MINHA COMPANHEIRA DE APARTAMENTO - PARTE I

Um conto erótico de PRETENDER
Categoria: Heterossexual
Contém 1602 palavras
Data: 22/09/2016 23:02:53
Última revisão: 23/09/2016 17:45:15

Final da tarde, fui para academia fazer minha aula de spinning. Como a garagem do shopping principalmente às sextas-feiras fica muito cheia, estaciono no andar superior que, por ser descoberto, sempre tem vaga.

Nisso, ao sair do carro não pude deixar de prestar atenção numa quarentona que também malha por lá. Ela estava aos berros encostada no carro discutindo ao celular.

Não pude deixar de ouvir a pergunta que ela havia acabado de fazer. Porra!!!!! Onde eu vou dormir?

Para não ser indiscreto, fui a minha vida, troquei de roupa, passei pela cantina e apanhei um Gatorade. Notei que a mulher estava sentada em uma das mesas falando ao telefone.

Quando a aula terminou, tomei banho, vesti a roupa e como a cantina fica na saída da academia não pude deixar de prestar atenção no fato de que a mulher estava sentada naquela mesa, parada, olhando para televisão como se não soubesse o que fazer.

Não resisti e perguntei se poderia sentar. Ela olhou e disse: Deve!!!! Você notou a discussão não foi?

Então vamos fazer o seguinte: Vamos sair daqui e sentar em algum restaurante do shopping para conversar um pouco sobre o assunto.

Andando pelos corredores em direção ao restaurante, fizemos nossas apresentações e mais calma ela me contou que fazia pouco tempo que estava no Rio de Janeiro, que havia sido transferida por uma multinacional e que estava em fase de transição. Por isso ficou hospedada um hotel por conta da empresa e que, mais tarde faria sua mudança.

O problema é que sozinha no Rio de Janeiro, ela havia conhecido um cara e começou a sair com ele. A questão é que ela acabou aceitando a proposta de morar na casa dele e agora, o cretino acabou de lhe dar um pé na bunda e colocado suas malas na portaria do prédio, ou seja, o cara é aquele tipo babaca irresponsável.

Nisso ela sorriu e disse: O mundo não vai acabar, mas ele criou um tumulto na minha vida. Imagine que eu preciso trabalhar e ao mesmo tempo encontrar um apartamento com urgência e fazer minha mudança. Veja que nesse momento um tenho malas em uma portaria de um prédio, não sei o que fazer e nem onde dormir. Não posso viver com as malas no carro.

Bem!!!!! Eu não estou lhe fazendo proposta de casamento, tampouco lhe pedindo em namoro, mas acho que você deveria pegar seu carro, apanhar suas coisas na portaria do prédio e ficar na minha casa até você se organizar.

A vantagem é que no mínimo acabei de arrumar uma companhia para malhar. Depois com calma você ajeita o restante da sua vida. Pior teria sido uma ligação comunicando sua demissão da empresa.

É verdade. Vamos combinar que estar empregada e despejada é mais cômodo. Mas, isso não vai lhe atrapalhar?

Não, vamos embora. Vamos pegar suas coisas e você tem o final de semana para desfazer suas malas e organizar sua vida com calma.

O nome dela é Flavia e à despeito de toda desconfiança inicial, nosso relacionamento tornou-se fraternal. No decorrer da semana, ela notou que não haviam segundas intenções, embora ela fosse uma gostosa.

Somos pessoas organizadas, ocupadas e no final das contas, companheiros – agora – de malhação, caminhadas matinais, mergulhos no mar, passeios nos finais de semana, almoços e jantares, além das infindáveis conversas no dia a dia.

É evidente que – com o tempo – rolavam uns olhares na praia, na malhação e até mesmo dentro de casa, porque as roupas ficavam menos comportadas com a intimidade. Já pintava uma toalha enrolada, bermuda sem cueca e desfile de camisola.

Cheguei a me deparar com situações interessantes lá na academia com a Flávia toda gostosa chegando perto de mim, dando um abraço e dizendo: Estou marcando território porque não vou deixar você cair na lábia daquela pistoleira. Manda ela tirar o cavalo da chuva que eu estou de olho.

As pessoas começaram a achar que nós tínhamos realmente um relacionamento. Bem, não deixava de ser. Só não rolava a parte mais prazerosa da relação.

Confesso que muitas vezes me deu vontade de agarrar aquela mulher dentro de casa. Aquele peito balançando me deixava com um tesão do caralho. E, aquela bunda na praia!!!!! O que era aquilo. E, a vontade de abrir a porta do banheiro de entrar no chuveiro. Poderia dar merda né.

Mas, eu acho que no fundo ela prestava atenção e gostava, tanto que muitas vezes peguei aquela gostosa de rabo de olho ou fazendo algum movimento para eu prestar atenção naquele decote.

Como tudo que é bom dura pouco. Ela, em menos de sessenta dias ela fez sua mudança, sua vida voltou ao normal e não rolou nada. Não ganhei sequer um prêmio de despedida.

Na segunda-feira, seguinte a sua mudança, ela chegou na academia e ao invés de devolver as minhas chaves disse: Nós somos sozinhos, então eu acho melhor ficar com a chave da sua casa e acabei de fazer uma cópia das chaves do meu apartamento para você.

