A vendedora

Um conto erótico de Dlan_azul
Categoria: Heterossexual
Contém 514 palavras
Data: 10/09/2016 01:35:20
Última revisão: 10/09/2016 01:49:38
Assuntos: Romance BSDM

A vendedora

Foram precisos três trocas de roupas e alguns comentários dela para que, furtivamente, olhares nos espelhos dispersos, entre box e corredor , começassem a insistir que eu busca-se algo mais do que atenção aos detalhes na roupa que certamente compraria ,dado os conselhos experientes de Luciana.

Era de meia altura e cuidava-se ; curvas malhadas e um convite ao cós dos seios que suspensos discretamente em uma lingerie inimaginável e de adolescencia incerta expunham-na convenientemente vestida de preto para o papel de comerciaria em vendas naquela tarde de quarta-feira ,entre o fim do inverno e a promessa de uma primavera que não tardaria a chegar para nós dois.

Fiquei sabendo que fora casada duas vezes e tinha filhos das duas relações. Tinha ¿_perguntei quase sem poder controlar tão lépido fui! Sua resposta ofereceu-me quase uma confissão tal qual a marca do tempo que insistia, discretamente , em aparecer sob a sua maquiagem .

Não foi difícil convida-la para um inocente café na área de conveniência do Shopping ; ela esteve atenta durante minhas compras e não via motivo para indispor-se a um convite que funcionasse mais como um escape a rotina e menos com a desconcertante pressão com que nossos olhos devoravam-se minutos antes entre espelhos.

Ela não teria compromissos após o trabalho naquela semana , os filhos sob a guarda dela estavam em visita aos avós , entre uma degustação baunilha e um gole a mais de café foi possível uma ideia de lazer para ambos. Teatro de comédias _ela comentou! Disse-me ainda que gostaria de “soltar-se” das tensões dos últimos dias e com isto nos despedimos ...quase ansiosos.

Ao anoitecer do sábado,ofereci-me para busca-la no comercio , ao chegarmos em sua casa , preparou-me um drink refrescante enquanto iria aprontar-se para nosso compromisso. Acompanhei seus dotes enquanto lascivamente ela caminhava pelo corredor estreito daquela casa _em pensamento sorri pela vulgaridade quase pueril ou quiçá ordinariamente explicita para mim!.

O tempo e o belo são atemporais quando uma mulher quer estar o melhor possível para si e para a companhia por ela eleita ; Luciana soube combinar bem adereços ,aromas e um deslumbrante vestuário que não era nada ordinário ou vulgar como pensei anteriormente ,porém deixaria embaraçadas muitas outras que ousasse com ela competir a melhor etiqueta para esta noite. Que bunda _pensei, sei lá com quais das “cabeças”!

Houve um silencio leve e momentâneo, no que rimos ,pois percebíamos uma ansiedade juvenil que não se explicava a qual foi quebrada com meus comentários sobre seu bom gosto ,retribuídos com olhares e a sensação de bem estar compartilhada ; era estranho mais parecíamos amigos de muitos anos e tesos por tentar mais do que boa companhia por uma noite. Inevitável dizer que houveram beijos no ato continuo e que ,se havia uma ereção indisfarçável era também acompanhada com o eriçar de mamilos ,pêlos e certamente uma papa de secreções a cada murmúrio de volúpia com o qual nos tomamos.

Era preciso parar e correr literalmente , visto que o passar dos minutos foram maiores que a distancia para chegar-se ao Teatro .

( Este texto é ficcional em cenários ,nomes e roteiros !)

( Haverá continuação! )

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Dlan_azul a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

1384 visualizações no 1º dia...é Jonny Quest 4.2, " merde parfois semble même être un lavement " !

0 0