Marido velho impotente, esposa nova carente

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 5636 palavras
Data: 31/10/2016 13:53:24

Este relato é sobre a esposa puta, corno broxa e o macho comedor. Quem conta é a própria chifradeira.

Me chamo Liamara, mas todos me tratam como Mara.

Me casei cedo com Pedro, na época 17 anos e meu marido bem mais, 48.

Sempre fui sapeca e perdi minha virgindade aos 15. Depois, não parei mais de dar. Em dois anos, colecionei alguns pintos dentro de mim. Meus pais tentavam me segurar com rédia curta, mas escapava. Sempre tive corpão, o que chamava a atenção de todos, principalmente dos titios de plantão.

O que me levou a assumir este compromisso com alguém muito mais velho, é que sou de família bem simples e meu pai sempre me cobrava por relacionamentos com homens que tivessem uma boa condição financeira. A esperança da minha família era que eu me aquietasse. Pedro era funcionário público em cargo de chefia, com um excelente salário. Outro motivo para ter me casado com ele, foi para sair de casa e ter uma vida mais livre e confortável, o que realmente é. Não trabalho e tenho empregada doméstica, que limpa toda a casa, lava, passa e cozinha. Meu marido é louco por mim até hoje. Sempre faz todas as minhas vontades. Eu domino nossa relação e tomo frente de todas as decisões da casa e do casal.

A diferença de idade, até então, não me assustava. Hoje sim, após 10 anos, sinto que nossas diferenças são gritantes. Sou muito mais ativa, com várias atividades durante o dia que inclui: Cabeleireiro, Massagista e Manicure. Não saio do Shopping, onde faço muitas compras e aonde fica a academia que treino todos os dias para manter meu delicioso shaipe. Além de tudo isto, ainda curso o terceiro ano da faculdade de Educação Física, a noite. Pedro, já aposentado, fica em casa sem fazer nada, só cuidando da nossa filha de 5 anos. Sua forma física é prejudicada e sua performance sexual comigo, há 2 anos deixou de existir. Foi diagnosticado com câncer na próstata, em fase inicial. Tratou e curou, porém a impotência foi inevitável devido à idade e pequena produção hormonal. Tentou tratamento oral e psicológico, sem êxito. A vergonha dele de não mais conseguir ereção é tanta, que nem dormimos mais juntos. Com a desculpa de cuidar da pequena, alojou uma caminha de solteiro no quarto da nossa filha e passou a dormir lá. Confesso que às vezes sinto falta de sexo com o meu marido, mas não de fazer sexo. Estou saindo com um carinha da minha turma. Felipe é um macho muito bem dotado e viril. Também pudera, 23 anos de puro músculo. Nos conhecemos há 3 anos, quando iniciamos o curso, mas só cedi aos seus apelos há 10 meses. De lá pra cá, estamos transando de 2 a 3 vezes por semana, todas as terças/quintas e algumas sextas, quando não temos aula. Combinamos neste semestre em pegarmos poucos créditos de terça e quinta, tendo apenas a primeira aula. Meu marido pensa que todos os dias saio às 23h, mas nos dias em que meto com Felipe, saímos da Facul as 20h e vamos direto para um motelzinho perto. Lá, ele fica castigando minha bucetinha por 3 horas, plantando seu sêmen dentro de mim e me deixando toda assada e feliz. Me bota para cavalga-lo e enquanto fico quicando em sua pica, ele me estimula e humilhar verbalmente meu esposo, dizendo o quanto ele é brocha e corno. Com o meu amante aprendi a dar a bundinha e engolir porra. Hoje, nas transas com ele, não passo sem levar rola atrás e tomar esporrada na cara. O KY não sai da minha bolsa. A academia que frequento é a mesma que o meu macho é sócio. Seu pai tem muito dinheiro e montou este negócio para o filho, junto com um amigo também de posses. É uma franquia bem conhecida no meio. Às vezes, antes do treino, ele me leva para o seu escritório, tranca a porta com a chave e passa a pica em mim.

