AS HISTÓRIAS DE SEU PEREIRA 1

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 3775 palavras
Data: 24/09/2016 19:41:08

Sandro não resistiu quando ouviu a água do chuveiro caindo no banheiro da casa da frente. Seguiu pelo corredor lateral e subiu no caixote para alcançar o basculante. Imediatamente viu o tio nu, de costas, se ensaboando. O rapaz, cheio de tesão, ficou ali apreciando aquele corpo escultural. Pereira tinha 1,85 m de altura e lembrava um dos ícones do cinema americano: o ator Omar Sharif, até no bigode. Sua pele era mais clara do que a do ator e tinha poucos pêlos no corpo atlético e bastante vigoroso aos 40 anos. Quando tirava o shampoo da cabeça, Pereira percebeu rapidamente a presença do rapaz no canto da janela. Há muito tempo tinha surpreendido o rapaz encarando seu volume entre as pernas. Calmamente virou de frente e começou a massagear o pau com a espuma do sabonete, para o rapaz apreciar melhor a "mercadoria". Sandro ficou de boca aberta. Duro, o membro do tio tinha quase 23 cm, era grosso e ligeiramente encurvado para cima. Sandro ficou de pau duro, também, mas saiu dali rapidinho, antes que fosse descoberto.

Na verdade, Pereira não era seu tio. Ele era casado com uma prima da segunda mulher do pai de Sandro, mas aceitara o tratamento com satisfação. Recentemente, a família de Sandro tinha alugado a casa dos fundos no terreno de Pereira.

Joaquim Pereira era casado, pai de duas meninas, e tinha um restaurante naquela pequena cidade do interior de São Paulo. Era ainda um dos dirigentes do Lisboeta Futebol Clube, o pequeno time local, e nos dias de jogos, além de torcer, também administrava a cantina para aumentar a receita do clube e a sauna masculina, usada principalmente pelo time para relaxar depois das partidas.

Sandro era seu ajudante no atendimento aos clientes da cantina e na sauna do clube, mas funcionava também como gandula, ao lado do amigo Jáder, nos dias de jogos. Os dois rapazes, que já estavam no fim da adolescência, eram amigos desde a infância e moravam na mesma rua. O sobrinho de Pereira era louro, cabeça raspada e mais baixo que o tio, mas como jogava muito futebol, também tinha o corpo esculpido, cada músculo no lugar. Jáder, o amigo de infância, tinha o corpo muito parecido com o de Sandro, só que numa versão morena e com mais cabelo, embora curto Estavam tentando em fase de vestibular, tinham namorado todas as garotas bonitas da cidade e adoravam uma farra.

Os dois eram unha e carne, mas a amizade ficou ligeiramente estremecida, quando Jáder encontrou, sem querer, duas revistas de nu masculino no quarto do amigo. Sem saída, Sandro tinha revelado que era bissexual: gostava de mulher e de homem. No início Jáder ficou triste, mas com o tempo acabou aceitando a opção do amigo, mas nunca tocavam no assunto. Como Sandro continuava namorando, nunca tinha dado uma cantada nele e o acompanhava nas baladas, Jáder acabou relaxando.

No sábado seguinte, os dois foram bem cedo para o clube e resolveram fazer sauna, antes da partida decisiva daquela noite. Levaram os uniformes de gandula e trocaram de roupa no vestiário. Apesar de tantos anos de amizade, pela primeira vez ficaram nus, frente a frente. É que Jáder sempre arranjava uma desculpa e ia prá casa logo dos jogos e nunca tinha feito sauna com o grupo. Por isso, Sandro não podia deixar de aproveitar a oportunidade e, discretamente, enquadrou o pau do amigo. Acostumado a ver os jogadores nus na sauna masculina — tarefa que Sandro fazia com enorme prazer —, agora ele entendia porque o amigo nunca tinha feito sauna antes. O membro de Jáder era mínimo.

— Já sei, tá achando o meu pinto pequeno, né? — perguntou o amigo, com um sorriso amarelo.

