Apenas Um Ano - VIII

Um conto erótico de Omar Junqueira
Categoria: Homossexual
Contém 1582 palavras
Data: 23/09/2016 00:08:04

- Espera – falei, fazendo-o parar.

- O que foi? – Perguntou confuso.

- Você tem camisinha? – Perguntei o fazendo rir

- Tenho – falou tirando do bolço e balançando para mim ver.

- Porque você está rindo? – Perguntei exasperado – Proteção sempre – exclamei.

- Eu sei, eu ri porque pensei que fosse algo mais sério – balbuciou.

- Mas isso não é sério? – Revirei os olhos.

- Claro, mas... quer saber? Deixa para lá – falou voltando a beijar a minha barrida.

Ele arrancou de uma vez minha calça e a minha cueca me deixando totalmente pelado, meu pau já estava duro feito pedra e pulsava em sua mão enquanto ele fazia movimentos de sobe e desce na mesma, me masturbando de leve. Em seguida ele coloca meu pau em sua boca, engolindo de poupo a pouco até que ele estava quase todo em sua boca, eu gemia alto enquanto Guilherme chupava o meu pau, sua boca era macia e quente, seus movimentos eram perfeitos eu estava quase para gozar quando peço que ele pare. Guilherme ainda está com a sua calça e posso sentir o seu pau completamente duro ao apalpa-lo por cima do tecido da calça, bem devagar fui o despindo, primeiro a calça, depois a cueca, seu pau babava muito, mostrando o quão excitado ele estava. Rapidamente coloco-o em minha boca, sentindo o gosto de seu pré-gozo. Eu o chupava avidamente em movimentos rápidos e precisos enquanto ele puxava os meus cabelos controlando os movimentos de minha cabeça. Minha boca já estava cansada de tanto chupa-lo, então resolvo parar.

- Omar, eu nunca dei antes para ninguém – falou deitando-se de bruços na cama – Faz com carinho está bem? – Falou olhando para mim.

- Claro! Você vai adorar – falei maliciosamente em seu ouvido.

Eu peguei a camisinha que estava em cima da cama, a abri e vesti o meu pau com a mesma, peguei um pouco de hidratante corporal no banheiro e melei o cu de Guilherme, depois passei o que sobrou em meu pau. Primeiro introduzi o meu dedo no ânus dele para ele poder ir acostumando, depois de alguns minutos com as preliminares resolvi tentar penetra-lo. Posicionei meu pau na entrada de seu cu e forcei até que a mesma entrou, ele soltou um gemido alto de dor.

- Está tudo bem? – Perguntei preocupado.

- Sim, só vai com calma – falou rouco.

- Se estiver doendo muito você me fala – sussurrei, ele apenas consentiu em a cabeça.

Comecei a forçar novamente, foi entrando aos poucos, Guilherme gemia e segurava forte os lençóis da cama, depois que entrou tudo, fiquei alguns momentos parado para que ele acostumasse, depois de algum tempo, Guilherme começou a movimentar-se, então pude saber que ele já estava pronto. Movimentava meu quadril lentamente para frente e para trás, bem devagar para ele não sentir dor, ele gemia baixo e ainda continuava apertando os lençóis da cama. Aos poucos fui aumentando os movimentos, estava me movimentando cada vez mais rápido e pude perceber que ele já não gemia de dor e sim de prazer, ou o misto dos dois. Aquilo tudo estava sendo muito intenso, os corpos grudados, eu o penetrando com força, suas mãos arranhando minhas costas, eu metia nele de posições variadas e em várias partes daquele quarto, não somente na cama, fodia ele em pé, deitado, de todas as formas possíveis, foi o sexo mais intenso que eu já havia feito na vida, ele era muito gostoso e sabia foder como ninguém, o suor molhava nossos corpos, que se chocavam de forma majestosa, minha boca na dele em mais um beijo quente, nossos corpos em chamas e nossas olhos cheios de desejo, era completamente diferente de tudo que já havia feito na vida, era intenso e cheio de doação das duas partes, era como se nós nos pertencêssemos, os dois em sublima adoração ao corpo do outro, se entregando aos desejos proibidos da carde. Já era a terceira vez que eu gozava só em uma noite, eu estava exausto e ele também, mas o tesão não queria ir embora e depois de pouco tempo começamos a tranzar mais uma vez, desta vez ele sentava em meu pau, enquanto eu segurava em sua bunda controlando seus movimentos, os lenções da cama estavam encharcados com o nosso suor e nossos corpos melados com a mistura de suor e esperma, aquilo estava tão intenso que eu simplesmente não queria parar. Mais uma vez eu o beijava enquanto ele sentava no meu pênis, eu e ele abraçados ali, como se nada mais existisse, os movimentos eram precisos e sincronizados como em uma dança, sua barba arranhava o meu pescoço enquanto ele lambia o mesmo, eu segurava em suas costas, os olhos fechados e a boca seca, entregue totalmente e completamente ao prazer que ele me proporcionava, ficamos mais um tempo naquela posição quando finalmente gozei dentro de seu ânus, e ele gozou mais uma vez em minha barriga. Caímos os dois deitados sem falar nenhuma palavra, só o que podia se ouvir era o som de nossas respirações aceleradas.

