto! Tem que ser sempre assim! Diego, porra! Não viu aquele uppercut?

- Não vi treinador, foi muito rápido.

- Foi mesmo. Parabéns aos dois, agora vão para o chuveiro, o treino acabou.

Fui saindo para o vestiário e depois de um banho gelado voltei para a academia e ele ainda estava lá. Passei por ele e fui para o ponto de ônibus. Ele foi atrás de mim.

- Otávio... podemos conversar?

- Não.

- Até quando vai durar isso? – Fiquei em silêncio. O ônibus chegou e nós subimos, ele sentou do meu lado. – Se lembra quando você me bateu e eu joguei tinta a óleo branca na sua cabeça? – impossível não dar uma risada, eu fiquei parecendo um velho, com a cabeça branca, aquilo não saía por nada. – Você ficou tão engraçado e eu fiquei tão feliz por me vingar de você. Mas depois disso você ficou um mês sem falar comigo e você não sabe como eu me arrependi. Foi doloroso demais e está sendo agora novamente. Eu preciso de você e saber que eu te magoei está sendo doloroso demais.

- Não sai da minha cabeça você rindo de mim, me fez ver que era aquilo o que você pensava de mim, que eu era um cabeça oca. Eu nunca tinha sentido vergonha de mim antes, senti vontade de largar tudo, de nunca mais subir em um ringue. Mas eu não sou burro e eu vou te provar isso.

- Me perdoa, eu tinha bebido e na verdade nem estava raciocinando direito. Eu não acho que você seja burro, e eu adoro que você seja lutador, tenho orgulho disso, falo para todo mundo que meu “irmão” era o melhor de todos, e teria todos os cinturões. Aqueles caras, eles são arrogantes, são legais, mas fazem umas brincadeiras idiotas, e ainda tinha o Eduardo, ele sabe da gente e não gosta.

- Eu sabia que aquele viadinho estava olhando feio pra mim por algum motivo. Ele é afim de você não é?

- É, mas eu não dei conversa pra ele, porque tenho você e você é tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso. Por favor, me perdoa.

- Te perdoo, mas eu vou ter que jogar tinta no seu cabelo.

- kkk Se for para ficamos bem novamente, aceito até que você raspe minha cabeça.

- kkk não, jamais. Vamos descer.

Fomos caminhando até em casa, com ele falando sobre como foi difícil eu não falar com ele e tal. Ao chegarmos no seu portão ele me convidou para entrar, eu pensei duas vezes, mas só aquela pergunta já fez meu pau subir.

- Se eu entrar você vai ter que me nocautear.

- Então a luta vai ser boa.

Entrei e fomos direito para seu quarto. Ele passou a chave na porta e já nos agarramos ali. Foi delicioso, nosso beijo era urgente, um queria arrancar a boca do outro. Ele já arrancava a minha roupa e tomou a iniciativa e iniciar o sexo. Não demorou muito e eu já estava dentro dele, socando forte, em uma cadência louca. Não demorou muito e eu gozei, mas a rola nem bambeou, continuei o movimento, e mudando de posição. Ele gemia gostoso, aproveitando que a mãe não estava em casa, enlouquecemos juntos. Depois de dois orgasmos ele pediu para tomarmos um banho e novamente lá eu transei com ele. Era maravilhoso estar com ele.

Depois desse episódio e dessa pequena separação, ele ficou extremamente carinhoso e preocupado comigo, como se quisesse me compensar pelo erro cometido. Todos os dias perguntava se estava tudo bem, se eu estava feliz, dizia que me amava. Eu, pelo contrário, ainda estava esquecendo. Como falei, um problema que eu tinha era guardar meus sentimentos, e ele sabia disso.

Mas enfim, aos poucos foi passando e voltamos ao nosso namoro normal. Pouco depois ele me revelou que quando eu falei em separação, ele ficou desesperado, mas eu não conseguiria. Seguimos em frente, tentando apagar os erros, mas eu não conseguia, minha honra estava manchada. Eu não era burro e faria todos os amigos dele engolirem as línguas, já que não os fiz engolir os dentes.

