Pós balada animado

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 2661 palavras
Data: 21/10/2016 17:51:27

Como canta Lulu Santos: Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite. E naquela sexta, comigo também não era diferente, mas jamais poderia ter imaginado tudo o que aconteceu.

No ônibus, a caminho de casa, já estava pensando em qual seria meu traje para a noite. Eduardo e eu estávamos em início de namoro – pouco menos de três meses – e havíamos combinado de irmos para uma balada junto com seus amigos.

Mas eu não estava pensando apenas no traje para a balada. Certamente a noite terminaria em algum motel para fecharmos com chave de ouro. Queria ficar provocante na balada e irresistível no motel.

Chegando em casa, tomei meu banho com direito a depilação e todo tipo de creme, deixando minha pele bem cheirosa, macia e lisa. Me encarando no espelho, certifiquei que não havia deixado escapar nenhum pelo. Fui ao meu armário e escolhi um lingerie preto, com uma calcinha minúscula enfiada na bunda.

Como já havia idealizado no caminho fui direto no vestido preto. O decote dele ressaltava meus seios e era justo o suficiente para destacar minhas pernas e bunda. Me olhei novamente no espelho e confirmei que estava do jeito que imaginei. Por fim me enfeitei com colares, brincos, pulseiras e outros acessórios.

No horário combinado Eduardo liga em meu celular, dizendo que está na porta de casa. Peço para ele aguardar alguns minutinhos que estava quase pronta. Ainda faltava a maquiagem. Batom vermelho, lápis nos olhos, sombra e pó. Escolhi meu melhor perfume e dei uma última checagem no espelho. Estava provocante!

Saí de meu quarto, Eduardo me aguardava no sofá junto com minha mãe. Antes de sair ouvimos as recomendações de meu pai e percebi seu olhar fulminante para mim. Não gostava, mas compreendia que para ele não deveria ser fácil ver a sua “bebê” de 19 anos saindo daquela forma.

Já no carro e longe dos olhos de meus pais, Eduardo me beijou, passando a mão em minhas coxas e me encheu de elogios. A noite prometia.

Mas como nem tudo é perfeito, o carro mal vira a esquina e acende uma luz no painel sinalizando algum problema. Ao parar no semáforo, o carro simplesmente apaga e não liga mais. Vi minha noite indo pro buraco.

Assumo o volante enquanto Eduardo empurra o carro para não atrapalhar o trânsito.

_ E agora, amor? – Perguntei desolada, imaginando que ficaríamos aguardando guincho e essas coisas chatas.

_ Relaxa, Rafaela. Vou ligar para alguém nos busca aqui. Amanhã eu volto pra buscar o carro. Vamos aproveitar a noite.

Entre uma ligação e outra, o que mais estava próximo era Pedro, um amigo de Eduardo. Em meia hora apontou na esquina um Civic branco que ao se aproximar estaciona atrás do Punto de Eduardo. Pedro desceu nos cumprimentou e perdeu alguns minutos tentando ajudar Eduardo a identificar o problema em seu carro. Apenas uma formalidade, pois todos queriam ir pra balada logo. Sentei-me na frente, à pedido de Eduardo para que ele não fosse sacaneado por irem dois homens na frente e uma mulher atrás.

Depois do pequeno susto, chegamos no destino e nos encontramos com toda a turma de Eduardo, deveria ter umas 7 pessoas. No nosso grupo eu era a única mulher. Quando chegamos já havia uma garrafa de whisky na mesa que os rapazes haviam pedido. Servi-me de um copo misturando a bebida com energético e me juntei ao grupo dançando.

A cada copo que eu bebia, mais minha cintura se soltava e dançava com mais desenvoltura. Era possível notar olhares gulosos em minha direção. Até mesmo os que estavam em nosso grupo, mesmo que mais discretos, lançavam alguns olhares para mim. Adorava isso.

Eduardo era bem seguro de si e absolutamente desencanado com esse tipo de coisa, então me deixava à vontade e não ficava me regulando. Aos poucos a nossa roda ia diminuindo, restando apenas eu, Eduardo, Pedro e Jonatas.

Já havia tomado algumas doses de tequila, que me deixa louca, e me esfregava toda em Eduardo, dançando sertanejo. No término de uma música, ele chama Pedro e pede para ele assumir o posto, pois precisava ir ao banheiro.

