Júlia Abusada pelo cunhado

Um conto erótico de Ciani
Categoria: Heterossexual
Contém 1760 palavras
Data: 24/10/2016 20:21:56

Sou professora de artes plásticas e aqui vou relatar as aventuras de minhas alunas, situações reais, que em nossas reuniões, comentamos, rimos, e com o consentimento delas, tive a ideia de publicar os casos. Sempre com elas participando. Os nomes são fictícios. O dessa vez é da Júlia, que teve uma experiência muito forte com um de seus cunhados.

Esse fato aconteceu há 10 anos atrás. Sou Júlia e meu marido é Carlos. Somos casados há 18 anos e meu marido é um morenão, quinze anos mais velho que eu. Ele tem 1,85 de altura, um pau de 19cm, forte, e até este fato foi o único homem que me comeu. Casei virgem, aos 18 anos. Sou branca, cabelos loiros meio castanhos claros, 1,70, sempre gostei de me cuidar, mas nada exagerado. Nos entendemos muito bem na cama, apesar de que levou um tempo para eu me acostumar com o pau dele. Minha buceta é apertadinha. No início eu não aguentava o ritmo dele, mas com paciência ele foi me acostumando e não são poucas as vezes que transamos a noite inteira. Mesmo agora aos 51 o fogo e fôlego dele não diminuíram.

Certa vez, no sítio da família dele, o irmão mais novo dele nos viu transando. Não fiquei constrangida, até achei engraçado o fato. No entanto, o Caio passou a ficar diferente comigo, não parava de me olhar, não que antes não me olhasse, mas agora era diferente. Antes só me cumprimentava de aperto de mão, mas após isso partia para abraços e sempre tentando me colar ao corpo dele. Caio tem 1,93m e muito forte, faz musculação, é forte natural, sem bombas. As mulheres ficam loucas por ele. Falei disso com meu marido, porém ele não deu importância, acreditando que era um carinho de irmão, pois era assim que ele via nossa relação. Inclusive ajudei muito a família de meu marido quando passaram por uma situação financeira difícil. A faculdade do Caio fui eu que banquei, praticamente. Após essa conversa com meu marido parei com os grilos. Ele nos flagrou em 2004, feriado de finados.

Em 2006, quase dois anos após isso, houve uma confraternização de parte da família deles no sítio. Eu adoro aquele lugar, bem arborizado, muito vento. Caio não estava presente e nem confirmou se iria. Tudo transcorria bem até que um tio de meu marido passou mal. Muitos já tinham ido embora e os poucos que ficaram foram levar o sr. Pedro ao hospital, tudo às pressas. Como eu havia exagerado no vinho, única bebida alcoólica que tomo, fiquei na casa do sítio. Meu marido trancou tudo e colocou os três cachorros soltos. Sequer tomei banho, fui logo me deitar. Tempo depois senti segurarem minhas mãos, estava zonza, ainda. Achei que fosse meu marido, minha voz ainda pastosa falava com a pessoa que prendia minhas mãos. Eu estava vendada. Tentei mexer minhas pernas, mas também estavam amarradas. Eu ainda ri daquilo. Achando que era alguma travessura sexual de Carlos.

Essa pessoa começou a me chupar, meus seios (me dei conta de que estava nua), minha barriga, minhas coxas, me chupava toda. Mesmo zonza, estava adorando aquilo, pedindo para não parar. Chegou até minha bucetinha rosada, molhadinha de tesão, eu tenho um tesão louco por meu marido, só de nos beijarmos fico molhada. Minha buceta estava sendo sugada por uma boca faminta, eu gemia muito. Me contorcia de prazer, estava maravilhoso aquilo. Gozei gostoso e o meu dominador veio me beijar a boca. Foi quando notei que não era o Carlos. Fiquei desesperada! O Senso voltou em mim, perguntei quem era e para minha surpresa era o Caio.

Comecei a choramingar, pedindo que parasse com aquilo. Que eu achava que era Carlos e por isso estava gostando. Ele disse que desde a vez que viu o irmão me fudendo e eu com a expressão louca de prazer, desejo, tesão, desde aquele dia que ele não conseguia me tirar da cabeça, que estava louco para me fuder, me comer toda e que aquela era a oportunidade. Ele sabia que devido meu amor, paixão pelo irmão dele, jamais eu cederia a algo assim. Mas ele estava enlouquecendo com aquilo tudo. Implorei, em vão, para que parasse.

Ele soltou meus pés e senti certo alívio, mas foi pura ingenuidade minha. Ele tentava colocar meus pés em seus ombros. Eu esperneava, porém ele era muito maior e mais forte que eu. Acho que sequer sentia os chutes que dava nele. Não demorou muito e eu estava engatada em seus ombros, aberta, exposta, choramingando. E ele irredutível. Apenas falava que iria me fuder muito e que se eu não relaxasse seria pior para mim, pois alegou ter pau maior que o do irmão. Eu já tinha ouvido comentários sobre isso, de mulheres que diziam não aguentar o pau dele. Ele nem usava sunga. Eram sempre roupas folgadas. Fiquei em pânico, porque aguentava o irmão dele no limite.

Sem cerimônia senti um dedo dele entrando em minha bucetinha. Gemi HMMMMMMMMMMMMMMM. Eles todos tinham mãos grandes e dedos grossos, mas os dele pareciam ser mais grossos do que os do meu marido. Depois senti dois dedos. Não sei dizer se era o cheiro familiar ao do meu marido, mas por vezes eu me confundia, acho que efeito do álcool ainda, e sentia tesão, minha bucetinha ficou meladinha. E ele dizia: “está gostando, gostosa!”. Meu marido fazia aquilo comigo. Passei a gemer devagar até que senti um terceiro dedo entrar hmmmmmmmmmmmmm caramba, doeu um pouco. Minha buceta era muito apertada. Ele girava os dedos dentro dela, abrindo o que podia. Acabei gozando com aquilo e ele dizia, goza gostosa, vou te fuder toda hoje.