Entrei naquela semana em aulas de reforço. Tive que me dividir em seis, mas consegui me organizar. Eu precisava melhorar minhas notas, mais ainda e já começar a me preparar para o outro ano, que eu faria vestibular e pior, entraria para uma universidade federal, mas ainda não sabia o que faria, talvez educação física, ou algo na área da saúde. Claro que não contei meus planos para ele.

Alguns meses se passaram e chegou as festas de fim de ano e com elas as férias. Ele pediu para adiantar suas férias no trabalho e foi para o Rio, assim ficamos juntos por um mês. Era ótimo ter ele por mais do que três dias. As férias eram nosso momento favorito. Com três anos de namoro, nem pensava mais em mudar nossa relação, não acreditava mais que iriamos ficar juntos, nos vendo todos os dias, etc.

Nessas férias nós saímos bastante, revemos nosso amigos da escola, da rua, nossos primos e por fim o apresentei para o pessoal da academia. Ele estava com medo deles, dava pra sentir, mas dizia que era medo por nós, porque se eles descobrissem poderia estragar minha carreira. Eu achei aquilo um absurdo, então pedi para ele me encontrar na academia e de lá fomos para uma lanchonete, onde a galera nos encontraria. Chegando lá ele se surpreendeu com o lugar, achou que iriamos para um bar.

- Uma lanchonete amor?

- É ué, não bebemos.

- Nem um pouquinho?

- Bem, alguns bebem, mas a maioria não. – Enquanto eu falava dois parrudões chegaram, eram o Maycon e o Jansen.

- E ai demolidor, tudo certinho? – Disse o Jansen.

- Tudo siri, esse é meu irmão mais velho, o Bruno.

- Ah, você é o Bruno. Legal te conhecer cara, seu irmão fala muito de você e de como você não vê as lutas dele kkk.

- É, ele reclama o tempo todo, mas eu moro longe.

- É eu sei, São Paulo né? – Falou o outro. – Sou o Maycon, prazer te conhecer cara.

- E ae mulambada! – falou um dos outros três rapazes que estavam chegando. Eram o Sergio, Pedro e o Gilson.

- Ih pronto! Chegou a favelice. – falei.

-Nem vem seu viado! Favelado é você.

- Olha a boca! Meu irmão está aqui seu tratante!

- Oh ele existe mesmo! O famoso irmãozão. Tudo bem cara? Sou o Pedro. – Os outros também se apresentaram.

- Sou Bruno, prazer conhecer vocês.

- Muito bem cambada, vamos pedir? Estou morto de fome. –Disse o Gilson.

- Beleza.

Eu fiquei com vergonha, mas pediram tanta comida que tiveram que pegar outra mesa para colocar do lado. Cada um comeu dois lanches dos maiores, mais fritas, mais refris, mais milkshaks.

- Está assustado cara? – perguntou um deles ao Bruno.

- Vocês comem muito, como ficam sarados assim? – Eles riram.

- Você nunca viu um treino nosso né? Tem que correr, pular corda, socar o saco, lutar com esses trouxas, a gente gasta muita energia, se não comer fica fraquinho e acaba descendo de categoria. – Explicou o Pedro.

- E cara, isso é o melhor de tudo, além das meninas lindas que a gente come por ai. Kkk – falou o Jansen.- Bem, nem todos, porque seu irmãozinho tem só uma garota a um tempão, mó marcha lenta.

- Quem Otávio? – perguntou o Bruno olhando sério para mim.

- A Flávia, ué e eu tenho outra namorada?

- Aquela gostosinha, com todo respeito irmão. Não sei como você conseguiu ela.

- Sou gostosão ué!

- Barriga de tanquinho e a torneirinha pequena, adianta de nada Otávio! – Falou o Sergio.

- É, mas você não aguentaria ela seu bocudo! – Retroquiu o Otávio – Desculpa Brunão.

- kkkk Relaxa mano. E ai? O que vocês fazem? – um a um começou a dizer.

- Estudo Educação física. – Disse o Gilson.

- Eu faço História – Disse o Pedro.

- Eu estou terminando o ensino médio, especializado em química. – respondeu o Maycon.