Pedro se movimentava muito bem e senti ele bastante respeitoso comigo, mesmo que nossos corpos estivessem bastante próximos. Aos poucos ele foi se soltando mais e sentia a mão dele apertando um pouco mais o meu corpo contra o dele. Logo Eduardo voltou, mas continuou o rodízio entre ele, Pedro e Jonatas dançando comigo.

Com o passar das horas e com o esvaziamento da garrafa de whisky, decidimos ir embora. Conforme combinado Pedro nos deixaria em casa. Porém como ainda era cedo, propôs de irmos pra casa dele bebermos um pouco mais. Jonatas, Eduardo e eu aceitamos.

Pedro morava só e tinha um grande arsenal de bebidas. Pegamos algumas cervejas e nos sentamos no sofá para conversar bobagens e dar muita risada.

De repente Eduardo me surpreende pedindo para que eu ficasse de pé na frente dele.

_ Olhem isso aqui pessoal! Podem falar a verdade, tirei a sorte grande, não?!

Fiquei um tanto constrangida, mas adorei o elogio, tanto dele, quando os meninos que concordaram com ele e elogiaram a minha forma.

As mãos de Eduardo percorreram minhas coxas e continuou:

_ Ai, essa coxa é uma delícia! Gostosa demais. Essa bundinha então – disse Eduardo agarrando a minha bunda na frente do Jonatas e Pedro.

_ Amor, de Deus!! Ta ficando doido? Que tara é essa? – perguntei rindo.

_ Ah, você vem toda gostosinha assim e acha que eu resisto? – retrucou Eduardo.

_ Ah, mas eu me preparei toda pra gente, né?! Pensei que iria rolar um pós balada romântico entre nós.

Todos riram, mas já dava pra perceber um clima diferente no ar.

_ Preparou como? – quis saber Pedro.

_ Ué gente – fiquei bem sem graça – me depilei, passei uns creminhos pra ficar cheirosinha, usei uma lingerie mais apimentada – respondi já vermelha de vergonha.

_ Humm....lingerie mais apimentada? Tenho que ver isso! – Se empolgou Eduardo.

_ Dudu?! Ta louco? Aqui não né. Era só pra você.

_ Da nada, não amor. Não é pra mim? Pode me mostrar, que eu deixo. – disse já passando a mão em minha bunda por debaixo do meu vestido.

Ensaiei uma resistência e levei na brincadeira. Mas estava muito excitada. Tinha me preparado para dar naquela noite e seria difícil ficar no zero a zero. Pedro ligou a música, me serviu uma dose de tequila e propôs que voltássemos a dançar.

Depois da conversa mais quente, naturalmente a dança ficou muito mais safada. Eles já se esfregavam sem pudor em mim. Em um movimento, Pedro me colocou de costas para ele de forma que minha bunda ficou colada em seu corpo. Rebolei lentamente sentindo seu pau completamente rígido roçando em mim.

Na vez de Eduardo, ele veio me beijando o pescoço e passeando as mãos em meu corpo. Sussurrando em meus ouvidos ele pede para que eu ficasse tranquila. Quando percebi ele já tinha aberto meu vestido até metade das minhas costas. Não mais esbocei reação e deixei que ele tirasse meu vestido.

Os três me elogiaram inteira e Eduardo me exibiu para seus amigos me fazendo dar uma voltinha para eles.

_ Essa calcinha enfiada ta demais. Tá comendo bem, ein Dudu – comentou Jonatas.

_ Você nem imagina. Essa mulher é uma delícia.

_ O quarto tá disponível aí, Dudu. A gente não se incomoda com a gritaria não. – brincou Pedro.

_ Ou, não sou escandalosa não viu. Só do uns gemidinhos baixinhos, né amor?

_ Dá um gemidinho aí pra gente saber como é – Aproveitou Jonatas.

_ Larga de safadeza e vamos dançar – disse puxando Jonatas.

As mãos de Jonatas agarraram minha cintura com força, me puxando contra o corpo dele. Seu nariz colou em meu pescoço, me deixando sentir como ele estava ofegante. Levemente ele me lambia o pescoço e me pediu pra gemer em seu ouvido.

Fui em seu ouvido e bem gemendo deixei escapar um “aaaiiii”. Foi o suficiente pra ele me agarrar minha bunda forçando contra seu pau.

_ Dudu, ela ta me deixando louco. Não resisti. – Disse Jonatas, se afastando de mim e voltando para perto do meu namorado.