Uma vez ao mês, a galera organiza um churrasco de final de semana, sempre no Sábado à noite. Essas festinhas são regadas a muita bebida e comida. Só não entra drogas. Costuma se estender até domingo à tarde. O local é sempre o mesmo, uma chácara da família de um aluno da nossa turma com piscina e vários quartos, para quem quiser dormir ou dar uma trepadinha....rs. Nunca permiti que Pedro fosse. Todos sabem que sou casada e do meu caso com Felipe, pois na faculdade não fazemos questão em esconder. Minha grande aliança nunca saiu da mão esquerda e vários colegas já conheceram meu marido. Fiz algumas reuniões em casa, lá sim, sem dar muita bandeira. Às vezes desconfio que Pedro sabe da minha infidelidade, pois nunca me proibiu ou questionou o fato de eu dormir fora de casa durante essas vibes . O coitado não tem boca pra nada e sabe que homem velho com mulher nova, sempre corre o risco de levar galhas, ainda mais quando o pinto só serve para mijar. Eu tenho dó dele, pois é um bom homem, marido e pai, mas também tenho dó das minhas necessidades como fêmea. Os meus hormônios borbulham e eu não consigo me controlar. Preciso de um homem com pica grande e dura entre minhas pernas, socando com força dentro de mim. Encontrei este homem em Felipe. Ele é jovem como eu, lindo, inteligente e dominador. Sabe como tratar uma mulher casada e putinha, o que realmente sou. Já pensei até em assumir de vez nossa relação e me separar do Pedro, mas Felipe me lembrou que o segredo do nosso prazer, está em eu ser casada e ter a liberdade que realmente possuo. A final, se ficarmos juntos, perderei toda a mordomia e direitos em casa e ainda terei que dividir a atenção dele com a minha filha. Contarei apenas com uma simples pensão que não irá bancar o meu estilo de vida. Sendo assim, resolvi somar e manter meu teórico casamento, deixando meu marido como baba da minha filha, enquanto saio para me divertir em festas, baladas e motéis com o meu amante.

Na desconfiança de que Pedro sabe de tudo, resolvi fazer um teste e há um mês, venho chegando em casa de sexta para sábado por volta das quatro horas da manhã. Ao entrar, não faço questão de nenhum tipo de silêncio e vou até o quarto da minha filha para beija-la. Aproveito e também beijo meu marido nos dois cantos da testa, como se estivesse beijando um chifre. A minha intenção é tirar dele uma confissão do tipo (- Eu sei de tudo), mas não acontece. Em troca ele me diz um misterioso

(- Oi amor, que bom que voltou), não assumindo seu verdadeiro papel de corno manso. As vezes acho que é melhor assim. Vou para o meu quarto, tirando e jogando minhas roupas pelo caminho, inclusive minha calcinha toda manchada de porra. Como sábado não temos empregada e ao acordar por volta do meio dia, vejo que no corredor entre os quartos não estão mais as minhas vestes da noite anterior, entendendo que Pedro as recolheu e com certeza reparou no estado da minha minúscula peça íntima. Tomo meu banho, me arrumo e vou ao seu encontro. Ele está sozinho na piscina e quando pergunto da nossa filha, ele me diz que a levou para a casa dos meus pais para passar o final de semana com os avós. Na volta havia comprado carne e cerveja na intenção de fazer um churrasco pra gente, só que exagerou na quantidade e com medo de perder tudo, me pediu para convidar alguns amigos para se juntar a nós, aproveitando o lindo dia de sol. Na hora corri e liguei para os mais próximos, sendo todos cientes de que o meu marido era corno e todo o seu problema de impotência sexual. Chamei o Cássio, Fernando, Bira e Fabinho, assim como a Vanessa, Bianca, Paty e Nadia. Ah, também o meu amor!!!

