POR AM❤R - Capítulo Especial - Rose & Paulão (HOT)

Um conto erótico de Vitor Gabriel ☑
Categoria: Homossexual
Contém 3317 palavras
Data: 12/09/2016 23:33:25

Olá, meus amores!

Muitos leitores reclamaram bastante, porque eu estava dando pouco destaque ao casal Rose & Paulão, então resolvi me redimir com os que curtem a química do casal e estou postando um capítulo dedicado aos dois. Ah, e resolvi antecipar a postagem desse especial, que só iria ao ar nesta Quarta-feira, mas ele já estava pronto a alguns dias atrás, no entanto, acredito que não é legal ficar prendendo capítulo pronto e resolvi postar. Espero que gostem!

★ WILLIAM26,

Gostou do tapa? Hahaha. Eu sabia que vocês iriam amar. Sobre o Max, será que ele seria tão vítima assim? Beijos!

★ CATITA,

Calminha! O que Kelly merece está vindo, logo mais você verá! Beijos.

★ RYUHO,

Calma, jovem! Hahaha. Quanto ódio no seu core! Ah, eu sabia que muitos leitores iriam amar esse tapa que eu escrevi, já estava na hora, não é? Eu notei o seu sumiço, sabia? Não faz mais isso. Beijos!

★ MAGUS,

Gostou do capítulo? Calma que Kelly ainda irá aprontar, acredito que o Max não seria capaz de demiti-la. Beijos!

★ K-ELLY,

Fico feliz por você ter gostado, Xará da Kelly! HAHAHA. Beijos!

★ FEFEHH,

Obrigado pelo carinho, amore. Volte sempre! Beijos.

★ USETAM,

Pior que ela ainda vai aprontar algumas, se prepare. Sobre o Luan, ele já está vivendo um castigo, quer pior castigo do que o tal do remoço? Mas ainda tem muita água para rolar. Guenta o coração. Beijos!

★ NAYARAH,

Você gostou? Fico muito contente por estar agradando os meus leitores. Sobre a Rose, logo abaixo estará um capítulo somente dela e do seu crush, Paulão. Hahahaha. Beijos!

★ NETERUSSO,

Acho que lavou a alma de inúmeros leitores, não foi? O Luan é uma pessoa bastante difícil de entender, não é? Sobre a Kelly, você ainda ACHA que ela vai descontar no Lucas? Hahahaha. Ela ainda vai aprontar, vou logo avisando. Sobre a Rose dando uns tapas na Kelly, é uma possibilidade.

★ WORLD,

Quantos tapas! HAHAHA. Todo mundo tá merecendo um tapa na cara nesse conto, não é? Sobre a situação do Lucas em relação ao irmão e também a sobrinha, realmente, é muito triste, mas esperamos que dê tudo certo, não é? Sobre Paulão e Rose, segura o core que eles vão aparecer e muito neste capítulo.

Bom, aos demais leitores, meu agradecimento ETERNO a vocês. Amo todos vocês!

▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬

Gente, eu não queria dizer isso, mas de vez em quando eu solto alguns spoilers escondidos nos comentários que respondo a vocês nos capítulos, então sempre fiquem ligados neles. Pronto, falei.

▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬ ▬

► ATENÇÃO! ESTE CAPÍTULO CONTÉM CENAS DE SEXO EXPLÍCITO! ◄

Lá vem ela!

Ela mesma, Rosemary Tamborzão, como ela própria diz, tombando a sociedade.

— Dona Emília! - Cumprimentou — Nunca mais eu vi a senhora.

— Ah, minha filha! - Suspirou — Eu andava tão adoentada que mal saia de casa.

— Oxe! - Estranhou — Mas a senhora estava doente de novo, Dona Emília!

— Mai! - Debochou — Dor é o que não falta aqui, Rose! - Gargalhou — Dor em tudo que é canto.

— Misericórdia, Dona Emília! - Rose sorriu também — Mas eu espero que a senhora melhore.

— Ah - A idosa lembrou — Sexta-feira eu vou dar um pulinho lá no seu salão para ajeitar essa juba - Disse mexendo em seus próprios cabelos — Porque eu tenho um casamento para ir.

— Mas olha! - Rose comemorou — Que chique! Casamento de quem?

— Da filha de Dona Terezinha - Disse.

— Filha da Dona Terezinha? Terezinha que é a mulher de Tito ferreiro?