Eduardo me puxou pro sofá, me fazendo sentar em seu colo. Rebolei freneticamente em sua rola, Dudu pôs dois dedos em minha boca e eu os chupei como se fossem sua pica. Com as mãos em minhas coxas, Dudu abriu minhas pernas ao máximo e com os dedos afastou minha calcinha exibindo minha boceta para seus amigos. Enfiando um dedo e sentindo toda minha humidade falou:

_ Ah, putinha! Toda molhadinha. Tá gostando, né safada.

Eu ainda tinha dúvida sobre as intenções dele, se era apenas me comer na frente de seus amigos ou de realmente me compartilhar com eles. Eu estava disposta a deixar rolar. Jonatas e Pedro deveriam estar com a mesma dúvida minha, pois até então estavam contidos. Mas Jonatas não resistiu depois de ver minha boceta, ele veio em minha direção, baixou a calça e pôs minha mão no seu pau.

Acariciei a rola de Jonatas, botando ela pra fora e ele agarrou meus peitos. Pedro, criou coragem e se juntou a nós, porém foi mais ousado. Subiu no sofá, e tirou a rola de fora e com a mão em minha nuca, puxou minha cabeça em sua direção. Abri minha boca sugando toda a sua vara.

Eduardo com as mãos em minha cintura me foçou levantar e me pôs de joelhos no sofá, inclinando meu corpo no encosto. Senti várias mãos percorrendo todo meu corpo e dedos entrando em meus buracos, logo em seguida senti uma língua invadindo meu cuzinho. Era Jonatas que me lambendo arrancou alguns gemidos.

Pedro deve ter gostado de minha boca, pois voltou pra minha frente para que eu continuasse chupando. Aos poucos as peças de roupa foram sumindo e a língua de Jonatas revezava entre meu cuzinho e minha boceta. Rebolei lentamente aproveitando o momento.

Eduardo deitou no chão, me puxando para cima dele. Cavalguei em meu namorado enquanto mamava em seus amigos. Rapidamente estremeci inteira gozando.

Pedro me puxou me inclinando sobre o sofá. Senti seu pau entrando e saindo com força, ele puxava meu cabelo e agarrava meus peitos. Jonatas sentou no sofá para que eu pudesse chupá-lo também.

Engoli a rola de Jonatas, cuspindo na cabecinha e olhando em seus olhos lambi todo o seu membro. Após algumas bombadas de Pedro, sentei-me no colo de Jonatas pulando gostoso .

Sempre que um me comia os demais ou botavam o pau pra que eu chupasse ou me alisavam inteira. Sentia as mãos em todos os lugares. Nunca havia sentido algo tão gostoso.

Pedro pediu a vez novamente, botou uma de minhas pernas em cima do sofá e a outra permaneceu esticada no chão, facilitando a penetração. Acho que ele era o mais alucinado, me fodia com muita vontade, me agarrando inteira.

Dudu sentou no sofá e me puxou de frente para ele. Sentei em meu namorado e ele puxou meu corpo contra o dele, fazendo com que minha bunda empinasse para trás. Jonatas não perdeu tempo e encaixou seu pau na entrada de meu cuzinho.

_ Não Jonatas. Aí não.

_ Vou colocar um pouco, linda. Se doer eu tiro.

Eu não havia dado meu rabo nem pro Dudu e o amigo dele já iria me foder assim. Continuei resistindo, mas Dudu deu o aval dele.

_ Pode botar, Jonatas. Nem eu comi ainda, mas manda bala. Minha puta vai gostar.

Senti a rola de Jonatas entrando bem devagar. Dudu ficou parado para facilitar. Quando entrou a metade eles começaram os movimentos de vai e vem. Apesar da tensão estava gostoso.

Assim que fiquei mais à vontade, Pedro ficou ao meu lado me preenchendo por completa, boceta, boca e ânus. Estava tão gostoso que não tinha nem tempo de pensar no que eu estava fazendo. Queria apenas curtir o momento.

Os três gemiam bastante, mas logo o Jonatas urrou de forma diferente e senti ele esguichando em meu rabo. Ele saiu deitando-se no chão e os outros dois me colocaram ajoelhada no chão. Como já estava com a porra do Jonatas escorrendo eles ficaram com nojo em continuar me comendo. Então passei a chupá-los.

Concentrei na pica de Dudu, lambi o seu saco, suguei suas bolas e fui lambendo até a cabecinha. Cuspi na cabeça e passei a chupá-lo com força, auxiliando com as mãos. Não demorou muito para que minha boca estivesse cheia de sua porra. Pedro, apenas me puxou pelos cabelos, ele já estava se masturbando e também gozou em minha boca, respingando um pouco em meu rosto.