Sandro entrou no clima e riu também. — Bom , pra dizer a verdade, nunca vi pau tão pequeno, meu amigo... mas para as mulheres, por exemplo, tamanho não é documento...

— Eu sei, eu sei. Aliás eu nunca tive problemas nesse departamento, mas quer saber de uma coisa, Sandro! Esta é uma das minhas maiores frustrações: não ter um pau maior, mais "imponente"... — Jáder fez uma pausa e continuou, com todo tato. — Você, que tem mais experiência com homens, tem muita gente como eu?... — perguntou, apontando o seu minúsculo volume.

Sandro pensou, enquanto se dirijiam para a sauna a vapor. — Olha, embora eu não tenha tanta experiência assim, amigo, já vi muitos paus pequenos, médios e até "cavalares", como o do Tio Joaquim, por exemplo...

— É mesmo? O pinto do Seu Pereira é grande?...

Sandro começou a ficar animado com o interesse do amigo no tema, que eles nunca tinham discutido antes. — Bom, o negócio é o seguinte, sem rodeios. Eu curto muitas namoradas, gosto de comer uma xota, mas desde garoto eu tenho o maior tesão em homem e, em particular, no tio. Mas foi só outro dia que, sem querer, vi ele de pau duro, tomando banho... A jeba dele é um monumento: tem mais de 20 cm de comprimento e o diâmetro é enorme...

— Ah, sem essa, Sandro! Vamos exagerar, mas nem tanto... — disse Jáder.

— Tá duvidando?... — perguntou com sarcasmo, quando se sentavam nos degraus da sauna.

— Sei lá... acho difícil alguém carregar uma pica desse tamanho... Não entra em buraco nenhum...

— Bom, pelo que eu sei ele é casado com a minha tia e tem duas filhas. É claro que ele consegue usar bem aquele caralhão! — enfatizou o sobrinho de Pereira.

— Bom, nesse ponto você tem razão. Fico aqui pensando... deve ser o máximo, poder encher uma mulher de carne, com um pau de respeito. Mas tão grande assim, é difícil de acreditar...

— Se você quiser eu posso confirmar o que eu estou dizendo. Você quer ver de perto o pau dele?... — disse Sandro, quase que inocentemente.

— Qualé, mano?! Você sabe que eu não curto essa... — disse Jáder zangado.

— Tá bom, tá bom... perguntar não ofende...

Mudaram de assunto e falaram do jogo da noite. Mesmo assim, Jáder não tirava aquela imagem do caralho de Pereira da cabeça. "Incrível!!! Inacreditável!!! Isso só pode ser a imaginação de Sandro. Não pode ter um pinto tão grande assim. Mas se existe mesmo, o portuga então é um cara de sorte", pensava Jáder.

Mais tarde, encostados no alambrado, esperavam a hora dos times entrarem em campo, Jáder voltou ao tema. — Me explica uma coisa, Sandro, o pau dele é circuncidado?

Sandro que até já tinha esquecido o assunto, demorou prá responder. — Claro... a cabeçona fica livre. E é uma senhora chapeleta! E tem mais: o tio raspa os pentelhos, o que dá a impressão de que a jeba é ainda maior — explicou, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Jáder sentiu que seu pau crescia entre as pernas. Nessa hora foi até vantajoso ter o membro pequeno, porque assim ninguém percebia nada. — E como seria na prática aquela sua ideia... aquela que falamos na sauna? — Jáder não conseguia dizer ir direto ao assunto; não queria dizer claramente que estava pensando em olhar o pau de um outro homem, mesmo que fosse por curiosidade a respeito do tamanho.

— Então você quer ver a jeba do tio? — perguntou Sandro.

— Fala baixo, cara! — Jáder olhou para todos os lados, mas ninguém estava por perto. — Não é isso... eu tenho curiosidade, só...

— Tá legal, mano — Sandro sorriu maliciosamente. — Tá legal. Eu preciso de um tempo para planejar tudo e, no intervalo do jogo, a gente conversa.

Cada um foi para o seu lado do campo e transcorridos os 45 minutos, muita torcida e 0 x 0 no placar, voltaram a se encontrar, num dos bancos laterais.

— E aí? — perguntou Jáder excitado.

— Bom, vou jogar limpo com você. Há muito tempo eu tô a fim de dar uma chupada gostosa naquela trolha e já que você quer matar a sua curiosidade, pensei o seguinte. Quando o jogo terminar, o tio vai sempre pra cantina. Embaixo da janelona-balcão da cantina, tem um armário grande com aquela abertura, embaixo do balcão principal, onde a gente guarda as caixas de refrigerante vazias e outras tranqueiras...

— Sei, aquele que tem uma cortina, tampando o vão?

— Isso mesmo. O plano é o seguinte. Eu fico lá ajudando o tio e você se mantém por perto, ok? Depois que ele tiver bebido umas cervejinhas eu te dou um sinal e me escondo embaixo, naquele vão. Na primeira oportunidade você entra também, ok?

— Mas a gente cabe naquele armário?

— Claro que cabe... Dá até prá sentar... O vão é bem alto. Eu até já dormi lá dentro, depois de um porre ... — explicou Sandro.

— Tem horas que eu penso em desistir... — disse Jáder, preocupado.

— Você pode desistir, mas eu vou fundo. Pensa bem, mano. Uma coisa é certa: depois que você olhar de perto aquela pica monstruosa, você vai ficar mais humilhado ainda do seu tamanho.

— Esse é meu grande problema — sentenciou Jáder.

Os dois se encaminharam para as suas posições, porque o segundo tempo já ia começar. No caminho, Jáder ia pensando, intrigado com a sua reação. Só de imaginar ficar escondido embaixo do tal armário com Sandro, tinha tido uma forte ereção. E ainda estava de pau duro, quando se posicionou atrás do gol do time visitante.

O time do Lisboeta venceu de 3 x 0, todos no segundo tempo. Lá pelas 9 da noite, Pereira já tinha consumido pelo menos 3 cervejas e estava encostado no balcão da cantina conversando pelo janelão com os jogadores que ficaram do lado de fora, comentando sobre a partida. Tinha feito uma sauna rápida e vestira um short novo, curto, e camiseta regata. Sandro, de bermuda e camisa de manga, ajudava e dava palpites na conversa. Depois que as arquibancadas esvaziavam, os jogadores sempre se reuniam, faziam sauna e vinham beber nas mesinhas.

Assim que o dono do bar deu uma chance, Sandro levantou o polegar chamando Jáder e entrou na cantina, indo direto pro vão do armário, sentando-se numa caixa de refrigerante vazia; puxou a cortina de pano até a metade e esperou pelo amigo. Jáder tomou coragem e, quando ninguém percebia nada, disparou para a cantina.

Logo depois, Pereira voltou à cantina e ligou o som, quando alguém na parte externa chamou seu nome. — Seu Joaquim Pereira... Gostou do resultado?? Traga logo uma cervejinha e tome um copo comigo. — O convite era de Beto, um dos craques do time, que chegava pelo lado de fora do balcão. O português pegou a bebida, os copos e se encostou a barriga no balcão, conversando com Beto. Embaixo, os dois rapazes, sentados, cada um numa caixa de refrigerante vazia, ouviam tudo. Com a altura do som, podiam falar em segurança. Naquele momento, Sandro cutucou Jáder e apontou para frente. Pereira tinha encostado a barriga no beiral do balcão e o volume de seu órgão sexual, virado para a esquerda, estava praticamente a um palmo da cara deles. Encorajado pelo esconderijo, Jáder disse: — Se mole é desse tamanho, imagine duro? — falou, apontando.

— E você ainda não viu nada, Jáder.

— Como é que você vai fazer agora, Sandro?

— Você vai ver já, já...

Quando a música encheu o ambiente, Sandro puxou a caixa bem para o meio do vão, abriu um pouco mais a cortina e, bem acomodado, enfiou a mão por baixo do short do português, tirou o pau mole dele prá fora pela lateral e colocou tudo na boca. Jáder arregalou os olhos, impressionado com a perícia do amigo.

De onde estava, ainda conversando com Beto, Seu Pereira tomou um susto, quando sentiu uma boca chupar seu pau! — Ai, tremoços! — exclamou o português.

— Que foi, Seu Pereira? — perguntou Beto, sentando-se na mesinha de ferro, que ficava logo embaixo do balcão.

— Nada, nada, Beto... — disse o português, quase suspirando.

Aproveitando que, da cintura para baixo, ninguém poderia ver nada do lado de fora, Sandro arriou o short do tio até os joelhos, prá facilitar. Pereira recuou um pouco, olhou para baixo e viu, com satisfação, que aquela boca maravilhosa era a do sobrinho e ficou com mais tesão ainda. Por um momento, Sandro tirou o pau da boca e com a mão ficou brincando com aquela trolha grossa, que já passava dos 20 cm. — Já tinha visto alguma coisa assim, Jáder?

O amigo, nervoso, fez que não com a cabeça. Enquanto masturbava o tio, Sandro colou a boca no ouvido dele e disse: — Não dá prá sentir a emoção toda, se você não segurar, Jáder! Aproveita porque ninguém vai saber mesmo e essa pode ser a sua única chance na vida...

Jáder fez que não com a cabeça, dando a entender que não queria. Sandro intercalava as mamadas com uma punheta gostosa no tio e Jáder estava excitadíssimo. Para amansar o hetero, Sandro meteu a mão no short do amigo, agarrando o pau dele por cima da bermuda. Embora pequeno, estava duro também. Jáder quase gritou de prazer. Minutos depois, com jeito, Sandro segurou a mão de Jáder e colocou-a no pau do português.

Pereira conversava sem parar com Beto, mas sua mente estava mesmo nos prazeres que vinham da “surpresa” do armário. Jáder nem podia acreditar no que estava fazendo. Mas, sem qualquer culpa, estava gostando de tocar punheta no Seu Joaquim. Sandro saiu da sua posição, e fez mímica para que Jáder sentasse na sua caixa, bem em frente ao mastro do portuga. Quando Jáder assumiu a nova posição, Sandro sentou-se atrás de Jáder, como se estivessem numa sela de cavalo, juntinhos. Agarrando Jáder pela cintura, colou sua boca no ouvido do amigo. — Não é fantástico, o meu tio?

Sem lutar mais, Jáder concordou efusivamente com a cabeça. Depois de cinco minutos, vendo o amigo tocar punheta em outro pau pela primeira vez Sandro resolveu arriscar. — Prova o gosto, Jáder.

Sem dar tempo a Jáder de pensar, Sandro guiou o pau do tio, encostando os lábios de Jáder na chapeleta do português. O rapaz manteve a boca fechada, mas incentivado por toda a situação, acabou cedendo. Abriu a boca toda e o pau foi entrando. Pereira sentiu uma ligeira diferença no contato, mas voltou a fuder naquela boca maravilhosa. Mal sabia ele que estava sendo servido por dois lindos rapazes ao mesmo tempo. — Gostou de chupar uma jeba pela primeira vez, Jáder?

Jáder novamente balançou a cabeça concordando e num esforço para demonstrar a sua satisfação, quase que conseguiu engolir os 23 cm de uma só vez. Sandro ficou impressionado com a destreza de Jáder, que parecia um chupador treinado nas melhores fodas da vida, mas com certeza era bom na anatomia da garganta. O pau de Pereira entrava e saia com a maior facilidade da boca do amigo. Ele mesmo, Sandro, não tinha conseguido aguentar toda aquela trolha na boca.

Afastando-se um pouco do balcão, Pereira olhou novamente para baixo e ao ver a cara do gandula Jáder, se espantou. "Quer dizer que o outro gajo também gosta de “mamaire”? E que goela profunda”... Voltou imediatamente a encostar a barriga no balcão, ansioso que a boca do rapaz engolisse a sua vara inteira, mas continuou a conversar com o jogador.

Sandro pediu ao amigo para que trocassem de lugar e tentou superar Jáder na mamada. Enquanto tentava engolir aquela jeba monstruosa, alisava a bunda do português, ajudando no movimento. — Ai, tremoços, que me morro! — exclamou Joaquim Pereira, que estava adorando a sacanagem. Ao ouvir a exclamação de Pereira, Beto ficou com a pulga atrás da orelha. "Que será que está acontecendo com o portuga, hoje?", pensou.

Com a viagem da mulher e das filhas, Pereira estava há mais de um mês sem gozar, mas nesse particular ele era duro na queda. Quando gostava da foda, podia ficar uma hora de pau duro e escolher a hora exata para gozar. Atrás de Sandro, Jáder estava excitadíssimo. — Chupa, Sandro. Engole tudo como eu, chupa gostoso. Segura as bolas dele — dizia baixinho, para surpresa do amigo.

Naquele momento, outros jogadores, que saíram da sauna, se juntaram aos demais nas mesinhas do lado de fora, pedindo cervejas e caninhas. O português afastou o rosto de Sandro, puxou o short para cima e foi atender aos pedidos. Separou logo doze cervejas estupidamente geladas e duas garrafas de caninha, prá não ter que parar de foder aquelas duas bocas gostosas. Do lado de fora do balcão, os jogadores do Lisboeta esticaram as mãos para cima e pegaram as garrafas. Joaquim procurou Beto com os olhos, mas ele já tinha saído, e se distraiu ouvindo a conversa dos amigos.

Neste exato momento, todos se assustaram. A velha rede elétrica da cantina entrou em curto e as luzes daquela parte das instalações se apagaram, inclusive as da sauna.

De novo no balcão, Pereira sentiu que seu short descia pela segunda vez. Olhando para baixo, viu a mão do sobrinho segurar o seu pau, que tinha amolecido um pouco. Lá fora o grupo reclamou um pouco da falta de luz, mas o álcool já ia alto e ninguém saiu do lugar. A pedido dos jogadores, Pereira acendeu na lateral do balcão um velho lampião de querosene, que mantinha sempre à mão, porque não era a primeira vez que o blackout ocorria na cantina.

Embaixo, no armário, lado a lado, Jáder e Sandro se revezavam chupando a pirocona, alisando o saco e a bunda do português. Enquanto isto, pelo basculante da parede lateral da cantina, que dava para o corredor da sauna, Beto, o jogador, viu o que nunca sonhara presenciar, mesmo com a pouca iluminação do local. Seu Pereira completamente nu da cintura prá baixo, a pica enorme dura entrando e saindo da boca do gandula Jáder e Sandro saindo agachado do vão embaixo do balcão. Sandro foi se movendo de joelhos até ficar atrás da bunda do dono do bar e abrindo suas nádegas, colou a cara no rego de Pereira.

Também excitado, Beto abriu a porta da cantina, entrou de mansinho e chegou mais perto. Lá fora, o time ainda discutia a falta de luz. Pereira não conseguia acompanhar o assunto, porque seu pensamento estava na boca que engolia o seu pau e na língua que agora entrava e saía, invadindo o seu cu. Pereira nunca tinha passado por aquilo, mas estava adorando. Nunca tinha deixado ninguém — nem mesmo a sua mulher — passar a mão na sua bunda, mas naquele momento, seu tesão só aumentava. Aproveitando a escuridão e a luminosidade fraca, Sandro foi se levantando, grudando-se às costas do português, que sentiu um calafrio percorrer todo o seu corpo.

Ajeitando a pirocona prá cima e encaixando ao longo do rego de Pereira, Sandro disse baixinho. — Tá gostoso, tio?

Joaquim Pereira só teve coragem de concordar com a cabeça. — Fica assim, paradinho, como o senhor está, pro pessoal nas mesas não perceber nada, tá, titio tesudo? — O portuga novamente concordou com um movimento de cabeça e colocou os dois cotovelos no balcão, esticando o tronco para frente, o que acabou por arrebitar ainda mais sua bunda.

Sandro delirou e voltou a se ajoelhar, arregaçando as nádegas musculosas do portuga e enfiando a língua naquela olhota, que cheirava a sabonete. De repente, sentiu uma língua na sua orelha e sabia que não podia ser a de Jáder, porque ele ainda estava engolindo a vara do tio. — Sai daí que eu quero provar a olhota do portuga! — disse Beto baixinho no ouvido de Sandro, que imediatamente reconheceu sua voz.

