Virei putinha dos marinheiros I

Um conto erótico de Rodriguinho
Categoria: Homossexual
Contém 2260 palavras
Data: 31/10/2016 17:18:12

Sempre entrei nas salas de bate papo, conversei com muitos carinhas, escitei varios, gosei com alguns, sempre me fiz de viadinho e de menina putinha pra eles, mas nunca tinha tido coragem de encontra nenhum, mas com o ronald foi diferente, ele tc comigo e me fazia sentir bem, me fazia sentir uma verdadeira menina, uma verdadeira putinha. Eu e ele gosamos varias vez, eu adoro como ele me escita, fico todo arepiado e goso forte e gostoso, ele sempre fica dizendo o q vai fazer comigo quando me encontrar de verdade. Quando eu tava sozinho em casa, as vez botava umas ropas da minha irma e contava pra ele so pra deixar ele louco. Eu provocava ele e ate cheguei a marcar encontro, mas não fui. Depois de algum tempo dei o numero do meu celular pra ele e ele ligava toda hora, e agente ficava de papo em qq lugar q eu estava, ele pedia pra mim fazer umas coisas loucas e eu fazia. Uma vez ele pediu pra ir pra aula com a calcinha da minha irma por baixo do uniforme e ele ficava me ligando e mandando torpedo pra saber o q eu tava sentindo e como a calcinha tava roçando no meu cuzinho. Fiquei todo o tempo escitado, mas ele não deixou eu masturbar no banheiro do colegio e quando cheguei em casa corri pro banheiro pra bater uma punheta que me fez gosar muito forte.

Depois de alguns dias em q ele ligava varias vezes me excitando demais, topei encontrar ele, ele ficou com medo q eu não fosse de novo, mas eu prometi não faltar e ele pediu pra eu ir com uma calcinha por baixo da roupa e eu pedi pra ele ir de uniforme da marinha onde ele trabalha. Fui com um pouco de medo mas tinha bastante gente por la e foi facil encontrar ele e ele me encontrar pelas roupas q eu disse q ia usar. Ficamos conversando um pouco e ele sempre perguntando se eu tava mesmo de calcinha e eu dizendo q sim, os dois tavamos muito nervosos e ele pediu pra mim mostrar a pontinha, eu fiquei com muito medo mas adorei a escitacao e ficamos num canto meio sem movimento e baixei a beirada da calça e puxei a lateral da calcinha vermelha q eu tava e ele viu e ficou de pau duro na hora. Ele queria ir pro banheiro do shoping pra mim bater uma pra ele mas eu não quis e ficamos ali conversando mais um pouco. Ele é legal, conversamos muito e na hora q eu tinha q ir embora ele pede pra ver a calcinha de novo e eu mostro a lateral, ele pede pra esperar q ele vai no banheiro. Fico esperando uns minutos e quando ele volta, percebo q ele bateu uma pq ele disse q tava mais aliviado já q a putinha dele (eu) não quis fazer nada ele mesmo fez. Saimos juntos do shopping e eu não queria q ele visse onde eu moro, esperei um onibus junto com ele e entrei no primeiro que passou, quando o onibus saiu da avenida desci e voltei pra casa. Cheguei em casa liguei o computador e fiquei esperando ele aparecer, demorou poucos minutos e ele tava on, conversamos sobre o q tinhamos feito e ele so reclamou que eu não tive coragem de fazer nada, mas fizemos um joguinho e eu ainda tava com a calcinha e masturbei e gosei forte mesmo que ate dormi um pouco depois de tomar banho.