Estava morta, mas completamente deliciada. Tomamos banho e voltamos a beber. Fiquei apenas de lingerie e os meninos de cueca. O assunto não podia ser outro, se não sexo.

Jonatas ficou sacaneando Dudu:

_ Ae, Dudu. Cuzinho aprovado, viu. Foi mal, comer antes, mas não resisti. É muito gostoso o cuzinho da Rafa.

_ E o boquete? Que boquinha que essa menina tem. Que delícia. Agora vou apaixonar em mulher de amigo meu. – continuou Pedro.

Fiquei constrangida, mas ri deles.

_ Tranquilo. Pelo menos agora vai facilitar pra eu comer o cuzinho dela. A Rafa não liberava, agora não vai ter mais desculpas, amor. Vai ter que dar.

_ E essa boquinha dela é mágica mesmo, Pedrão. Ela sempre me faz gozar com boquete. Ela chupa gostoso mesmo. – complementou Dudu. Mas não adianta apaixonar não, que essa festa não é sempre não.

_ Puta merda, nunca havia feito algo assim. Bom demais. Você gostou Rafa? – perguntou Jonatas.

_ Nossa, gente. Não vou mentir não. Foi um misto de sentimentos. Primeiro fiquei excitada, depois com medo, mas depois, curti demais. No fim das contas foi gostoso. Muito gostoso. Mas estou acabada agora.

_ Eu ainda dou conta de mais. – provocou Pedro.

_ To vendo mesmo vocês todos aí de pau duro, podem acalmar que eu não consigo mais.

Dudu pôs minha mão em seu pau.

_ Olha a nossa situação aqui, amor. Só você pode resolver.

_ To ardida, amor. Não consigo mais.

Dudu foi me beijando, acendendo meu fogo. Pedro me puxou pela cintura e chupou meus peitos. Senti outras mãos me tocando novamente. Eu estava afim, mas realmente estava dolorida.

Pedro me botou de quatro no chão e apontou a pica para meu rabo.

_ Depois da propaganda do Jonatas, tenho que comer esse rabo também. Dudu, você é irmão, pode comer depois. Hoje ela é minha.

Senti dificuldades e pedi para que ele lubrificasse antes. Lambrecaram meu cuzinho de margarina e saliva e enfim senti o pau entrando. Jonatas e Dudu ficaram apenas assistindo Pedro acabar comigo.

Pedro me fodia com tanta força que rapidamente o senti tirando o pau de dentro de mim e gozando nas minhas costas.

Jonatas me puxou, querendo me por de frango assado, mas argumentei que não aguentava mais.

_ Senta aí no sofá, que eu te garanto que não vai se arrepender. – Ordenei.

Botei o pau dele entre meus peitos e comecei uma espanhola, lambendo a cabecinha quando ela saia. Jonatas se contorcia de prazer.

Botei as bolas dele na minha boca e o masturbei, depois inverti. Chupei seu pau e massageei suas bolas. Olhei nos olhos dele e disse:

_ Está ruim? Posso parar se quiser.

_ Não pelo amor de Deus, continue.

_ Vai me dizer que não quer gozar na minha boquinha? Vai me negar leitinho?

_ Chupa, puta!!! – disse empurrando minha cabeça contra seu pau.

Mamei gostoso, cuspindo em seu pau e sempre alternando entre lambidas e chupadas, rola e saco. E quase sempre permanecia olhando em seus olhos e sorrindo. Ele não resistiria por muito tempo.

E assim foi....em poucos minutos pude sentir o gosto dele.

Fui de quatro atrás de Dudu para repetir com ele o que fiz com Jonatas. Ele gozou em todo o meu rosto, me deixando coberta de porra.

Me lavei novamente e dessa vez nenhum pau mais levantou.

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Comentários

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muito bom lembrou eu e minha esposa no clube de swing que conto no conto mais que um menage a diferença é que foi eu ela e mais 2 mulheres

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Excelente conto. A tempos não lia um bom assim. Parabéns

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😁😁😁 Alec, obrigada pelo comentário. Que bom que gostou. Tem outros contos que espero que te façam levantar rsrsrs 😙😙😙

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Uau, Moça! Este é meu primeiro contato com teus contos. Ganhaste um leitor e admirador. Por causa de um acidente, uso muletas, mas aposto que no meio duma putaria como essa, dava até para voltar a andar, rsrsrsrs! Beijos.

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