Momentos depois senti a cabeçona forçando a entrada que já estava bem abertinha devido os dedos dele. Mesmo assim não queria entrar. Ele parece ter passado saliva no pau e na minha buceta e quase desmaiei. O cabeção entrou e senti um choque enorme que percorreu meu corpo todo. Ele também gemeu e soltou um “caraaaaalhoooooo”. Fiquei nervosa, voltei a chorar, pensando no meu marido. Mas com a certeza de que ele não iria parar, decidi encarar aquilo. Respirei fundo e tentei relaxar ao máximo. Aquele corpo enorme sobre mim. Passei a imaginar que era meu marido me fudendo, me rasgando. Ele estava determinado a meter aquele pau enorme todo na minha bucetinha e para minha surpresa, conseguiu. Aos poucos começou a socar nela e foi aumentando, aumentando, a cama rangia sem parar. Eu gemia alto, quase gritando. Com as mãos atadas fiquei indefesa, mas queria mesmo era apertar aquele corpo. Então gritei: “PAAAAAAAARRRRRRAAA”. Ele estava alucinado e levou um susto, ficou preocupado se tinha me ferido.

Envergonhada, pedi para me soltar, que não fugiria, nem tinha como, mas queria apertar o corpo dele naquela foda. Que eu estava imaginando o irmão dele me fudendo. Ele me soltou e pude ver o tamanho do pau dele. Minha buceta estava um buraco enorme, fundo, entendi o que era sentir oca por dentro como já tinha ouvido falarem. Dei um tapa com toda minha força no rosto dele e depois o beijei, um beijo demorado e gostoso. Mamei aquele cacetão. Na verdade lambi pelos lados, não entrava aquela cabeçona na minha boca. Devia ter uns 25 cm e me impressionei, pois ficava duro, parecia uma barra de ferro. Dizem que pau muito grande não fica durão assim.

Ele me pegou pelos braços e me colocou deitada na cama de novo, dizendo que a minha buceta ia começar a fechar e teria que me abrir de novo. Engatou meus pés em seus ombros novamente e entrou nela de novo. Gritei! Caramba! Parecia ter me rasgado e aquele olhar dominador igual ao do irmão dele. A marca de meus dedos em seu rosto, mas ele nem parecia sentir. A respiração dele estava acelerada. Ele deitou em meu corpo e começou a socar e eu rapidamente comecei a gemer feito louca e ele me fodia alucinado de novo. Minha bucetinha não sei se gozava ou se babava para não assar ou se era tesão, mas saía uma gosma dela. Eu o arranhava nas costas, mas também ele sequer sentia. Minha testa sentia uma pressão louca. Não sei como aguentei aquilo tudo dentro de mim. Ele deve ter empurrado meus órgãos no limite. Achava que minha buceta ficava no limite da abertura com o pau do meu marido, mas foi com o pau do Caio que descobri o limite dela. Um pouco mais e me rasgaria. Acho que gozei mais duas vezes antes dele me colocar de 4, totalmente empinada e ele montando em mim e mais gemidos, gritos, o suor dele me banhando. Ufa, que vigor aquele homem tem. Gozei outra vez.

Meu corpo parecia em brasas, uma febre enorme. Eu já estava quase sem forças. Ele anunciou que gozaria, parecia que me partiria ao meio. Ele urrava, me apertando toda, aquelas mãos grandes e fortes. Gritei, já sem forças. Dava para sentir o esperma correndo pelo pau grande dele, parecia que fazia ondas por dentro do pau dele e esguichavam dentro de mim. Contei nove esguichos. Depois desfaleci por uns minutos. Me recobrei deitada no corpo dele, suado, ofegante ainda. Ele dizia que fui a que mais aguentou uma foda com ele. Segundo ele cerca de três horas de sexo. Ele dizia que o irmão tinha muita sorte. Ele me pediu um beijo e cedi. Minutos depois meu marido telefonou, disse que só voltaria pela manhã depois das 10:00, após escutar o parecer do médico sobre o tio.

Fomos tomar banho e bebi porra do Caio e novamente, na cama, fudemos mais. O cavalguei loucamente, gozei, ele gozou. Tentamos anal, foi demorado, mas quando a cabeçona entrou meu marido buzinou. Nem percebemos a hora. Caio correu para o outro quarto e fui atender meu maridão. Falei que Caio havia chegado horas antes, tomamos café e ele foi dormir. Meu marido perguntou porque eu estava suada e eu disse que estava pulando corda para ver se me livrava do álcool do vinho do dia anterior. Tomamos banho juntos, mas ele estava cansado, ainda bem, e disse que após um sono me comeria gostoso. Dormimos juntos e horas depois foi a vez dele me fuder toda, inclusive o cuzinho.

No mês seguinte eu descobri que estava grávida. Os meses passaram e soubemos que eram gêmeos. Mas só eu sei que um dos meninos é do Caio. Não foram gêmeos univitelinos. Caio e eu transamos mais umas quatro vezes e na última ele comeu meu cuzinho, mas isso é outra história.

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Comentários

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Puxa, bacana. Essa professora tem uma ótima percepção para transcrever de forma tão clara o desejo e a vontade no ato. Muito bom mesmo.

Att,

DeNegro

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Mlds q coisa. Não entendi pq tem tag #homossexual?

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