Nos outros dias, ele ligava sempre que não tava trabalhando, me escitava e dizia q queria me ver, me encontrar, me comer. Eu tava com medo mas queria muito e cada vez q ele ligava ele me convencia mais um poco ate que aceitei. Ele queria que fose no ap dele, e como não tinha outro lugar acabei cedendo. Levei umas ropinhas na mochila e quando sai da aula fui direto pra la. Não era longe mas tinha q ir de onibus. Quando tava no onibus ele me ligou e disse q tava me esperando de pau duro e que queria comer a minha bundinha. Parecia q todos na minha volta sabiam o que ele tava dizendo e eu tava vermelho de vergonha. Desci bem pertinho e fui ate o ap nervoso, chamei pelo interfone e ele abriu a porta, subi as escadas tremendo de medo e tesao. Ele tava esperando na porta so de cueca e dava pra ver o volume do pau duro, entrei e logo q fechou a porta ele deu um tapao na minha bunda q me assustou e doeu. disse pra ir no quarto e botar as ropinhas q hoje eu ia ser a menininha dele. Minha cabeca tava girando com tantas coisas, o pau dele era muito grande podia me machucar, eu qeria, tava com medo, não sabia ate onde queria ir, não sabia se ele ia me respeitar, ele podia me bater. No meio de tantos pensamentos, fui tirando minhas ropas e colocando as da mana, eu tinha levado a calcinha de laterais fininhas q tinha ido no shoping ficava pequeninha e enfiadinha na bunda puxei o pinto pra baixo fazia volume igual uma xoxotinha um sutian tipo menina moça que marcava bem os peitinhos que não tinha, um vestidinho levinho, justo ate abaixo do meus “seios” e soltinho pra baixo, muito curto, quase mostrando a calcinha, tirei as meias e coloquei um sapatinho de salto não muito alto mas que deixa minha bundinha arebitada. Fiquei olhando no espelho, fazendo poses, arebitando a bundinha, soltinho nos meus pensamentos, quando ele gritou pra putinha não demorar. Passei um batom rosa e abri a porta devagar criando coragem, ninguem nunca tinha me visto assim. Ele falou pra eu sair do quarto e desfilar pra ele, fui caminhando devagar muito envergonhado ele asoviando e dizendo q eu tava linda, ele tinha posto uma bermuda por cima da cueca, mas dava pra ver o pau enorme dele duro, tentei disfarçar mas não conseguia tirar os olhos do pau dele enquando desfilava pela sala rebolando a bundinha. Dei umas voltas na mesinha de centro e sentei de perninha cruzada no sofa do lado dele, quando olhei pra tv fiquei envergonhado pq ele tinha posto um filme de um menino chupando 4 caras, olhei um poco pra tv e senti a mao dele na minha coxa levantando o vestidinho curtinho, olhei pra ele, sorri, ele fez carinho no meu rosto e deu um selinho. Eu já tava acostumando com ele e cada vez mais queria q ele me fizesse menina. Ele falava putarias pertinho do meu ouvido e passava as maos nas minha coxas até pertinho da calcinha sem tocar na minha “xoxota” eu tava todo arepiado e fechava os olhinhos revirando e gemendo baixinho. Tava adorando tava amando e queria mais. Ele beijava meu pescoco quando criei coragem e levei a mao ate o pau duro dele, tomei um susto pq parecia maior ainda do que eu pensava ele gemeu e senti q ele gostou, me chamou de putinha de novo e mandou eu acariciar o pau que ia fazer eu feliz. Eu passei a mao com carinho por cima da bermuda sentindo o tamanho todo ele não parava de beijar e lamber meu pescoço, eu so sentia o pau na mao, sem ver ele vibrava e pulava na minha mao. Ele botou a mao por cima da minha e apertou a minha mao fazendo eu sentir todo o pau duro fez eu punhetar ddevagar o pau dele. Ele parou um pouco e abriu a bermuda baixou tudo junto e colocou minha mao direto sobre o pau dele, senti a pele o calor a dureza o tamanho e comecei a punhetar o pauzao dele adorando cada pedacinho daquele pau. Meu vestidinho já tava todo na cintura minhas coxas de fora e a calcinha aparecendo ele apertava minha bunda e enfiava os dedos pra dentro da calcinha. Eu punhetando o pau dele e do nada ele me pegou quase q no colo e colocou deitado na mesinha de centro com a budninha na beirada o vestidinho todo levantado a calcinha ele baixou em um so movimento o pau duro já tava roçando a bundinha e o cuzinho se apertou eu tava apavorado senti ele cutucar o anelzinho e ardeu ele forçou mais um poco não aguentei e gemi quase chorando ele forçou mais e senti meu anel ceder antes de meter ele deitou sobre meu corpo e foi acariciando puxou o vestido q me deixou so de calcinha sutian e sapato, a boca dele tava na minha orelha e no meu