Coloquei o meu menor e escandaloso biquíni e esperei ansiosa para a chegada da turma. Havia amado a surpresa do meu marido. Ofereci ajuda nos preparos, mas ele não aceitou. Então, enquanto cortava tudo para o vinagrete e botava a churrasqueira pra ascender, fui tomar o meu sol a fim de reforçar minha marquinha. Aos poucos, meus amigos foram chegando. Faltava somente o homem que usa e abusa de mim. A calcinha branca do meu biquíni fio dental estava toda molhadinha com o meu tesão. Os biquinhos dos meus seios quase furavam a parte de cima, que de tão pequena dava a impressão que a qualquer momento, meus peitinhos seriam expulsos. As meninas me chamavam no canto para perguntarem se o meu marido já sabia de tudo. Respondia a verdade, que eu desconfiava mas ele lutava em não assumir ou aceitar...rs. Elas riam e confessavam que morriam de inveja de mim. Os meninos jogavam baralho, enquanto eram servidos por Pedro com bebidas e alguns tira gosto. Quando Felipe chegou foi saldado por todos, inclusive pelo meu esposo. Fui abraçá-lo e beija-lo como uma amiga, já que estava em casa na companhia do meu boi, mas sem perder a oportunidade de encostar todo o meu corpo ao seu para deixá-lo de pau duro. Fiquei ainda mais acesa quando meu gato tirou toda sua roupa, permanecendo somente de sunga e todo aquele corpo gostoso a mostra. Aliás, todos nós tínhamos corpos sarados ao contrário do meu velhinho, que com os seus quase 60 anos, mantinha sua barriguinha avantajada de chopp e a pele toda flácida, combinando com o seu pintinho pequeno e morto. Pedro era o único que permanecia de bermuda, que por sinal acusava sua idade, sendo aquelas de tecido grosso tipo brim até o joelho. Sua camiseta era polo com bolso, preferida por pessoas mais idosas e conservadoras.....rs.

Acredito que o fato do meu marido permanecer todo vestido, era pura vergonha dos meninos que esbanjavam beleza, juventude e virilidade, com aqueles braços, ombros e peitos fortes, além de abdômen definido.

Estávamos todos nos divertindo dentro da piscina, quando Pedro anunciou que o almoço seria servido. Neste momento, estava com a mão de Felipe alisando minha xoxotinha de baixo d'água, ao mesmo tempo que eu pegava em seu pau. Tudo bem rápido para não dar bandeira, como se na frente dos nossos amigos precisássemos. Era mais por causa da presença do maridão. Observei que Pedro, enquanto preparava o churrasco, exagerava na quantidade de bebida alcoólica. Havia misturado cerveja com caipirinha e whisky. Mesmo assim, conseguiu almoçar conosco e depois lavar toda a louça. Após tudo organizado, sentou numa sombra e voltou a beber. Neste momento, brincávamos de briga de galo na piscina. As meninas sentadas nos ombros dos meninos, tentando derrubar umas as outras. Pedro, de longe, observava tudo já com os olhos em farol baixo. Eu, nos ombros de Felipe, esfregava minha menininha em sua nuca, enquanto ele ao segurar minha pernas também tirava suas casquinhas.

O dia passou rápido e já eram 18h, quando o pessoal começou arrumar as coisas para partirem. Neste momento, sentimos a falta de Pedro. Procurei por toda a casa e não o encontrei. Foi quando Fabinho gritou que ele estava no banheiro da área da piscina, abraçado ao vaso sanitário. Estava passando mal devido a bebedeira. Todos riram e o ajudaram a levantar. Felipe e Bira conduziram o cachaceiro pra dentro de casa e o botaram de baixo do chuveiro. Antes lhe tiraram toda a roupa e puderam constatar o porque da sua situação de marido traído. Viram o tamanho do pauzinho do coitado e o pequeno saquinho enrugado que compunha o adereço impotente, assim como a bunda murcha e totalmente para dentro, além de caída. O deixaram lá deitado por 15 minutos recebendo uma ducha de água fria. Pedro não apresentava nenhuma reação de melhora. O tiraram do banho e o levaram até a sua caminha no quarto da minha filha, ao meu pedido. Foi assim que todos souberam o lugar onde meu esposo dorme todas as noites, menos Felipe que já tinha conhecimento do fato. O deixaram lá pelado mesmo, de barriga para baixo e bunda branca para cima. Só assim, Bira juntou-se aos outros a fim de partirem. Pedi para Felipe ficar, caso eu precisasse de ajuda com o bebum. As meninas só me olharam, como dizendo:

- Vagabunda, sabemos qual a sua intenção. Vais abrir as pernas para o macho bater quadril em você. Tu és uma putinha bem rampeira. Não tá nada preocupada com o coitado do marido. Quer é piróca!!

