Estreia da esposa na casa de swing

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Heterossexual
Contém 1614 palavras
Data: 16/09/2016 12:21:21
Última revisão: 16/11/2021 09:40:32

Já contei aqui outras aventuras minhas e da minha esposa. Essa que vou contar agora foi da primeira vez que fomos a uma balada erótica, na zona sul de São Paulo.

Para quem quiser saber como somos, leiam o conto "O vizinho que minha mulher sempre quis" ou "Dois presentes de aniversário para minha esposa".

Como era a nossa primeira vez, conversamos sobre o que aceitaríamos fazer, para que não rolasse nenhuma surpresa de ambas as partes.

Pedi para ela caprichar no visual, com uma roupa bem sexy, que chamasse a atenção dos homens. Ela colocou um minivestido vermelho bem colado no corpo, sem calcinha, para não marcar o corpo, com um decote que deixava parte dos seios a mostra e uma sandália preta de salto alto.

Chegamos cedo na balada e como estava vazia escolhemos uma mesa perto da pista de dança.

Pedimos nossa bebida, ficamos conversando sobre o local, sobre as pessoas que chegavam, quem era bonito e quem não era, se rolaria alguma coisa com tal pessoa, essas coisas assim. Tomamos mais algumas doses e a Cássia começou a se soltar.

Lançava olhares maliciosos para outros homens e comentava o que faria, sempre que passava um carinha que ela achava gostoso.

Pela empolgação que foi tomando conta dela, vi que seria difícil não rolar nada com ela naquela primeira vez, mas fiquei na minha, pois era isso mesmo que eu queria: ver minha esposa tesuda se satisfazendo com outros machos!

Adoro ver outro macho, com um pau bem grande e lindo, metendo e fazendo a minha putinha deliciosa gozar.

Com o passar do tempo a casa foi enchendo até que parecia não caber mais ninguém ali. Antes de encher totalmente, chegaram até nossa mesa dois carinhas na faixa dos 30 anos e perguntaram se poderiam se sentar conosco, já que haviam dois lugares vagos na mesa.

Concordamos, eles se apresentaram como Bruno e César e como estávamos, eu e Cássia, sentados um de frente para o outro, o Bruno, moreno, alto, bonito, corpo bem definido, sentou-se ao lado da Cássia e o César, mulato claro, muito bonito, (um gato gostoso, segundo a Cássia disse depois), cabelo curto, corpo sarado, sentou-se ao meu lado.

Pela conversa dos dois, vimos que eram divertidos, alegres, com umas tiradas inteligentes que seduziam facilmente qualquer mulher, e claro que a minha também.

Depois de algumas doses a mais de caipirinha de saquê, vi (conheço bem minha mulher) que a Cássia começou a dar "mole" pra eles. Ria, maliciosamente, de cada coisa que eles falavam e respondia sempre com um sorriso encantador, que a deixava mais linda e tesuda.

Começou uma música lenta e o Bruno perguntou se não dançávamos e como eu disse que não, ele quis saber se eu não me importava dele dançar com a Cássia. Sabendo que ela adora dançar e além de tudo estava empolgada com os dois, falei que não me importava.

Foram para a pista, o Bruno a enlaçou pela cintura, colando seu corpo no dela e ela praticamente pendurou-se nele pelo pescoço, devido a diferença de altura, fazendo com que o minivestido subisse deixando parte da sua bunda de fora.

O César percebeu e quis saber se ela estava sem calcinha ou de fio-dental. Confirmei que ela estava sem calcinha e ele falou que ela era uma delícia de mulher.

Eu provoquei:

- Você ainda não viu nada! Depois dança com ela também, para eu ver.

A visão deles dançando era demais. Depois ela me disse que o Bruno falava sacanagem no ouvido dela, dizia o quanto ela era gostosa, que estava doido pra meter com ela, enquanto dava leves beijos em seu pescoço. Ela se arrepiava toda e quando voltaram para a mesa, seus mamilos estavam estourando o tecido leve do vestido vermelho e o Bruno já estava com o pau duro de tanto sarrar com ela.

Sentaram-se, tomamos mais uma caipirinha e foi a vez do César chamá-la para dançar.

Foram para a pista e ele fez a mesma coisa que o Bruno havia feito. Esfregava o pau duro na buceta dela enquanto falava sacanagem no ouvido. Vendo que ela estava gostando da putaria na pista de dança, levou-a para o meio da pista cheia e discretamente enfiou a mão pela bunda dela por baixo do vestido e meteu o dedo na sua bucetinha por trás! Ela foi ao delírio com o dedo dele dançando dentro da sua buceta lisinha e inchada de tesão. Deram um beijo longo, molhado e gostoso e dali um tempinho ela encharcou o dedo dele de gozo. Gozou muito gostoso mais de uma vez e se esfregava no pau dele como se quisesse dar pra ele ali mesmo.

Quando voltaram para a mesa ela se sentou no outro lado, entre os dois, me deixando sozinho. Não quis nem saber se eu concordava dela ficar com eles ou não. Ela já tinha se decidido. Eles elogiaram a beleza e a "performance" dela na pista no que eu concordei, acrescentando que tinha sido um tesão para mim vê-la dançando com eles enquanto se aproveitavam dela.