— Essa mesma! - Gesticulou — A filha dela vai casar agora no Sábado.

— Não foi essa que roubou o marido da outra lá que foi a maior confusão? - Perguntou

— Sim - Confirmou — Que foi o maior Deus nos acuda na frente da casa dela - Lembrou.

— Menina, e ela vai casar com o marido da outra mesmo? - Rose perguntou.

— E apôi? - Dona Emília gargalhou sendo seguida pela Rose.

— Eu fico morta e enterrada com essas histórias - Disse — Mas enfim, eu espero a senhora lá no salão na Sexta. Vai ficar uma gatona, hein? É capaz de arranjar um coroa gostoso - Riu.

— Não, minha filha! - Gargalhou — Aqui não entra e nem sai mais nada.

— Oxi, é só tirar a perereca e fazer a festa, Dona Emília - Disse fazendo todos gargalharem.

(•••)

— Rose! - Uma mulher gritou — Fiz uma quiabada de lamber os beiços. Vem comer!

— ECA - Gritou — Pega esse quiabo e enfia no...

— Que isso, menina! - Interrompeu — Que boca suja é essa?

— A boca é minha e eu faço o que quiser com ela - Disse com uma voz bem sensual.

— Huuuum - Gargalhou — Tu gosta né?

— Adoro - Rose confirmou — Esse é o teu menino? - Perguntou se aproximando.

— E num é? - A mulher se aproximou com um bebê no braço — É lindo, né?

Que menino feio! — Rose pensou.

— Lindo é apelido, racha! - Disse pegando nas bochechas - É quase um príncipe.

— Todo mundo fala que ele é parecido com o pai - Disse a mulher sorrindo para o filho.

— Por isso! - Pensou alto.

— Oi? - A moça não escutou.

— Nada, fofa! - Disfarçou — Ele é uma gracinha! - Disse falsamente.

— Quem eu vi hoje cedo foi a Leila Boca de Veludo, ela tá toda se achando depois que ela pintou de loira e o cabelo está bem liso - Disse — Ela disse que estava com saudades de você.

— Aquela Dinossaura? - Gargalhou — Menina, aquilo não é cabelo, e sim, uma crina.

— Rose...

— E aquilo é uma peruca, meu amor! Aquilo não é cabelo dela nem aqui e nem na China.

— Rose, ela...

— Se ela bater o cabelo, com certeza a peruca voa longe! - Disse gargalhando.

— O que vai voar é a minha mão na sua cara, sua quenga!

Rosemary se assustou com a voz da Leila Bola de Veludo atrás dela.

— Oi, amiga! - A transexual cumprimentou falsamente.

— Amiga? Eu não sou amiga de gentinha da sua laia, meu amor! E outra, tá vendo esse cabelo aqui? - Disse jogando os cabelos bem escovados no rosto da Rosemary — É tudo natural, meu amor! Não tem peruca , como você falou. Inveja mata, tá? - Disse com deboche.

— Ah, não é peruca? Então deixa eu ver! - Disse Rose puxando o cabelo da rival.

várias mechas de cabelos ficou na mão da transexual.

— Era um Mega Hair!

— SUA NOJENTA! - Disse pegando no cabelo — MEU MEGA HAIR! EU VOU ACABAR COM VOCÊ.

Após dizer isso, Leila tentou atacar a transexual, mas a mesma desviou dos tapas e dos puxões de cabelos e começou a correr, corria e gargalhava ao mesmo tempo.

— Desculpa, Leila! Não foi a minha intenção arrancar seus Megas.

Corria e ao mesmo tempo gargalhava.

— Eu vou arranhar a sua cara, seu traveco nojento!

Rose corria pelas ruas e logo atrás vinha a Leila que jogava os tamancos na direção da transexual, que se esquivava.

— Eu dou jeito no seu cabelo - Gargalhou mais alto ainda — Lá no meu salão!

Rose já apresentava sinais de cansaço.

— NUNCA! - Gritava ofegante enquanto perseguia a transexual — Não piso lá naquela sua espelunca - Vociferou.

— Então se fode aí! - Rose gritou.

A transexual desviou bruscamente de uma mesa cheia de frutas para vender e entrou numa viela, mas Leila não teve a mesma sorte, a mulher não freou a tempo e caiu por cima das frutas, derrubando as mesmas junto com a mesa, só se via os frutos rolarem de ladeira abaixo.