Me deu um abraço e disse que iria inaugurar o castelo com um jantar especial para mim e que eu sequer precisaria eu levar o vinho.

Pediu carona, deixei minha gatona no seu novo apartamento e fui para casa. Mais tarde, o telefone toca. Era a Flavia dizendo: Beto estou passando mal, não sei o que está acontecendo e não posso ficar aqui sozinha. Você é a única pessoa que posso contar. Por favor, venha para cá.

Vesti um moleton, peguei um taxi saindo em disparada. Quando ela abriu a porta, me deparei com aquela mulher de calcinha e camisola curta com aquele peitão balançando e o bicão marcando a blusinha.

Ai!!!!! Para de olhar desse jeito, parece até que nunca viu, você é meu irmão e estou passando muito mal. Deita aqui no quarto comigo que estou vendo um filme para ver se passa.

Mas, na cama? Beto o apartamento é pequeno e a televisão está no quarto. Deixa de frescura.

Ai!!!!!! Meu Deus!!!!!! Vou acabar passando mal também.

Ah!!!!!! Deixa de ser bobo.

Quando eu deitei na cama, notei que “de fato” ela estava com febre. Perguntei se ela tinha tomado alguma coisa.

Ela me disse que fez uma auto medicação tomando uma dose de nimesulida que é anti-inflamatório e funciona também como analgésico.

Ficou deitadinha, toda aninhada, comentando o filme e eu estava ficando ensopado do suor dela.

Flávia, eu estou ensopado do seu suor. É melhor você tomar um banho para baixar essa febre. Eu vou tirar essa blusa que você me deixou todo molhado.

Ela foi para o banho e voltou enrolada em uma toalha e deitou.

Você está se sentindo melhor?

Acho que sim. Toma um banho Beto, você ficou todo molhado. O problema é que não tenho outra roupa. Não esquenta, volta enrolado na toalha e eu coloco tudo na lava e seca.

Em resumo, o quadro era o seguinte: Estávamos enrolados em toalhas, deitados na cama.

O filme acabou, vamos tentar dormir?

Você pode me abraçar, estou carente. Putz!!!! Fiquei de conchinha e não sabia onde colocar a mão. Dai ela falou, você é a melhor pessoa que conheci na vida.

Fiquei pensando um monte de coisas e acabei adormecendo. No dia seguinte dei aquela despertada e notei que as toalhas tinham voado para os lados e que, a mulher estava peladona e eu todo encaixado nela.

Sai de fininho, fui até o banheiro e quando voltei entrei debaixo da coberta, virei para o lado e fiquei quietinho para não dar merda.

Beto!!!! Você já acordou?

Sim e você melhorou?

Acho que sim. Eu vou até o banheiro e levantou peladona, voltou peladona entrando debaixo dos lençóis. Aquilo parecia provocação.

Beto, faz conchinha novamente para fazer aquele soninho da manhã.

Flávia não dá. Estou de pau duro com um tesão danado. Você vai acabar brigando comigo.

Humm!!!! Esse tesão todo é por minha causa?

Flávia os pólos opostos se atraem e você me regulando esse tempo inteiro, estou na seca faz tempo.

Beto, vou confessar para você que também não transo desde que nos conhecemos e se você topar podemos tirar o atraso, basta você encostar aqui que eu vou adorar.

Flávia, eu nem tenho camisinha. Essa situação está foda.

Querido, eu uso DIU. Confio em você e não vai ter bebê.

Nisso ela virou e disse: Sempre tive vontade de pegar nesse pauzão!!!! E, deu uma tremenda patolada, suspirou, puxou o lençol, olhou para a caceta, enrolou o cabelo e caiu de boca.

A mulher mamava feito uma bezerra, chupava a piroca toda, lambia as bolas, sugava a cabecinha e batia uma punheta. Nisso eu estava agarrado naqueles peitões bolinando os bicos.

Flávia, vou acabar gozando.

Então relaxa, quero esse leitinho todo.

Foi a senha para eu largar o leite todo e ela se lambuzou inteira ficando deitada de barriga para cima dizendo coisa boa!!!!!!!!

Resolvi cair de boca naquele grelo duro, babado e minha fome de buceta estava acima de todos os limites.

Ela gemia, se contorcia, eu alisava aquelas coxas, colocava ela de quatro e passava a língua naquele rabo com ela gritando: Isso é covardia.

Coloquei aquela xota na minha cara. Segurei naquele rabão, mamei, mamei até ela tremer, quis fugir do gozo, segurei com força e ela começou a gemer: Estou gozando, estou gozando, ai caralho.....

Ela virou, sentou em cima e disse: Vem mamar nessa teta que você sempre ficou de olho, vem mamar vem. Mama gostoso que eu quero essa piroca dura para meter em mim. Bota esse pau duro que eu dou esse bundão todo para você cravar lá no fundo.

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Comentários

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Voyeur44, obrigado pelo toque e já dei uma arrumada no texto. Espero que tenha melhorado.

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delicia de conto muito bem narrado mim deu o maior tezao

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Boa história!! Só poderia ter dado uma relida antes de publicar, mas no geral ficou bem excitante e real!!!

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Belo conto, tenho duas "amigas" assim...até hj não rolou, dizem elas que somos irmãos...

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