- Se você deixar, pode ficar muito melhor, disseram eles.

- Ela é que decide. Se ela quiser ficar com vocês, por mim está tudo bem.

A bebida e aqueles dois machos lindos haviam deixado ela louca pra dar.

Já eram altas horas, o lugar estava pegando fogo, exalava sexo por todo canto, todo mundo se pegando nas mesas, camarotes, na pista, nos reservados, uma loucura total.

Eles falavam sacanagem pra ela, que ria maliciosamente. Ela aproveitava, ora beijando um, ora o outro, enquanto passava a mão no pau deles por cima da calça.

Não se aguentando mais o César tirou o pau pra fora e pediu pra ela tocar uma punheta pra ele, no que foi acompanhado pelo Bruno, que tirou também o pau pra fora e pediu o mesmo. Eram duas picas grandes, grossas, bem torneadas, lindas. Ela pegou naquelas duas picas e passou a punhetá-los, deixando os dois com mais tesão e o pau mais duro ainda.

Dali um tempo o César pediu pra ela chupar seu pau e ela caiu de boca naquela pica dura e grossa. Passava a língua deliciosamente na cabeça do pau e depois engolia todinho, subindo e descendo com a boca. Com ela arqueada chupando o César, o Bruno brincava com seu grelinho e enfiava o dedo naquela buceta inchada. Ela trocou de posição e foi a vez de engolir o pau do Bruno enquanto o César batia na sua bunda e massageava seu grelinho. Eu já estava alucinado de tesão em ver que ela delirava de vontade de meter com os dois...

Já louca de tesão, ela se levantou e falou:

- Amor, quero ir pro reservado com eles dois. Estou louca pra dar pra eles. Você deixa, corninho? Deixa eles me foderem bem gostoso?

Quiseram saber, então, se podiam ir sozinhos com ela, que tratariam bem dela. Ela gostou da situação inusitada e também pediu, com jeitinho de puta safada, pra eu deixar, no que concordei, apesar do ciúme que senti vendo que ela queria trepar com eles sem minha presença. Além do mais eu não veria aquelas duas picas lindas metendo na minha putinha. Ela se foi abraçada aos dois e os acompanhei com o olhar até sumirem pela porta do reservado.

Depois ela me disse que quando atravessaram a porta eles falaram pra ela:

- Agora você é nossa putinha, só nossa.

Arrancaram o minivestido dela e ela teve que ir andando totalmente nua, só de salto alto, por entre as pessoas que se espalhavam pelos corredores e cabines. Era uma sacanagem generalizada. Casais, trios, mais gente até, trepando, gemendo, se chupando, se masturbando vendo os outros se pegarem.

Eles a levaram primeiro para o gloryhole e fizeram-na chupar uma rola enorme que estava pra fora de um dos buracos. Ela caiu de boca naquela rola e mamou gostoso até o cara gozar nos seus peitinhos, enquanto eles olhavam aquela cena se masturbando.

Ela se limpou e eles a levaram, nua, para uma cabine onde as pessoas conseguem passar a mão nela, através de buracos na parede, enquanto estão trepando. Segundo ela contou, foi uma trepada pra lá de gostosa que eles deram. Os dois, e ela também, se satisfizeram de todo jeito enquanto várias mãos percorriam seu corpo gostoso.

Depois fizeram ela andar pelo reservado sozinha, com eles acompanhando de longe, pra ver a reação dos homens.

Ela disse que a sensação de se sentir desejada, como uma puta para aqueles machos todos foi incrível, e que tinha sentido um tesão descomunal por andar nua, sozinha, por entre aqueles homens todos de pau duro, passando a mão nela, chamando-a de gostosa, de puta, se ela não queria trepar com eles...

Por fim os dois encheram o rosto e a boca dela de leitinho e ela gozou várias vezes cavalgando naquelas duas picas, dando a buceta e o cuzinho pra eles.

Voltaram com ela nua pelos corredores, que era para todos verem como ela era uma putinha gostosa, e só devolveram o minivestido quando chegaram na porta que dava para o salão. Agradeceram por eu ter confiado neles, deixaram seus contatos, despediram-se dela com um beijo e falaram para voltarmos na balada, que eles estariam sempre lá.

Ela estava extasiada com a experiência de ter conhecido e trepado com dois machos lindos, na casa de swing, logo na primeira vez.

Perguntei a ela se tinha gostado da experiência:

- Adorei, meu corninho obediente! Os dois são muito safados. E AMEI andar nua no meio daqueles machos todos, que mexiam comigo, me chamando de puta e se eu não queria trepar com eles! Nossa! Que tesão que me deu!

Vamos voltar mais vezes, tá?

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Comentários

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Que delicia de conto e que mulher é essa que vc tem. Muito tesão mesmo, muita excitante. Gostaria de saber mais de vcs e sobre a casa, se poder me escreva osedutor.voltou@gmailcom

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