Beto enfiou a língua no rabo de Pereira, que delirou novamente. Sandro ficou do lado, vendo Jáder chupar a trolha do tio, enquanto Beto dava uma cusparada certeira na olhota de Pereira. Rapidinho o jogador se levantou, abriu bem a bunda do português e mirou o pau no cu dele. Sandro, ainda ajoelhado ao lado, teve medo da reação do tio, mas deu uma mãozinha mirando a pica morena do atleta no buraco de Pereira.

A cabeça entrou suavemente, mas Pereira reagiu, olhando para trás e tentando impedir o assédio. Com a luz fraca e como Sandro e Beto eram da mesma altura e até parecidos, o portuga não reconheceu o novo participante da orgia. O jogador era magro, mas muito forte, e segurou-o pelos braços. Nesse movimento, a pica do jogador entrou quase toda e Pereira gritou de dor. — Ai, tremoços... tira isto, tira isto, ó gajo!

Com a altura da música, ninguém praticamente ouviu o grito de Pereira e Beto continuou fudendo o cu furiosamente, enquanto Sandro alisava sua bunda. Jáder, que tinha percebido a manobra, enfiou a mão por baixo e agarrou as bolas de Pereira e do jogador, enquanto mamava sem parar a pica do português. — Que foda maravilhosa! — disse o jogador, quando tirou o pau e gozou nas costas do português. Só aí Pereira percebeu a terceira pessoa na escuridão da cantina, quando Beto disse no seu ouvido. — Adorei esse cu, Seu Pereira. Vou ficar freguês...

— Aié? O gajo chega aqui de mansinho no escuro e come o meu cu. Ó Beto, tu me pagas...

Enquanto Beto saía para tomar uma ducha dentro da sauna, Sandro tomou posição e encaixou o pau no cu do tio, para gozar dentro dele. — Ai, tremoços! Outra vez, Beto? Assim me morro, todo arrombado. E eu que achei que ia comer o cu do meu sobrinho querido...

— Pode comer sim, titio, mas só que outra hora qualquer... Agora, quem está dentro do seu cuzinho sou eu... O Beto já foi embora.

— Aié? E estás a me enrabar sem qualquer cerimônia. Teu pau ainda é maior e meu cu está em brasa... Ainda bem que o Jáder está a me mamaire maravilhosamente. Só me faltava o menino aí embaixo querer foder o meu cu também? — disse Pereira que agora já não sentia mais dor só prazer.

Sandro riu baixinho e disse para o tio. — Só depois que eu gozar gostoso, tio. Arrebita mais essa bunda branca que eu quero gozar muito lá dentro.

O sobrinho enfiou o pau à vontade e o cu de Pereira aceitava bem, alargado pela foda anterior e pelo prazer que já não escondia. Sandro gozou como nunca e depois se ajoelhou e chupou a porra toda do cu do tio. Já que tinha chegado até ali, Jáder resolveu experimentar um cu de um homem pela primeira vez. Saiu debaixo do armário e também enterrou o pau no cu do português, enquanto Sandro ao lado dos dois, tocava uma gostosa punheta no tio e alisava a bunda carnuda do amigo.

Quando Jáder deu sinal de esporrar, Sandro acelerou a punheta no titio, que não aguentando mais, gozou junto com o gandula que estava comendo o seu cu. Assim ficaram por um tempo, até que Jáder desengatou do português. Pereira puxou o short para cima e resolveu se sentar na cadeira mais próxima para descansar. Com amplos sorrisos nos lábios, os dois rapazes agradeceram e saíram felizes.

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Comentários

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Tesuda a história hein? Achei que ia seguir o caminho clichê, mas me surpreendeu de forma bem tesuda!

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kkkkkkkkkkk que conto hein , mas que conto !!! Ei, poderia ler o meu conto, comecei a escrever ultimamente e adoraria saber o sua opinião O.<

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