- Ensino médio – disse o Jansen.

-Formado em administração – respondeu o Sergio.

- É o vovô da turma kkkk – zuei ele.

- Nossa, como arrumam tempo de treinar e estudar? – perguntou meu amor.

- Tempo? O que é isso? Kkk

A conversa seguiu animada e ficamos mais de três horas ali conversando e estava muito legal, pelo menos eu via nos olhos dele que estava gostando. Ele ria tanto com as idiotices deles que estava vermelho. Os meninos sabiam conversar sobre vários assuntos e quando falavam de boxe, buscavam explicar tudo para o Bruno, que não entendia muita coisa. Na verdade eu procurei explicar, mas ele nunca se interessou.

Quando já ia dar umas 11 horas da noite, ele falou comigo que já estava ficando tarde. Então começamos a nos despedir e por fim fomos embora. Eles ficaram lá mais um pouco, conversando e comendo, comendo e comendo. O Bruno pegou o contato de todos para adicionar.

- Nossa! Como eu estou cheio! As vezes eu exagero quando saio com os meninos.

- Eles são ótimos né? Eu adorei seus amigos.

- Muito melhor que aqueles idiotas que você chama de amigo.

- Isso é verdade, não posso negar que eu me diverti demais, eles não me trataram mal em momento nenhum.

- Talvez seja os cérebros atrofiados – Ele, que sorria, ficou sério.

- Você não vai esquecer isso amor?

- Deixa pra lá, foi só uma brincadeira.

- Sei... E que história é aquela de o Sergio não aguentar sua rola?

- kkkk Duvido que aguente kkk

- Ele já deu em cima de você?

- Não, na academia não tem disso não, pelo menos o que eu sei né.

- É verdade, ali podem um estar comendo o outro e você nem sabe.

- Eu não conheço nenhum lutador gay, pelo menos não assumido.

- A Flávia é famosa né?

- Eu queria mesmo era gritar para o mundo que você é meu, porque você é lindo demais, ia tirar a maior onda.

- Nem fala isso, está ótimo assim, não quero tanta publicidade.

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Comentários

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Fantástico meu querido, adorei ver os meninos se acertando! Correndo para o próximo capítulo! U.U

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Show....mas tenho duvidas que esse amor va resistir por muito tempo.

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Pessoas subestimam os atletas por desconhecerem a disciplina necessária. Gosto de ambientes onde as pessoas vão pra se divertir sem beber, o álcool retira fotores importantes das pessoas em troca de prazer, por isso dá tanta coisa errada e as más intenções podem florescer.

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E por ele ser bissexual e eu detestar essas pessoas eu to caindo o fora do conto. Tchau encerro aqui minha leitura

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Tavinho é dos meus, não esconde os sentimentos e passa na cara quando dá kkkk. É aquele ditado "Não guardo rancor mas também não tenho amnésia", ainda acho que esse Bruno vai aprontar alguma, tenho certeza, abracos man...

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Melhorou a Barra do Bruno comigo kkkk ja tava afim de dar um kongu fu panda nele kkkkk ele que se cuide nas quebrada se pisar na bola novamente com o Tavinho 😘

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AS ATITUDES DOS PERSONAGENS FAZEM PARTE DA HISTÓRIA DO CONTO DO ESCRITOR. UMA COISA NÃO ESTÁ SEPARADA DA OUTRA. GOSTO DESSE CONTO MAS ME RESERVO NO DIREITO DE CRITICAR AS ATITUDES DOS PERSONAGENS TB. ISSO FAZ PARTE. MAS NÃO É NADA QUE DESMEREÇA O CONTO MEU AMIGO. BOM, SOBRE ESSE CAPÍTULO BEM MELHOR QUE O ANTERIOR.

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Olha só a diferença dos amigos do Otávio pros babaquinhas amigos do Bruno (inclusive ele). Ele acha que vai ser fácil assim o Otávio esquecer a humilhação que a pessoa que ele AMA fez ele passar? E aidaa sinto que o Bruno vai trair o Otávio com esse Eduardo. Como sempre acontece né.

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