Ficamos então, somente eu, meu gato e meu "corno bela adormecida". Aproveitamos o momento a sós e começamos a nos agarrar. Ele com aquelas mãos fortes e atitude de alfa, violentamente puxou as duas peças do meu biquíni, quase que rasgando. Enquanto estava abraçada ao meu homem e o beijava, sentia sua rola enorme me cutucando e já querendo pular para fora da sunga. Ele me botou de joelhos, posição que amo estar e me sinto submissa ao ponto de chorar. Quando abaixo sua peça de banho, recebo um delicioso tapa de pica na cara. Aquele imenso membro estava duro como uma pedra e totalmente apontado para a minha boca, que se abriu e o abocanhou. Chupava aquela rola feito uma louca. As mãos de Felipe me seguravam pelos cabelos e conduzia a minha cabeça para frente e para trás. Quando escapava dos meus lábios, levava fios da minha baba. Voltava a engolir aquele instrumento, agora olhando bem fundo nos olhos do meu macho. Punhetava, chupetava e olhava para cima vendo a expressão de prazer que proporcionava ao meu homem. Sinti seu pau inchar e seu enorme saco contrair. Conhecendo muito bem meu comedor, era o anúncio da explosão de porra que estava por vir. Não demorou segundos para Felipe começar a se masturbar na minha frente. Ele deu a ordem para abrir a minha boca e botar a língua pra fora. Não sei se por estar em um ambiente totalmente diferente, na casa do corno e o próprio dormindo bem próximo, além do perigo em sermos flagrados, Felipe me deu a maior gozada desde que começamos a trepar. Era porra que não acabava mais de sair daquela mangueira. Minha garganta estava lotada e mesmo assim, continuava recebendo golfadas na cara, nos cabelos e nos seios. Minha língua estava branca de tanto leite de macho. O esperma escorria pelo rosto, passando pelo queixo e descendo como cachoeira até minha barriga e a xoxotinha. Ao fim do "banho", com sua pica ainda em riste e eu ainda de joelhos, ele me pegava pelos cabelos puxando minha cabeça pra trás e com o meu rosto totalmente exposto, me dava surra de pica na cara. A gala que estava impregnada na minha face, espirrava toda vez que o pau batia com força. Eu já havia engolido uma grande parte que Felipe depositara em minha garganta, mesmo assim ainda chupava o resto que ele me dava a todo momento. Com a cabeça do pau, catava a porra em meu corpo e levava até minha boca para me alimentar.

Fomos para o banho em minha suíte. Lá, fiz questão de esfregar todo o seu corpo, caprichando no pauzão. Namoramos bastante em baixo da ducha. Beijar aquela boca e chupar aquela língua, me fazia perder a noção que eu era uma mulher casada e mãe. Que estava com outro homem, nua e pronta para ser penetrada na cama que um dia pertenceu à ela e o marido.

Ao sair, peguei um roupão limpo do meu esposo em meu armário. Queria agradar meu visitante. Pedro, após mudar de quarto, não usava mais algumas peças que homens realmente usam para seduzir suas mulheres, enquanto são os machos da casa. Ele não seduz mais ninguém e muito menos é o macho da minha casa. Fui ver como estava meu velhinho. Estava na mesma posição deixado pelos meninos, ou seja, de "Bundão" ainda pra cima totalmente desmaiado. Cheguei perto e dei uns tapinhas em sua cara para testar sua reação. Ele só resmungou, mas não deu nenhum sinal de acordar. Agora roncava feito um porco. Felipe me questionou se ele não poderia levantar a qualquer momento. O tranquilizei, pois conheço muito bem Pedro quando bebe. Passa a noite toda dormindo. Mesmo assim, tomei o cuidado de trancar a porta do quarto com a chave, pelo lado de fora. O meu namorado ria e me dizia como eu era má. Expliquei que o que eu fazia, era em "respeito" ao meu marido. Não queria o expor ao ridículo, mais do que ele já era. Seria mais uma humilhação se ele presenciasse sua esposa dando para outro. Homens impotentes são frágeis e sofrem com a inutilidade. Como não podem mais manter seus pênis eretos, sabem que suas esposas em breve terão amantes, mas nem sempre estão preparados para serem traídos. Acho que é o que acontece com Pedro. Ele sabe que estou metendo com outro, mas não assume. Prefere que eu faça longe dele, então assim, respeitarei sua vontade.

Peguei na mão de Felipe e o levei até a minha enorme cama Super King (2m x 2m). Disse que naquela noite ele dormiria comigo. Deitei, abri minhas pernas e deixei exposta a minha bucetinha, toda depilada e cheirosa. Ele mais do que depressa, caiu de boca e começou a chupar. Cada toque em meu clitoris me fazia gozar. Já estava em meu terceiro orgasmo e quase desfalecida. Ele praticamente me comia com a boca. Sua enorme língua me penetrava e ia fundo. O pau do meu marido totalmente duro, antes da impotência sexual, era menos da metade do tamanho da língua do Felipe. Então, vocês podem imaginar como eu era mal servida. Às vezes nem acredito que o meu velhinho conseguiu me engravidar. Se eu o tivesse traindo, naquela época, com certeza minha filha seria de outro. Mas não, eu era totalmente "bobinha" na questão traição. Ainda estava impressionada com a mudança de uma vida pobre é simples, para uma realidade de luxo, conforto e liberdade. Só o tempo e os acontecimentos, fizeram potencializar a puta que sou hoje.

Felipe me colocou na posição de frango assado e começou e fincar aquela tora na minha xoxotinha. Sinti seu enorme pênis abrir espaço dentro de mim. Eu chorava, gemia e gritava de prazer a cada centímetro que recebia do meu macho. Ele foi aumentando a velocidade no movimento e sua pelve agora descia e subia com violência. Seu quadril batia no meu com força, me fazendo sentir o cabeção do seu pau cutucar o meu útero. Ficou socando em mim, nesta posição, até me fazer gozar pela quarta vez. Agora estava de ladinho, com Felipe engatado em mim de conchinha. Ele me abraçava por trás, segurando meus peitinhos. Eu virava a cabeça até alcançar sua boca e o beijava, enquanto levava rola. Assim ficamos mais um tanto e íamos nos movimentando, até que me vi totalmente de quatro, com a bundinha toda empinada e peitos encostados no colchão. Agora, o quadril de Felipe batia nas minhas nádegas enquanto me fodia feito um animal. O barulho que fazia, podia muito bem acordar meu marido, se ele não estivesse sobre o efeito do álcool. Eu estava sendo totalmente usada por um homem de verdade, que não tinha nenhuma dó da puta e do corno trancado no quarto ao lado. Eu já não mais segurava os gritos de me fode.....me fode....come a puta casada.....acaba com a bucetinha da esposa infiel....come meu cú por favor.....entre outros apelos. Talvez os vizinhos tenham escutado e a imagem do meu marido, agora, seria outra. Eu não me importava mais com nada. Só queria dar e dar. Corri até minha bolsa e peguei o tubo de KY. Entreguei na mão de Felipe e disse que ele sabia o que eu queria e como fazer. Ele pegou o lubrificante com uma das mãos e com a outra, deu um tapa na minha cara me chamando de VAGABUNDA. Eu disse que era a sua vagaba e levei outro tapa. Depois veio outro e outro, até minha cara ficar vermelha. Ele lubrificou seu pênis e meu anel, me posicionou para receber pau no Cú e me castigou por meia hora. Às vezes revezava a penetração entre a buceta e minha bundinha. Me obrigava a gritar onde o pau estava entrando e eu obedecia.....cú.....buceta....cú.....cú......buceta.....buceta.....e assim foi. Cada vez que ele saia e entrava, eu gritava mais alto.

Felipe começou a gemer e perguntar onde eu queria receber seu esperma. Estava viciada em porra na boca e xoxotinha. Como eu já havia me alimentado de sua gala naquela noite, eu pedi que depositasse tudo no meu útero. Implorei para que ele lavasse minha pequena. Assim, ele enfiou tudo dentro de mim e despejou outra enorme quantidade do seu sêmen de macho alfa e comedor. Tomamos outro banho juntos e lá fiz mais uma chupeta no meu homem, agora com direito a repeteco de gozada na boca, onde não desperdicei nenhuma gota.