ombro, eu ouvia a respiraçao ofegante dele o pau duro na bundinha as maos na cintura ele mordia meu ombro q doía, senti a pressao no cuzinho e o pau dele entrou devagar mas sem parar e rasgando meu cuzinho todo por dentro, gritei e chorei rebolei como deu com o peso do corpo dele por cima do meu eu queria fugir dali mas não dava ele era mais forte e muito pesado quando mais o pau entrava mais eu ficava sem forças e entregava meu cuzinho virgem pro garanhao caralhudo. Ele tirava um poco me aliviando a dor e enfiava cada vez mais fundo. Parecia q o pau dele tocava o fundo do meu cu e empurrava todo meu corpo pra frente, ele metia sem parar alargando e rasgando meu cuzinho agora não tão virgem, ele arfava no meu ouvido beijava minha orelha mordia o pescoço e o ombro, eu tava todo dolorido entre a mesinha dura e o corpo pesado dele. Ele metia metia metia me chamando de putinha e dizendo q meu cu era uma delicia, que ele ia comer sempre, que ele me deixar bem arrombada. Senti quando o pau dele cresceu alargando mais ainda meu anel que aceitava tudo e jorrou forte um mar de porra quentinha gemendo alto e apertando com força minha bunda e minha cintura. Ele soltou o peso do corpo sobre o meu por uns instantes e logo depois levantou limpando o pau na bermuda que jogou num canto da sala. Me deixou ali deitado dolorido machucado chorando baixinho e entrou no banheiro. Fiquei queitinho sem saber o que fazer assustado com tudo q tinha acontecido mas feliz pq agora eu era putinha dele e principal ele tinha gostado do meu cuzinho. Tentei levantar e senti a porra dele correr pelo meu cuzinho ardido, levei a mao pra segurar, procurei a calcinha e deixei ela ali tentando não sujar nada. Ajeitei o vestidinho e tentei arrumar o cabelo q tava todo despenteado, sentei no sofa com a calcinha tapando o cuzinho e esperei ele. Ele saiu do banheiro e eu corri pra la sentei no vaso e senti a porra toda dele sair do cuzinho a calcinha tava bem molhada. Fiquei um pouco ali, me limpei vesti a calcinha lavei o rosto e ajeitei o cabelo e voltei pra sala um poco constrangido. Eu nem tinha sentado e ele me disse pra colocar minhas ropas e ir embora q ele tava esperando uns amigos. Na hora me deu vontade de chorar, mas obedeci fui pro quarto tirei as ropas da mana e coloquei as minhas, ainda sentia a porra dele molhando meu cuzinho. Quando sai ele disse pra voltar no dia seguinte no mesmo horario e se despediu de mim com um tapa na bunda. Fui caminhando desesperado com tudo q tinha acontecido, eu me entreguei e ele abusou, decidi não falar mais com ele. No onibus parecia q não parava de escorrer porra do cuzinho, tinha medo q molhase minha calca e alguem notasse. Desci perto de casa e caminhei tentando me esconder, nao sabia se alguem ia perceber. Entrei em casa corri pro quarto tirei a roupa, a cueca tava toda molhada, mas felizmente a calca não tinha passado nada. Coloquei as roupas da mana pra lavar e tomei um banho, fiquei deitado um poco pensando em tudo q tinha acontecido e q mesmo antes tendo decidido não falar mais com ele eu queria ver ele de novo. Meu corpo tava cheio de marcas, tapas na bunda e nas coxas e mordidas no ombro, mas mesmo assim eu queria mais. Nesse pensamento recebi um torpedo dele perguntando quando a putinha ia entrar no msn. Liguei o computador e ele já comecou dizendo q tinha adorado me comer, que queria ver minha ropas de amanha, q amanah meu cuziho ia aceitar melhor o pau dele, q não ia doer tanto e depois disse q ele e outros amigos tavam fazendo um jantar. Eu não sabia direito o q responder eu tinha odiado e amado tudo mas meu cuzinho doia demais. Não sabia se queria no outro dia, tao perto tava tudo tao dolorido ainda. Mas conversei com ele normal e provoquei ele mais um pouco dizendo q já tava preparando as roupas pro outro dia e que queria mais do pau dele no meu cuzinho. Eu dizia q ainda tava doendo e ele dizia q não importava que cuzinho de puta é assim mesmo, ta sempre dolorido pelo pau do macho. Ele disse q os amigos tb tavam lendo e que queriam me conhecer. Fiquei envergonhado com isso, ele tinha contado pra outras pessoas e tava me mostrando no computador. Antes da minha irma chegar, fui no quarto dela e separei umas ropuas pro outro dia, calcinha sutian minisaia camiseta justa meia comprida e sandalinha, experimentei tudo no meu quarto e depois escondi na mochila.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive adotiva14 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente