Marcela - O pedido de dsculpas.

Um conto erótico de Prof. Filipe
Categoria: Heterossexual
Contém 794 palavras
Data: 08/10/2016 07:10:04

Eu odeio começar textos, mas mesmo sendo um recurso preguiçoso, vou começar me apresentando. Me chamo Filipe, tenho 28 anos, sou professor de história e dou aulas em uma escola pública apesar de minha formação ser bastante recente, graças a um concurso público.

Apesar da mixaria, dar aulas é mesmo minha paixão, ainda mais de história. Eu consegui afastar de mim aquela imagem de professor entediante e aproveito o máximo minha idade mais jovem para me aproximar dos meus alunos.

Alguns de vocês devem já ter percebido que, por incrível que pareça, história é a matéria preferida de muitos alunos e uso isso para engaja-los e ser o "professor maneiro" que sempre quis ter. É hipócrita aquele professor que diz nunca ter se sentido atraído por nenhuma aluna, e apesar de não ser louco de tentar nada explicitamente obsceno, tento me manter bem íntimo de todos, principalmente das meninas, e por vezes até tiro uma casquinha com toques ocasionais ou esbarrões mal intencionados. Principalmente com as alunas do último ano, que eram gostosas formadas, com quem a intimidade construída por 3 anos era bem profunda e que adoravam me provocar sutilmente.

É óbvio que isso não atingia todos os alunos e alunas. Fiquei surpreso quando Marcela, uma aluna que nunca havia sequer falado comigo direito e que cagava e andava para minhas aulas, veio conversar comigo. Logo suspeitei que ela iria tentar desenrolar algum trabalho extra ou ponto de graça, pois apesar de estarmos no meio do ano, ela já estava bastante encrencada. Para minha agradável surpresa, não, ela só bateu um papo furado mesmo.

Quando estávamos perto de nos despedir, ela comentou que morava perto da minha casa, que já havia me visto andando pela vizinhança. Nunca havia reparado nisso, mas o ponto é que ela me pediu uma carona pra casa. Imediatamente meu departamento de "vai dar merda" se agitou, mas sou ótimo em ignorá-lo e disse:

- Pois não, é caminho mesmo.

Meu departamento de vai dar merda se agitou tanto porque, para além da inconveniência de levar uma aluna sozinho em meu carro, Marcela era uma puta gostosa e sabia disso. Tinha cabelos escuros e longos que iam até a metade de suas costas, um par de seios generosos para sua idade e olhos grandes cheios de malícia.

No carro, fomos conversando amistosamente. Ela disse que as meninas da sala sempre falavam muito bem de mim, que eu era um cara maneiro, bonitão. Eu ficava satisfeito em ter meu ego massageado pelos elogios, embora parecesse um pouco desconfortável:

- Você não parece tão animada assim com minhas aulas – Lancei, dando um olhar de soslaio para ela. Ela abaixou a cabeça e em seguida olhou para mim, ajeitando o cabelo:

- Pois é, eu sei que estou errada. Prometo melhorar! Queria até me desculpar... – Ela acariciou minha perna, apertando de leve e subindo vagorosamente em direção ao meu pau, que imediatamente enrijeceu. Tentei me manter firme:

- O que você acha que está fazendo, Marcela? –Falei quase assustado, meu coração batia alucinado. Ela agarrou meu pau e falou baixinho:

- Não está bem claro, professor? – Meneei a cabeça exasperado, e parei o carro no acostamento, olhando para ela com a feição séria:

- Olha aqui, eu não sei qual a sua intenção, mas – Ela me interrompeu juntando os lábios dela aos meus e aí a frágil barreira que eu estava tentando criar foi por água abaixo. Retribui o beijo e já agarrei aqueles peitões, massageando por cima do uniforme. Marcela soltou um suspiro e tirou meu pau para fora, inclinando-se para envolve-lo com a boca e começar a chupa-lo.

- Hum professor... que pau gostoso... – Ela lambia toda a extensão da minha pica, das bolas até a cabeça, para voltar a abocanha-lo em seguida. Segurei os cabelos dela e guiei a velocidade e intensidade do boquete, até não aguentar mais e gozar tudo dentro da boquinha dela. Era tanto porra que um pouco chegou a escorrer por seus lábios, mas ela olhou para mim e engoliu tudinho.

Eu estava extasiado e com medo agora. Me recompus e olhei para ela meio atônito, mas aparentemente ela estava tranquila. Antes de voltar para a estrada, decidi esclarecer as coisas:

- Olha Marcela, pelo o que acabou de acontecer, eu sinto muito-

- Professor, vai ser o nosso segredinho. Todas as meninas querem foder com o senhor, eu só sou a mais safada. Relaxa.

Apesar de instigante, não era uma resposta que me acalmava. Estava tentando digerir tudo aquilo quando voltei a dirigir. Deixei Marcela na esquina de casa e fui para a minha. Mesmo com receio das possíveis e catastróficas consequências que aquilo podia levar, estava com um sentimento de sonho realizado. Sempre me imaginei fudendo com alguma de minhas alunas, não esperava que se tornaria real de uma forma tão fácil.

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Comentários

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Ótima escrita. Parabéns. Conseguiu me fazer vivênciar o ocorrido. Se tiver continuação vou adorar acompanhar...por hora nota 10

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