Desde que tranquei meu marido no quarto e levei meu namorado pra cama, já havia se passado três horas de meteção. Como a festa tinha acabado cedo, ainda era meia noite. A fome bateu e fomos pra cozinha preparar algo. Quando dei uma olhada no meu celular e ele no dele, havia várias mensagens da galera nos perguntando sobre o estado do meu marido. Quando respondi que estava tudo bem, automaticamente recebi a ligação de Vanessa dizendo que todos haviam resolvido esticar para um samba e estavam lá até agora. Ela e as outras meninas estavam me convencendo a ir até lá, no mesmo momento que Cássio no telefone com Felipe, também o convidava. Olhamos um para outro e resolvemos esticar também, já que estávamos saciados sexualmente. Apesar do cansaço de ambos e da surra de pica que levei e outra de buceta que dei, não podíamos perder a oportunidade de viver o momento. Minha filha na casa dos meus pais e meu marido desmaiado num sábado lindo de verão, não era comum, então fomos. Como era em um bar totalmente informal, coloquei uma mini saia branca e uma blusinha sem sutiã, que deixava minhas costas toda de fora. O decote na frente, mostrava todo o meu colo sem ser vulgar, mas sexy. Tenho seios lindos e firmes que devem ser valorizados. Uma sandalha baixa amarrada na perna e brincos fechavam o visual. Para a boca, um batom rosa e maquiagem bem leve. Como homem é mais básico, Felipe colocou a única roupa que tinha naquela hora e por coincidência a mesma que chegou para o churrasco....rsrsrsrs......uma bermuda transada e camiseta super alinhada. Nos pés, sapatênis. Ele praticamente não usou sua roupa o dia todo. Logo que chegou em casa, tirou e ficou de sunga e depois pelado até agora pouco....kkkkkkk. O meu gato estava lindo.

Antes de sairmos, destranquei a porta do quarto do corno e observei que ele havia mudado de posição e estava agora com seu pijama, feito como um verdadeiro senhor. Então ele havia acordado e talvez ouvido tudo....vai saber?!. Ele ainda fazia questão em não se manifestar. Cheguei bem perto e vi que estava dormindo ou fingindo. Deixei a porta aberta e saí com Felipe. Chegamos no samba abraçados como dois namoradinhos. Quando a galera nos viu, acenaram nos mostrando qual mesa estavam sentados. Fomos até lá de mãos dadas e ficamos bem grudadinhos. Todos me perguntaram se Pedro vinha depois. Respondi que não, pois estava se recuperando e não gostava de baladas. Disse ainda que velho dorme cedo......rs

Dançamos, bebemos e nos divertimos muito. Em alguns momentos rolava um beijo entre eu e o meu gato. Os amigos não se abalavam mais, pois o meu caso com Felipe estava mais que efetivado, ainda mais depois do que ocorreu em casa. Todos viram a liberdade que tenho por parte do meu marido e a autoridade que possuo sobre ele. Depois que descobriram que Pedro dorme no quarto com a minha filha e não se importa com minhas ausências em noites de baladas, nomearam ele de "O Corno bacana".

Era cinco da manhã, quando resolvemos ir até uma padóca para tomarmos café. Ficamos lá papeando até as 7h, quando decidi voltar para casa. Felipe me levou e chegando na frente do meu lar me deparo com a dona Adélia, minha vizinha. Ela estava varrendo a calçada e de olho em nós dentro do carro. Não me importando mais com o que os outros pensassem de mim, dei um baita beijo de despedida em meu amante e entrei, não antes de cumprimentar com um bom dia, a velha e fofoqueira dona Adélia.

Dentro de casa, vejo que Pedro já havia acordado. Estava na cozinha preparando o café da manhã. Lhe cumprimentei e com as sandalhas nas mãos, fui até ele e beijei os dois cantos da sua testa, novamente dando a entender que estava acariciando seus chifres. Sem falar nada, ele abaixou a cabeça e nem se atreveu a perguntar onde eu havia ido. Mesmo assim, fiz questão de comentar que estava voltando da balada com os amigos e estava literalmente envergonhada do papelão que ele fez no dia anterior. Pedro ciente do acontecido, pediu desculpas e se ofereceu para reparar seu erro. Disse que faria uma viagem de 30 dias com a nossa filha, deixando a casa só para mim. Iria visitar sua irmã mais velha no Mato Grosso. Assim, poderia convidar novamente meus amigos para desfrutar das nossas dependências, sem a presença do marido trapalhão. Não acreditei e na hora me passou várias ideias de maldade em mente. Sorri e agradeci pela sua consciência, porém, endureci e disse que isto seria o mínimo que ele poderia fazer para se desculpar. Deixei bem claro que: - Quem não tem controle da situação, da licença para os competentes. A frase foi, referindo-se a sua atual impotência, para que entenda que se o marido não come mais a sua esposa, outro tem que fazê-lo.