— MINHA QUITANDA, SUA RAPARIGA! - A senhora gritou pondo as mãos na cabeça.

Totalmente sem fôlego, Rose corria e ao mesmo tempo chorava de rir.

— Ela... - Gargalhava alto, pondo as mãos na barriga — Ela se fodeu! - Riu.

De repente Rose esbarra num corpo grande e musculoso.

— Quem se fodeu?

— Ai que susto, Paulão! - Disse colocando uma das mãos no lado esquerdo do peito.

— Não sei quem se fodeu ou vai deixar de se foder, só sei que eu estou com vontade é de te foder, minha gostosa - Disse agarrando a transexual.

— Quer parar com isso, Paulão?

Disse olhando para os lados, com medo que alguém os flagrassem.

— Alguém pode ver a gente - Disse se afastando do corpo musculoso do traficante.

— Tem ninguém aqui não, relaxa! - Paulão mordeu o pescoço — Agora vira essa bundinha gostosa para mim - Suspirou — Vai, vira! - Disse tentando virar o corpo.

— Isso aqui não, Paulo! - Reclamou — É muito arriscado!

— Porra nenhuma, Rose! Não vou te comer, é só para dar aquela sarradinha.

— Duvido você querer apenas ficar nesse esfrega-esfrega - Desafiou.

— Vai! Vira esse bundão

Paulão usou toda a sua força e me virou de uma só vez

— Isso! Que bundinha deliciosa! - Disse dando um tapa nas nádegas da trans.

— Ai, Paulão! - Rose se entregava aos poucos.

— Rebola para mim, vai? - Pediu — Faz isso para o seu Paulão.

— Acho que eu ouvi passos - Disse tentando se livrar dos braços do homem.

— Não é ninguém - Paulão começou a rebolar, e rebolava como um profissional.

— Não faz isso, Paulão - Rose delirava.

— Tu gosta quando rebolo assim, não é vadia? - Paulão gemia baixo.

— Para com...

— Sente meu pau pulsando, Rose! - Paulão tampou a boca com uma das mãos.

Paulão pressionou ainda mais forte o seu corpo musculoso contra a bunda de Rose.

— Ai, Paulão! - Gemeu se entregando mais ainda.

Paulão gemeu sorrindo

— Não fica mole não, eu fico louco quando você fica assim toda entregue para mim.

As pernas da transexual enfraqueceram, fazendo Rose perder as forças e Paulão a segurar pela cintura. O chefe do morro se aproximou do ouvido, mordeu a orelha e sussurrou.

— Vou te comer! Quer levar rôla aqui ou lá em casa?

Rose choramingou.

— Hein, porra! Vai querer levar ferro aqui mesmo ou lá no meu barraco? - Perguntou.

(•••)

✪ NARRADO POR ROSE

Assim que Paulão fechou a porta de vasculhante atrás de dele, agarrou meu corpo e me beijou.

— Delícia! - Disse mordendo meu pescoço.

— Se prepara que hoje tu só sai daqui quando tiver toda arrombada - Disse assim mesmo.

— Me beija, Paulão! - Implorei — Eu quero você.

O traficante me beijou como nunca tinha beijado antes, desde quando transamos pela primeira vez, em seguida ele me pegou no colo e levou para o seu pequeno quarto, chegando lá, ele me jogou violentamente em cima da cama.

— É para gritar, ouviu? Quero ouvir você gritando quando eu tiver socando.

Paulão tirou a sua camisa, exibindo aquele corpo bem trabalhado e o suor correndo pelos gominhos do abdômen sarado.

— Vem, meu gostoso! - Eu já estava acesa de tesão — Acaba comigo.

Só foi eu dizer isso que meu traficante se jogou na cama, rasgou minha blusa e sutiã, exibindo meus seios que batalhei tanto para tê-los em meu corpo masculino, Paulão começou a lambê-los, como se estivesse sedento por aquilo, depois tirou meu shorts, calcinha e subiu até meus lábios para me beijar.

— Minha morena gostosa! - Paulão mordeu meus lábios — Você é minha! Só minha.

— Sou toda sua! - Confirmei o que ele disse.

Paulão ficou de joelhos na cama de casal e tirou sua bermuda, ficando de cueca Box, deixando seu pau duro bem marcado no tecido, denunciado o seu tesão.

— Olha como você me deixa - Disse pegando na piroca dura que nem ferro sob o tecido preto

Gemi totalmente entregue a ele.

— Você me deixa assim, Rose! Babando de tesão - Apontou para a mancha na cueca.

— Então tira! Tira essa piroca e me mostra ela babando.

— Olha aqui! - O meu traficante botou o pau para fora — Não queria ver ela?

Disse segurando o pau apontando em minha direção, o fio do pré gozo chegava até o colchão.

— Meu! - Me aproximei — Só meu! - Disse pegando o membro que pulsava para cheirar.

— Então tá esperando o quê para cair de boca?

Paulão segurou a minha cabeça com com a mão direita e a forçou para baixo, onde fiquei de cara a cara com o cassete que não parava de sair aquele líquido transparente do buraquinho que sai o xixi.

— Vai, am... Rose! Bota tudinho na boca, vai!

Impressão minha ou ele quis dizer amor?

— Huuuuuuum!

Paulão deu um longo gemido quando "engoli" o pau de uma só vez, sentindo a piroca dele pulsar cada vez mais e encher minha boca de pré gozo, ao ponto de transbordar um pouco pelos cantos da minha boca.

— Isso, Rose! - Gemeu — Puta que pariu! Que delícia.

Após engolir o pênis pouco a pouco, resolvi fazer o que Paulão adora que eu faça.

— Deita, Paulão! - Disse empurrando o corpo do meu homem levemente.

Ele deu aquele sorriso sem-vergonha ao deduzir o que eu iria fazer.

— Minha delícia! - Disse acariciando meu rosto.

Após passar a minha mão pelo seu corpo musculoso, o fazendo gemer, cuspi na minha mão e comecei a masturba-lo, junto com o pré gozo, lambuzei ainda mais seu pênis para facilitar quando eu estiver com ele na boca.

— Eu vou gozar - Paulão abriu as pernas rapidamente — Eu vou gozar, Rose! - Disse ofegante.

Rapidamente apertei a sua glande para evitar que o gozo saísse, ao mesmo tempo, Paulão urrava como um urso.

— Faz isso comigo não, caralho! - Disse me abraçando ao mesmo tempo que me beijava — Por pouco eu gozava na tua mão - Suspirou.

— Hoje você tá que tá, hein? - Zombei — Agora vai, deita aí que vou continuar.

— Adoro quando você faz garganta profunda em mim - Disse.

Respirei fundo, prendi a respiração, coloquei a língua para fora e fui engolindo o pênis do Paulão, que não era nada pequeno, até chegar no meu limite, então tirei rapidamente por conta da ânsia de vômito e repeti até conseguir engolir por inteiro, mas quando eu fui tirar, Paulão segurou minha cabeça, fazendo eu sentir ânsia de vômito.

— Porra, Paulão! - Reclamei — Assim não dá - Disse tossindo.

— Desculpa, Rose! - Disse sorrindo — Eu nunca resisto.

— Se fazer isso de novo, eu paro. Ouviu? - Disse sério.

— Você que manda, minha chefa - Zombou fazendo continência.

Novamente fui colocando o membro pouco a pouco, controlando a ânsia de vômito, até o pênis encostar na garganta, ouvindo o meu chefão do morro gemer cada vez mais alto. Quando eu tirei o cassete da minha boca, Paulão não aguentou e vários jatos de sêmen atingiram meus olhos, lábios e até o meu cabelo. Foi muito gozo!

— Eita! - Disse espantado — Desculpa, dessa vez não deu para controlar - Sorriu.

— Parecia uma fonte - Sorri também, tirando esperma dos meus olhos.

— Nenhuma mulher fez uma garganta profunda como você faz. Profissa, hein?

— Ah, eu fazia muito com meu ex-namorado - Vi ele se remexer incomodado — Que foi?

— Porra de ficar lembrando de ex namorado, agora tem eu - Disse batendo no peito.

Eu gargalhei.

— Mas só tava dizendo que aprendi várias coisas com ele, inclusive garganta profunda, mas a diferencia é que você tem um pênis bem maior, por isso tenho mais dificuldade - Falei.

— Tá bom! - Bufou — Agora vira essa bundinha que eu vou dar um trato nela.

E começou o segundo round! Após Paulão lubrificar meu botãozinho com a sua saliva, através da sua língua, ele me colocou de quatro e se aproximou de joelhos atrás de mim, deixando seu pênis, que tinha por volta de 20 ou 21 centímetro, a altura do seu destino final, com ajuda da sua mão, meu chefão pressionou a glande do pau que tinha dificuldade de entrar.