- Cara o que foi isso – perguntou Guilherme ainda ofegante, sua voz era rouca. Eu fiquei em silencio. – Eu nunca fiz nada igual a isso, foi incrível – falou sorrindo.

- Eu nunca fiz nada igual a isso, foi incrível – copiei sua frase para descrever o que tinha acontecido ali, ele apenas sorria.

- Banho? – Perguntou levantando-se.

- Só se for agora – falei também me levantando.

Fomos para o banheiro e tomamos banho juntos, depois de algum tempo voltamos para o quarto, não tinha percebido o tempo passar, foi ai que olhei as horam em meu celular, que até então estava largado no bolço de minha calça que estava no chão, junto das demais roupas.

- Putz, 5h30 da manhã, nem vi o tempo passar, falei ainda tirando a toalha da cintura.

Peguei minha cueca do chão e a vesti, Guilherme olhava algumas coisas em seu celular, ele ainda estava apenas de toalha. Estava terminando de vestir a minha camisa enquanto me olhava no espelho, o cabelo bagunçado e várias marcas vermelhas espalhadas pelo meu pescoço, barriga e braços. Sorri ao me lembrar de tudo o que aconteceu. Terminei de me vestir e voltei para o quarto, Guilherme terminava de abotoar sua camisa.

- Oi – falei sem graça. Me aproximei dele e ele me deu um selinho.

- Oi – falou.

- Vamos? – Perguntou guardando o celular no bolço.

- Vamos – falei olhando em seus olhosFoi simplesmente incrível – falou enquanto colocava o sinto de segurança.

- Para mim também, eu nunca havia feito um sexo tão intenso como esse – falei olhando para ele.

- Onde é a sua casa, eu te levo – murmurou.

Dei o meu endereço e seguimos para a minha casa, no carro várias conversas aleatórias foram surgindo. Descobri que Guilherme morava no mesmo bairro que eu, em um condomínio luxuoso que não ficava muito distante da minha casa, ele me contou que está na cidade por causa da faculdade, ele cursa medicina na melhor faculdade da cidade, certamente ele nasceu em berço de ouro, como eu. Ele gosta muito de música, e seu gênero favorito é eletrônico, ele disse que faz ele se sentir feliz, já namorou mulheres antes de se assumir gay, e que se sentia muito infeliz em todos esses relacionamentos. Ele me contou várias coisas sobre ele e eu sobre mim, deu para nos conhecermos melhor, ele é um cara muito legal, é educado e humilde, apesar de sua posição social, ele era admirável e com certeza um bom partido. Chegamos na frente de minha casa, o sol já havia nascido e os pássaros já cantavam no céu, dei um beijo nele de despedida.

- Nós vamos nos ver mais vezes, não é? – Perguntou quando finalizamos o beijo.

- Claro que sim! – Falei radiante – Me dá seu celular – falei, ele pegou o aparelho em seu bolço.

- Coloca seu número no meu – falei pegando seu celular e entregando o meu para ele.

- Pronto – falou me entregando o seu celular, pude ler seu nome no contato “Gui Albuquerque”, em seguida lhe entreguei seu celular e ele leu meu nome em voz alta.

- Omar Junqueira – falou em voz alta – Sua família não é dona daquela grande empresa de roupas e calçados?

- Sim, meu pai é o dono da “Milstein” tem esse nome porque o meu bisavô, que foi o fundador da empresa quis homenagear a minha bisavó.

Conversamos mais um pouco sobre isso e ele foi embora, e eu fui para o meu quarto dormir, a noite foi longa e extremamente cansativa, estava exausto, o Guilherme havia tirado toda a minha energia, assim que encostei na cama adormeci. Acordei por volta das 10h00 com a Mercedes, a governanta me chamando.

- Menino, acorde, tem um rapaz esperando por você lá no jardim – falou e depois saiu sem nem dizer o nome da pessoa que me esperava.

Levantei, coloquei uma roupa leve, um short e uma regata, e desci para o jardim, fui caminhando em passos lentos até chegar onde a pessoa estava, como estava sentado de costas em um banco, não deu para ver quem era, assim que cheguei onde a pessoa estava, levei um enorme susto, meu coração bateu mais rápido e uma enorme tristeza tomou conta de mim.

- Felipe? – Perguntei confuso, aquilo só podia ser um pesadelo.

Continua...

Olá galerinha, mais uma vez estou aqui, espero que gostem do capitulo, obrigado pelos comentários e por me motivarem a continuar, adoro os comentários de vocês, então continuem hehe. Desculpem pelos erros, não deu pra revisar o capitulo.

E caso alguém queira trocar uma ideia comigo:

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Vlw, é nois, tamo junto rsrsrs.

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Comentários

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Tava com saudades de ler esse conto... Tá muito foda! <3

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Demorou muito, tava muito ocupado né!? 😢 magoei viu, mas resolvi perdoar, gostei da postagem, um pouco curta , mas tudo bem, melhor que nada 👏😍😘!!! Continua logo!!; 👏👏💓✌

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VIADOOOOOO!! esse conto ta cada vez melhor, continuaa!!!

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