Pedro partiu logo na terça feira, levando nossa filha. Um dia antes preparei Felipe que combinou com o seu sócio, férias no mesmo período da ausência do corno. Fez sua mala e sincronizou a saída do meu marido com sua entrada em minha casa. Ficaríamos um mês metendo sem parar. Faríamos altas festinhas com os nossos amigos e aproveitaríamos ao máximo nossa liberdade. Para não dar bandeira com a minha empregada, também lhe dei férias e contratei uma empresa de limpeza terceirizada para manter a casa em ordem. Para esses profissionais que não nos conheciam, Felipe seria meu marido e dono da casa.

Com o meu macho já instalado, passamos a primeira noite trepando gostoso. O tarado trouxe uns brinquedinhos eróticos para apimentarmos nossa relação. Fui algemada na cama e castigada com um chicotinho. Levei surra na bunda e nos peitos. Tudo foi feito com sutileza e muito erotismo. Descobri um lado leve sadomasoquismo em mim. Felipe era meu dono e eu sua escrava sexual. Ele me introduziu um consolo na bundinha, que na sobra era um rabo canino. Me colocou uma coleira e começou a passear comigo pela casa. Dizia que eu era sua cadelinha. Enquanto eu andava feito uma cachorra, ficava pra traz as marcas do meu tesão. Minha bucetinha pingava deixando rastros. Após um passeio pelos cômodos, ele retornou a "nossa" suíte e aproveitando que eu estava de joelhos, socou seu pau na minha boca e começou a fude-la. Gozou gostoso bem fundo da minha garganta e quando eu estava com a boca cheia, ele tapou o meu nariz. Não conseguindo respirar, fui obrigada a puxar o ar pela boca. Assim engoli todo seu esperma de uma só vez. Era a primeira vez que ele me tratava assim e eu estava amando. Me sentia sua propriedade e fêmea ao extremo. Limpei todo o seu pauzão com a minha língua, interpretando realmente a personagem de cadela. Lambia toda a base da pica e o cabeção. O que havia caído no chão, eu abaixava e pegava com a boca. Em minutos, Felipe já estava de pau duro de novo. Eu ainda com o consolo enterrado no cú, fui botada de quatro e com a buceta totalmente a amostra, comecei e receber pirocadas. Era minha primeira dupla penetração. Estava sendo preenchida totalmente. Gozei muito pela buceta e pelo cú. Enquanto Felipe trabalhava em mim, levava tapas na bunda e era chamada de piranha, vagabunda, putinhaMinha xoxotinha foi inundada com o esperma do amante. Ele ficou dentro de mim por minutos, só curtindo o pós gozo. Tirou de mim o consolo ao mesmo tempo que sua rola. A sensação foi de vazio imediato.....rs. Parecia que faltava algo dentro de mim, que eu havia perdido alguma coisa......rs. Quando a gala começou a ser expulsa pela xoxota, Felipe rapidamente pegou uma taça e deixou cair tudo dentro dela. Ao final, a completou com vinho tinto seco, abasteceu uma outra para si próprio e brindamos ao início das nossas férias. Bebi todo aquele vinho misturado com porra e o sabor, para mim, era divino. Dormimos nus e abraçadinhos como dois pombinhos. Acordamos cedo para curtirmos o Sol, enquanto as faxineiras contratadas arrumavam a casa. Como de quarta feira tem transmissão de futebol na TV, daríamos uma reuniãozinha entre amigos, onde enquanto os meninos assistiam o jogo, eu e as meninas ficaríamos na piscina numa noite de muito calor e lua cheia.