— Vai devagar! - Choraminguei de dor ao sentir que a cabeça tinha passado — Tá ardendo.

— Calma! Já entrou o cabeçote. — Disse beijando minhas costas nuas.

Estranhamente, carinhosamente, o cassete do meu bonitão foi deslizando lentamente até eu sentir seus pentelhos aparados e seu peitoral musculoso encostarem em mim. Eu falo estranhamente, porque Paulão sempre foi desses tipos de homens brutos, que não tinha pena na hora H e foda-se quem estiver sendo comido por ele.

— Huuuum - Gemeu — Posso começar? - Perguntou após passar alguns minutos parado.

— Pega leve!

Foi a única coisa que eu disse em sã consciência, porque após eu libera-lo, Paulão segurou os meus dois ombros com as suas mãos, eu sabia que ele só iria parar quando estivesse despejado a última gota de esperma dentro de mim.

— Isso, infelizmente, eu não posso garantir - Disse dando a primeira estocada com violência.

— Ai! - Gemi sentindo uma dor aguda dentro de mim.

— Isso, sua cachorra, geme para o teu dono! - Disse dando outra estocada violenta.

— Ai, Paulão! - Gemi alto.

— Tá sentindo? - Bradou ao dar mais uma estocada, só que essa mais agressiva ainda.

Gemidos, Gritos, Suspiros e barulho de duas peles se chocando, foram os únicos sons que se ouvia dentro daquele quarto. Paulão socava cada vez mais fundo dentro de mim, cada vez mais rápido e apertava meus ombros cada vez mais, chegando até a doer, mas eu sei que ele não fazia isso por mal, era o tesão, esse era o Paulão na cama.

— Ahhhh! Puta que pariu, Rose!

Paulo soltava o ar entre os dentes ao mesmo tempo que caia de costas na cama.

— Esse quarto só faltou pegar fogo - Disse a verdade.

— Juro que vi umas labaredas de fogo saindo de mim quando eu tava te comendo.

Rolei pela cama e subi em cima do corpo dele que me segurou.

— O que é você tá olhando para mim assim? - Perguntou.

— Você é lindo, sabia? - Disse com sinceridade.

— Já me falaram isso - Disse com modéstia.

— Ah, seu safado! - Disse batendo nele — Eu tô falando sério.

Paulão gargalhou mais ainda.

— Tá bom! Você também é a minha musa - Disse dando um selinho.

— Paulo! - Chamei.

— Nossa! Dificilmente você me chama de Paulo - Disse mexendo nas minhas mechas.

— Você namoraria comigo? - Perguntei vendo Paulão sorrir.

— Oxi! - Riu — Tá me pedindo em namoro, é? - Gargalhou — Vou pensar.

— Eu tô falando sério, seu ridículo! - Me irritei ao mesmo tempo que também sorria.

— Não precisa disso, porque a gente já é "juntado". - Falou me encarando.

— Ah, Paulão! - Mergulhei meu rosto em seu pescoço suado — Mas é diferente de namorar.

— Você queria o quê, meu amor?

Primeira vez que eu ouvi ele falar a palavra amor para mim, ele nem percebeu.

— Que eu dissesse por aí que você era minha namorada? Infelizmente isso não é um conto de fadas, isso aqui é a vida real, Rose! - Disse suspirando — O buraco é bem mais em baixo. É muito complicado! - Disse acariciando meus cabelos.

— Eu não estou te cobrando nada, querido - Disse a verdade — Até porque eu sei a minha realidade, entendeu? Mas me responde uma coisa, Paulão!

— Lá vem - Disse Paulão revirando os olhos.

— Você me ama? - Perguntei de uma vez só.

O silêncio reinou no quarto.

— Lá vem você com essa frescura. O que você tem hoje? Tirou o dia para fazer essas perguntas?

— Deixa para lá! - Era a hora do drama — Que nada a ver isso, né?

Sai de cima do seu corpo e rolei na cama até ficar de costas para ele, ainda deitada.

— O que foi agora? - Perguntou, mas eu fiquei em silêncio.

Ouvi ele bufar e senti uma das suas mãos que estavam estranhamente geladas.

— Eu gosto de você, tá bom? - Falou se sentindo incomodado.

