Rapidinha

Um conto erótico de Rick-Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 12/09/2016 13:49:00

Bom dia pessoal, esse é meu primeiro conto e como todo estréia estou um tanto quanto inseguro, vale lembrar que todas as histórias que irei narrar são verídicas e tentarei reproduzir o mais fidedigno possível, boa leitura a todos!

Me chamo Ricardo, tenho 1,86m, 90 quilos, cabelos castanhos e começando a aparecer os grisalhos nas têmporas, moreno,34 anos, divorciado a dois, braços fortes, pelos no peitoral e um dote normal, 19 cm, grossura e cabeça na medida.

Conheci a Vivi(branquinha, cabelos castanhos claros, bunda grande e seios médios, auréolas pequenas e bicos pouco salientes, pernas grossas, uma boca linda, um olhar que deixa qlqr homem hipnotizado, voz macia e um vocabulário riquíssimo) no Espírito Santo, como todo bom mineiro, lá se torna uma opção sempre que se tem uma chance de ir curtir uma praia, rsrs. Viajamos numa quinta feira rumo ao litoral, eu e um casal de amigos, depois de seis horas na estrada, chegamos, tiramos as coisas do carro e começamos a preparar alguma coisa pra comer e beber, a noite se foi e no dia seguinte, quase na hora do almoço parou um carro no portão, fui até lá e abri, era o dono da casa com mais três pessoas, um homem é duas mulheres, nessa hora pensei... putzzz, todo mundo vai se dar bem e só eu vim sem ninguém!

As pessoas desceram e fizemos as devidas apresentações, na verdade, uma das meninas era irmã do Rapaz com quem eu fui e já a conhecia, o namorado dela tmbm, o outro casal eu nunca tinha visto, apesar de todos morarem na mesma cidade. Carro descarregado, pessoas instaladas em seus devidos lugares, fomos pra praia, todos numa boa, num quiosque à beira mar, mtas cervejas, mta risada, papo gostoso e descontraído quando de repente a Vivi deu um surto, gritou em alto e bom som que não iria ficar com ninguém, que não tinha viajado pra arrumar ninguém e como eu estava distante não entendi nada daquilo, ela estava conversando com as meninas e depois fui saber o teor da conversa, as meninas haviam perguntado a ela se ficaria com o cara que chegou com ela ou se ela tinha se interessado por mim.

O dia passou e resolvemos ir pra casa, como sou otimo cozinheiro, resolvemos passar no mercado e comprar alguma coisa pro jantar, escolhi o cardápio e fomos pra casa. Como sempre, a conversa na varanda estava ótima, todos descontraídos e ao som de boa musica e muita cerveja a noite foi se aproximando. Já estava na cozinha preparando o jantar, um salmão assado ao molho de alcaparras, uma moqueca de badejo com arroz branco, tudo já cozinhando e pra minha surpresa, me virei e dei de cara com a Vivi me olhando, perguntei se estava tudo bem e ela balançou a cabeça afirmativamente e me ofereceu ajuda, respondi que estava tudo sobre controle e ela surpreendentemente me beijou, fiquei atônito e correspondo na mesma sintonia, um beijo quente, cheio de tesao, ela estava ofegante e isso me deixou ainda mais excitado, os beijos aumentavam a intensidade e foi inevitável deslizar nossas mãos sobre as partes íntimas, sem dizer uma palavra, por um minuto, esquecemos que haviam outras pessoas na casa e tomados por um tesao incontrolável, aumentamos a nossa intimidade, quando toquei sua buceta, enxarcada, lubrificada, quente...parecia que eu havia acendido naquela mulher uma fogueira e eu com o pau latejando, quase não aguentando mais, tirei ele da bermuda e o ofereci a ela...nesse momento, veio um lampejo de responsabilidade e nos lembramos que estávamos na cozinha, gritei pro meu amigo vir olhar o forno e a tomei pelas mãos e fomos pro meu quarto, os beijos continuaram quentes, despi aquela mulher como nunca havia feito antes, devagar, curtindo cada gesto, cada pedacinho do seu corpo que aparecia, beijei cada parte daquele corpo, seus seios entumescidos eram oferecidos para minha língua, que havida, lambia e degustava daquilo que era oferecido, desci beijando sua barriga e seu púbis, até chegar na calcinha do biquíni branco que ela usava, suas mãos afavam meus cabelos, pareciam implorar para que eu já chupasse aquele grelo que estava prestes e desvendar, ainda com a boca sobre a calcinha, desatei os lacinhos do biquíni e me deparei com uma xana linda, cheirosa e melada. Sim, eu chupei com gosto, ora passando a língua, ora chupando seu mel, enfiando a língua e os dedos. Vivi não aguentava de tesao, pediu pra que eu a comesse ali, de imediato obedeci, tirei minha roupa e meu pau pulsava numa intensidade tão grande que parecia já querer derramar meu leite. Pedi pra ela fazer um boquete, disse que adorava e ela se negou, dizendo que precisava de tempo e que faria com gosto, mas que agora ela só queria gozar. Num lance rápido, ela me jogou na cama e com toda avareza do mundo sentou em cima do meu mastro, cavalgou, rebolou, gemeu, xingou...o vai e vem dos nossos corpos num balé totalmente sincronizado davam a impressão de que já nos conhecíamos ha tempos, no entanto, só havia um dia e algumas palavras, o que era certo era o tesao e o desejo mútuo. Vivi deu sinais de que já tinha gozado é me disse que eu poderia gozar quando quisesse, não demorou muito para eu explodir num gozo maravilhoso, ela se deitou por uns segundos sobre meu peito, veio em minha direção com sua boca maravilhosa e me demos um beijo apaixonado, era o início de uma grande amizade. Nos recompomos e voltei pra cozinha pra terminar o jantar, todos os olhares se voltaram pra nós e foi inevitável algumas piadinhas, tiramos isso de letra e sem constrangimento algum, mãos tarde dormimos juntinhos e foi aí que a coisa esquentou, mas essa parte vai ficar pra um outro dia.

Espero que tenham gostado, abraços e beijos pra vcs!!!

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Comentários

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Querido, antes de tudo obrigada pela visita ao meu conto. Achei tesudíssima essa rapidinha com a Vivi. Na verdade, uma preliminar para a noite nessa aventura na praia. Isso facilita a entrega para viver momentos assim, erótico e carregado. Rsrs. O conto vale 10! Bjs babados.

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