Todos chegaram e já foram se sentindo em casa. A primeira pergunta foi: - Onde está o seu marido? Respondi que ele estava de "férias da sua aposentadoria" e havia viajado com a nossa filha. Olhares se cruzaram e todos riram ao mesmo tempo. Percebi que os homens cochichavam com Felipe durante a partida. Era notório que estavam falando da gente. Minhas amigas também não perderam tempo e me obrigaram a contar o que estava acontecendo. Eu respondi que a casa estava sob nova direção.....rs.

Elas riram e me chamaram de safada. Ainda perguntaram se eu não tinha dó do meu marido. Disse que sentia muita pena por ele ter nascido com um pinto pequeno e pra piorar, este já não tinha mais vida. Comentei ainda que deveria ser muito difícil para Pedro, reconhecer a sua inutilidade sexual e não conseguir reagir para impedir sua esposa de procurar outro homem, a fim de satisfazer suas necessidades carnais. Ele deve sofrer muito, sabendo que outra pica entra em mim e faz de minha bucetinha, um depósito de esperma. Isto sem falar que agora acontece tudo aqui, debaixo do seu nariz, na sua casa, no quarto e na cama que um dia foi dele. Tem um homem de verdade andando pelado pelos cômodos, balançando um membro enorme e descomunal, abrindo a geladeira e tomando sua cerveja, se alimentando as suas custas e ainda desfrutando do corpo da sua esposa, sem medo e nem pudor. Deve doer a cabeça quando me ouve gemer e gritar dentro do quarto, no momento que sou "estuprada" pelo amante. Sábado, ele deve ter chorado muito quando acordou da bebedeira e descobriu que estava trancado em seu quartinho, enquanto sua esposa abria as pernas para o namorado e pedia alto....fode mais.....fode mais.

As meninas, ouvido atentas minhas revelações, arregalaram os olhos e começaram a rir dizendo que tinham medo de mim....rs.

Ao final do jogo, os homens juntaram-se a nós e ficamos todos dentro da piscina. Rolava um afear entre uns e outras e os toques e chamegos eram inevitáveis. Felipe me abraçava por trás roçando sua rola na minha bunda, totalmente enterrada num biquininho preto fio dental. Bebíamos vinho e pedimos algumas pizzas para o jantar. Depois que todos partiram, eu e meu amado fomos para o nosso quarto matar todo o desejo. Foi mais uma noite de orgia onde ele me deixou assada, tanto a buceta quanto o rabinho. De tanto chupar aquela piroca, meu maxilar ficou doendo, assim como minha cara e nádegas de tanto apanhar. Esta loucura rolou por um mês. Eu me alimentava todos os dias com esperma. A minha xoxota já estava impregnada com o cheiro da porra de Felipe. Meu Cú já não tinha mais pregas. Quando meu marido voltou, Felipe ainda não tinha ido e os dois se esbarraram pelo corredor dos quartos. Foi a primeira vez que minha filha via meu namorado, sem saber quem era. A pouca idade dela não permitia maldades. O apresentei como o tio Felipe. Ela o abraçou e perguntou se ele havia cuidado da mamãe, enquanto ela e o papai viajava. Ele confirmou que sim e Pedro mais do que depressa abaixou a cabeça e levou minha menina para o quarto deles. Felipe então, arrumou suas coisas e partiu. Nos despedimos com um delicioso beijo, que foi presenciado pelo meu marido escondido atrás da porta. Ele nem percebeu que eu o via pelo espelho do móvel que ficava próximo. Aproveitei e acariciei o pau do meu macho por cima da calça e abria bem a boca, para mostrar ao meu marido nossas línguas "brigando". Quando fechei a porta e me virei, vi o vulto do corno correndo até o quarto para disfarçar. Eu me divertia e fingia não saber que ele estava espiando. Fui até lá matar saudades da minha pequena e ao cumprimentar meu esposo, passei a mão em sua testa em forma de carinho. Estava verificando se o chifre já aparecia......rs.

Se realmente crescessem galhas nos maridos traídos, ele estaria parecendo um grande Alce....rs

Quando minha filha dormiu, achei que era o momento de acabar com todo este jogo de gato e rato e ajudar meu marido a aceitar a situação. Pedi para conversarmos e esclarecer alguns fatos para continuarmos vivendo juntos

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Comentários

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Bom relato. Só achei muita crueldade com quem te sustenta com tanto luxo. Você poderia ser mais discreta, pelo menos com os amigos.

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