— Gosta? - Ergui um pouco a cabeça para olhar seu rosto — Gostar, muita gente gosta, eu posso até citar nomes aqui como exemplo, vê só, Lucas, Juninho, Dona Josefa, Dona Mércia, Dona Emília...

— Mas eles tomariam um tiro por você? - Disse me interrompendo.

Arregalei os meus olhos de surpresa, mas ainda continuei calada.

— Eu tô começando a ficar puto, mas muito puto contigo, sabia? - Disse num tom irritado.

Ouvi ele suspirar profundamente e bufar mais uma vez.

— Eu te amo, caralho!

Oi?

— Eu te amo desde aquele dia que bati os olhos em você no Acadêmicos do Morro.

Essa nem eu mesma sabia.

— Ai, Paulão! - Emocionada, me virei rapidamente e agarrei meu chefão

— Isso é coisa de louco! - Disse para mim.

— Por que, Paulão? - Perguntei.

— Se alguma pessoa viesse me dizer que num futuro próximo eu estaria dizendo "eu te amo" para um traveco, com certeza eu iria rir até me acabar e ainda dava um soco na cara dele.

Disse me fazendo rir bem alto.

— Ai, Paulão! E isso é só o começo, em breve você vai estar rastejando aos meus pés.

Sorri ao ver a cara fechada do Paulão.

— Vai tomar no cu! Rastejando não que eu não sou cobra.

(•••)

。◕‿◕。

Gostou do capítulo?

Então não esqueça de comentar e de dar o seu voto para me ajudar.

Quer ler o capítulo com imagens dos personagens?

Então leia no WATTPAD: ➜ www.wattpad.com/vitorgabrielbr

(Copie o link e cole no seu navegador)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Vitor Gabriel ☑ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara perfeito sua história! Demora pra postar n!! Abçs!!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Vem cá, uma coisa queria que resolve-se logo, quem matou o pai do Max ? Se for quem eu estou pensando essa pessoa teria um motivo pra isso ? To bugado agora, resolve issues logo, a veia at sofrendo na cadeia.

0 0
Foto de perfil genérica

eu ri muito com esse capitulo kkkkkkkkkkkkkk rose maluquinha que eu tanto amo e eu me indentifiquei com ela na parte do menino feio eu faço isso tmbem e esse sexo de paulão e rose foi bem quente adorei kkkk paulão é gamado na diva domorro

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei a Rose e as suas maluquices com as vizinhas ela é muito divertida e comunucativa...que menino lindo parece um anjinho...no fundo que bicho feio....eu sou igualzinha quando faço este tipo de comentário com alguém..a declaração do Paulão foi linda.Agora vem Max e lucas e Luan...será que o Max se aproximou do lucas de propósito? Sei lá, descobrio que tinha um irmão e não quer dividir a herança e assim sem nada querer fingiu ser amigo do luan?...Será que eu errei tanto assim em pensar que o amor do Max pelo Lucas é verdadeiro sincero!? Espero realmente que não e que tudo se resolva logo.

0 0
Foto de perfil genérica

Rose doida como sempre kkkkkk. até viajei vendo ela correndo morro a baixo de uma loca descabelada. kkkkk. Max pode até não ter matado o pai mas matou o Promotor que brigou com o Lucas no bar e ainda tentou atropelar o amigo dele. esse e doido de pedra. quero saber se ele já sabe que além de gay ele e adepto do incesto com o irmãozinho, e Luan que também quer o Lucas mesmo casado. esse conto tem muita treta. bjk

0 0
Foto de perfil genérica

Capítulo muito bom, hot como você mesmo escreveu.Agora fiquei preocupado quando você disse que Max não é tãi vítima assim.Cara chego a suspeitar que ele que matou o próprio pai e tenho certeza que a cumplicidade com a Kelly é muito grande.

0 0
Foto de perfil genérica

Droga de celular 📱!!! Foi muito romântico!!! Continua logo!!! 👏👏👏😍😘💓

0 0
Foto de perfil genérica

AMEIIIII KKKKKKK Q LINDO O PAULAO ...BJS CONTINUA ❤❤❤❤❤

0 0
Foto de perfil genérica

Kkk perfeito,mais eu sou suspeita para falar, pois amo o conto..

0 0
Foto de perfil genérica

kkkkkkkkkkkk que capitulo louco kkkkkkkkkk ela tava fazendo falta mesmo ^^

0 0